domingo, 29 de dezembro de 2013

Nota da Federação Feminista Brasileira sobre o caso Paulo Ghiraldelli vs Rachel Sheherazade

Nós, feministas, sempre que houve algum incidente de agressão, violência ou constrangimento contra uma mulher ou contra as mulheres como gênero, fomos nós mesmas que trouxemos o caso para a blogosfera, para as redes sociais, para as ruas e, por nossa causa, as nossas queixas chegaram à mídia. Você leitor deve se lembrar das Marcha das Vadias, que fazemos desde 2011 no Brasil porque um policial no Canadá nos disse como devíamos nos vestir. No ano passado, um comercial da Nova Schin que incentivava o estupro nos fez nos mexermos, dentro e fora da internet. Por exemplo, nossa companheira Lola escreveu sobre o assunto, postando em seu blogue apenas quatro horas depois de uma postagem sobre a nossa campanha no UOL Notícias.

Desta vez, excepcionalmente, foram o Twiter, o Facebook e o Felipe Moura Brasil, da Veja, que chegaram na frente e criaram uma tensão nos obrigando a falar do caso. Confessamos que foi descuido nosso, por não compartilharmos com as ideias de Rachel Sheherazade (ou ela com as nossas). Se Paulo tivesse mexido com Cynara Menezes da Carta Capital, teríamos reagido com mais energia. Se fosse Olavo de Carvalho defendendo o estupro de Lola Aronovich, faríamos com que ele fosse para fora do Brasil.

O caso foi algo pessoal entre os dois, e é o 'óbvio ululante' que alguém dizer que deseja que uma mulher seja estuprada é errado em qualquer circunstância, apesar de que quando a companheira Paula foi agredida por Gustavo Oliveira, um caso também pessoal entre dois militantes da Ocupação Social J13, nós não hesitamos em procurar a polícia e nos manifestar na internet, por entendermos que esta foi manifestação do machismo da sociedade brasileira e dos homens da nossa militância contra o gênero feminino. O leitor que não conhece o caso pode ver o relato na página do Centro de Mídia Independente (http://brasil.indymedia.org/pt/red/2013/11/526507.shtml) ou na página do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (http://institutohelenagreco.blogspot.com.br/2012/10/agressao-que-paula-sofreu-de-gustavo.html)

Se alguém dissesse que um certo jogador merecia ter seus dentes quebrados por jogar muito mal, será que algum movimento pelos direitos dos negros tem obrigação de falar alguma coisa só porque o jogador em questão é negro? Sim, teria obrigação, como o Unegro defendeu Orlando Silva quando Arnaldo Jabor comentou a sua queda do Ministério dos Esportes por corrupção dizendo que ele caiu do galho, acusando-o de racismo, já que Orlando é negro. Da mesma forma, quando o delegado Pedro Paulo Pontes Pinho disse que 13 das 14 das suas colegas mulheres na polícia eram desqualificadas para o cargo, nossa companheira Lola denunciou o machismo do delegado dois dias depois do caso estar na imprensa.

Apesar de nós mesmas insinuarmos que, afirmarmos que ou perguntarmos se alguém defende a violência contra a mulher e o fim da emancipação feminina por discordar do feminismo, o que Paulo Ghiraldeli disse é tão obviamente escroto que qualquer pessoas normal repudia.

Ghiraldelli apenas confirmou a "cultura do estupro", apesar de nós sermos pressionadas a nos pronunciarmos sobre isso depois de até a ultradireitista Veja dizer algo a respeito. E apesar de a nossa companheira Lola, combativa nos dois exemplos anteriores, não ter comentado nada até o momento.

Nossa companheira Asa Heuser recebeu um hatemail que falava exatamente isso, que seria até muito bom se ela fosse estuprada. Por mais que discordemos de praticamente TUDO que a Rachel Sheherazade diz, e não gostemos dela, é absolutamente INACEITÁVEL uma declaração como a de Ghiraldelli, de que "deseja que ela seja estuprada". Repetimos, INACEITÁVEL! Quando Marco Feliciano recebeu ameaças de morte e agressão a ele e a sua família, recebeu o apoio do pastor Silas Malafaia, evangélico de outra corrente, e do jornalista Reinaldo Azevedo, católico. Reconhecemos que essa é uma lição para nós.

Ameaças de estupro, insinuações que uma mulher "merece" ser estuprada é comum e recorrente e já aconteceu com TODAS as mulheres que se destacam de alguma forma que desagrade a algum grupo masculino. Apesar de que a jornalista desagradou basicamente homens esquerdistas e mulheres feministas.

Se for para discordar da Sheherazade, que seja com argumentos embasados, não com xingamentos vulgares e com declarações tão nojentas como a desse Ghiraldelli.

Pelos direitos da mulher sem tirar os dos homens. Viva a putaria heterossexual!

Abigail Pereira Aranha

Ghiraldelli e Sheherazade

Bem, muito já foi dito a respeito e um bom resumo de tudo pode ser encontrado aqui, neste artigo da Veja:

O curioso caso de Ghiraldelli contra Sheherazade

O que achei curioso foi que de repente começaram a cobrar que feministas e grupos feministas se pronunciassem a respeito do assunto. A isso eu respondo no Facebook da seguinte forma:

- Não acho que feministas precisem opinar a respeito do assunto. Foi algo meio pessoal entre os dois, e é o 'óbvio ululante' que alguém dizer que deseja que uma mulher seja estuprada é errado em qualquer circunstância.

Comparando, se alguém dissesse que um certo jogador merecia ter seus dentes quebrados por jogar muito mal, será que algum movimento pelos direitos dos negros tem obrigação de falar alguma coisa só porque o jogador em questão é negro?

- MUITA gente já se pronunciou a respeito. O que ele disse é tão obviamente escroto que qualquer pessoas normal repudia.

- Na verdade o que o Ghiraldelli fez foi apenas confirmar a 'cultura do estupro' - quando se discorda de uma mulher é esse tipo de ataque que se faz a ela. Isso é tipo 'feijão-com-arroz' para mulheres em geral.
Eu mesma há poucos dias recebi um hatemail que falava exatamente isso, que seria até muito bom se eu fosse estuprada.

Mas se é tão importante assim que uma feminista se pronuncie, eu faço isso então, já que sou feminista. Lá vai:

Por mais que eu discorde de praticamente TUDO que a Rachel Sheherazade diz, e não goste dela, é absolutamente INACEITÁVEL uma declaração como a de Ghiraldelli, de que 'deseja que ela seja estuprada'.

Repito, INACEITÁVEL!

Ameaças de estupro, insinuações que uma mulher 'merece' ser estuprada (como mencionei acima) é comum e recorrente e me arrisco a dizer que já aconteceu com TODAS as mulheres que se destacam de alguma forma que desagrade a algum grupo masculino.

Se for para discordar da Sheherazade, que seja com argumentos embasados, não com xingamentos vulgares e com declarações tão nojentas como a desse Ghiraldelli.

Asa Heuser, http://ateiadebomhumor.ligahumanista.org/2013/12/ghiraldelli-e-sheherazade.html

sábado, 28 de dezembro de 2013

Goldstein e chupadores de piroca (Danilo Gentili)

Quem leu 1984 conhece Goldstein. Ele é uma figura criada pelos governantes. Uma oposição fake criada para justificar qualquer erro ou insatisfação contra o Partido Socialista Inglês. Sendo assim os tiranos socialistas tinham em quem jogar a culpa por qualquer desgraça ou erro que o governo cometia. De quebra possuíam uma desculpa pra matar qualquer opositor. O Partido é perfeito - se você não está contente é porque é da conspiração de Goldstein.

Já deve ter percebido que sempre que você demonstra sua insatisfação pessoal e independente sobre as mazelas, crimes e desgraças do PT o primeiro e único argumento que eles usam contra você é te chamar de "tucano" "lacaio do PSDB" ou como vocês devem ter ouvido esse fim-de-semana: "O mensalão do PSDB ninguém investiga".

Que investiguem e punam todos safados de todos partidos. Mas a real é que aquela bosta de PSDB nada mais é do que isso - o Goldstein dos Petistas. Se você está infeliz com o perfeito PT só pode ser porque é do PSDB. Você é da conspiração de Goldstein.

Eles acham que dizer que você é do "PSDB" ou "do PSDB ninguém fala" é um argumento que consegue deslegitimar qualquer crítica ou insatisfação individual que você tenha como cidadão contra o governo. Como chupadores de pirocas que são, a única realidade que concebem é essa: se você não chupa a piroca do Lula e Dirceu é porque é está chupando a piroca do PSDB, afinal todos são como eu, chupadores de piroca.

Nem perca tempo tentando se justificar para esses. Deixe-os engasgados com as pirocas de criminosos que tanto adoram e continuem alimentando sua insatisfação contra esse governo.

Busque conhecimento e entenda porque quanto maior é o Estado maior a opressão. O Estado brasileiro é gigantesco. E cresce a cada dia. Quanto mais tempo um Partido fica no Governo mais poderoso ele se torna. O PT está a muito tempo no poder. E isso não é saudável para democracia. A história do mundo prova que essa é a pior coisa que pode acontecer para um povo. Isso NUNCA deu certo. E estamos trilhando esse caminho. Hoje, não existe um partido sequer que seja realmente opositor ao status-quo atual e que defenda menos impostos, menos governo e menos Estado interferindo, taxando, enfiando leis goela abaixo e oprimindo a vida do cidadão comum. Então seja você esse opositor. Eu sei que você acha ridículo e despreza o militante chupador de piroca. Lute então para que não chegue o dia que te obriguem a chupar piroca igual a ele. Seja livre para não ser um chupador de pirocas.

Chupadores de pirocas postando chupadices de piroca nos comentários abaixo em 3,2,1...

(Do Facebook do Danilo Gentili, 18 de novembro de 2013)

Logaugusto: O bullying da UFSC

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Vitimismo injustificado e mitomania exacerbada no discurso da extrema-esquerda sobre o Toplessaço « Ceticismo Político

Vitimismo injustificado e mitomania exacerbada no discurso da extrema-esquerda sobre o Toplessaço « Ceticismo Político

Retrospectiva 2013: a injustiça que mais indignou o Brasil foi... desportiva

Decisão do STJD é desrespeito aos torcedores, diz Flamengo

Fla foi punido por ter escalado André Santos de forma irregular contra o Cruzeiro

Publicado em 17/12/13 - 18h18

Agência Estado

@super_fc

O Flamengo voltou a criticar as decisões tomadas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nos julgamentos realizados na noite de segunda-feira. Flamengo e Portuguesa perderam quatro pontos na tabela do Brasileirão por causa da escalação irregular de jogadores durante o campeonato. No caso do time paulista, a punição acarretou o rebaixamento para a Série B, salvando o Fluminense.

"A decisão da 1ª Comissão do STJD, proferida na noite desta segunda-feira, infelizmente vai no sentido contrário ao que nossa diretoria tem defendido para o Futebol Brasileiro: o fim da utilização dos tribunais para beneficiar 'filigranas jurídicas interpretativas' e o total respeito aos resultados obtidos pelos clubes no campo esportivo", declarou o clube, em nota assinada pelo Conselho Diretor.

Para o clube, a decisão do tribunal não deve se sobrepor aos resultados obtidos nos gramados, uma vez que o STJD acabou rebaixando a Portuguesa e evitando a queda do Fluminense. A diretoria do Flamengo, assim como outros críticos, argumenta que o STJD não deveria se ater ao código das leis que regem a justiça desportiva. E, sim, interpretar as leis a partir das circunstâncias de cada infração.

"Para nós, o que ocorreu ontem [segunda] foi um desserviço ao esporte e um desrespeito aos torcedores/consumidores, que vivenciaram o Campeonato Brasileiro de 2013, vibrando ou lamentando os resultados da última, e necessariamente derradeira 38ª rodada do Brasileirão", disse o clube.

O Flamengo foi punido por ter escalado André Santos de forma irregular contra o Cruzeiro, no dia 8 de dezembro. O jogador foi expulso contra o Atlético-PR na segunda partida da final da Copa do Brasil e pegou um jogo de gancho. O atleta chegou a ficar fora do duelo contra o Vitória, o primeiro depois da decisão da Copa do Brasil, mas a ausência naquela partida não conta como suspensão. Por se tratar de uma competição diferente, é preciso esperar o caso ir a julgamento para ter validade. Assim, ele não poderia ter enfrentado o time mineiro.

No caso da Portuguesa, o meia Héverton não poderia ter enfrentado o Grêmio no dia 8 de dezembro, na última rodada do Brasileirão. O jogador entrou em campo aos 32 minutos do segundo tempo, apesar de estar suspenso. Ele havia sido expulso contra o Bahia, no dia 24 de novembro, e cumprido um jogo de gancho diante da Ponte Preta, no dia 1º de dezembro. Julgado no STJD na sexta-feira, dia 6, no entanto, acabou condenado a dois jogos de suspensão.

Tanto Flamengo quanto Portuguesa anunciaram que vão recorrer ao Pleno do STJD. O time paulista já avisou que pode recorrer à Justiça comum para rever a punição aplicada pelo STJD.

O Tempo, Belo Horizonte, 17/12/13, http://www.otempo.com.br/superfc/futebol/decis%C3%A3o-do-stjd-%C3%A9-desrespeito-aos-torcedores-diz-flamengo-1.762145

A revolta nas redes sociais

("Portugueses escalam Pedro Álvares Cabral irregularmente e o Fluminense é o novo descobridor do Brasil" - compartilhado no Torcida do Galo)

("Novo patrocinador do Fluminense: C & A, pois a B eles pularam" - Fluminense sem STJD não é time)

(Fluminense sem STJD não é time)

("Chegou NetFlu. A internet que nunca cai! Garantia STJD." - Fluminense sem STJD não é time)

("Pela segunda vez conseguiu fugir da série B pulando a janela que foi aberta por mercenários de gravatas do futebol. Esse time é a vergonha do futebol brasileiro." - Fluminense sem STJD não é time)

Rápida retrospectiva 2013 de A Vez das Mulheres de Verdade / Jornal dos Homens que Prestam

Na edição do dia seguinte (18), saiu que a Portuguesa pode ser punida pelo STJD se recorrer à justiça comum. Mas o que eu vou focar aqui não é tanto o caso em si, mas a importância que o povo brasileiro em geral está dando para ele.

Em 2013, réus do Mensalão foram condenados 7 pra 8 anos depois de todo o caso ser denunciado na grande imprensa. E milhares de facebuquianos defendendo os mensaleiros enquanto enxergam mensalão (leia-se: eles próprios) em um caixa 2 de uma campanha eleitoral do PSDB, de um candidato que nem conseguiu ser eleito.

Em 2013, estava eu aqui montando essa postagem e um amigo no Facebook compartilha que o Canal do Otário foi tirado da Wikipedia (para quem não conhece, o Canal do Otário é uma página de direito do consumidor que já alfinetou algumas empresas grandes).

Em 2013, a página Escola Sem Partido recebe ameaça do Judiciário para apagar um texto e "se virar" para que terceiros não divulguem porque ele fala de uma professora fazendo doutrinação marxista em sala de aula e ela achou que não podia ser julgada. E quase só direitistas ficaram sabendo.

Em 2013, "o Brasil" (agitadores da militância esquerdista e massa de manobra) fazia assédio moral contra o deputado Marco Feliciano para ele renunciar a Comissão de Direitos Humanos, enquanto um deputado do partido do governo condenado pelo caso Mensalão além de ainda estar solto e com o mandato, estava assumindo outra comissão, a de Constituição e Justiça da Câmara de Deputados.

Em 2013, quase todos os nossos amigos direitistas e cristãos no Facebook compartilharam que foram bloqueados, vários perfis e páginas apagados apenas por denúncia de lésbicas de esquerda e anorgásmicas tradicionalistas que acharam o que não queriam. Mas censurados foram petistas que falaram mal de Aécio Neves.

Em 2013, as duas principais candidaturas de oposição nas eleições para presidente da República em 2014 já se mostraram. Um candidato (Aécio Neves) nunca foi oposição até poucos meses antes. O outro (Eduardo Campos) passou vergonha porque a vice (Marina Silva) distratou um aliado, mas disse dois meses depois que a relação com a situação é cordial, fraterna e institucional. Ou seja: o PSDB e o PSB vão deixar a presidência para o PT sem oposição (no duplo sentido).

Em 2013, o Facebook apagou milhares de fotos e bloqueou um sem-número de usuários em questão de horas depois de denunciadas por alguma mulherzinha, mas deixou pelo menos duas páginas com apologia a mulheres que assassinaram homens: O Machismo Nosso de Cada Dia e Comunidade Elize Ramos Kitano Matsunaga.

Em 2013, o Grupo Negro Poder Para o Povo Preto recusou ouvir um pedido de desculpas de um estudante que postou uma piada feita por um grupo africano sobre a pobreza que, segundo o 4P, era piada racista. E isso foi menos de uma semana depois da morte de Nelson Mandela, que esse mesmo grupo deve ter celebrado como lutador pela liberdade.

Em 2013, tinha gente querendo político e funcionário público corrupto solto e humorista que ofendeu sensibilidades de mulherzinha preso.

E tudo isso entre piadinhas com time de futebol.

Em 2013, devia ter gente que em junho estava "nas ruas" (arruaças arrumadas pela esquerda) falando contra a Copa e em dezembro estava protestando contra o julgamento do STJD, na rua e nas redes sociais. Achar o mesmo cidadão nos dois momentos e colocar uma foto do lado da outra ia sair bem no Facebook. Numa página liberal-fascista, claro.

Abigail Pereira Aranha

sandy - XVIDEOS.COM

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Pelos gatinhos - lembrancinha de Natal

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Chantelle Fox and Layla have fun at the Xmas cum party

(Chantelle Fox e Layla se divertem na festa de gozada de Natal / Chantelle Fox e Layla divertirsi alla festa di orgasmo di Natale / Chantelle Fox y Layla se divierten en la fiesta de corrida de Navidad)

Eu vou ter meu jantar de Natal com minha família. Aqui está parte da minha festa com amigos meus antes e depois da celebração familiar, hehehehe.

Avrò la mia cena di Natale con la mia famiglia. Ecco parte della mia festa con gli amici dei miei, prima e dopo la festa di famiglia, hehehehe.

I will have my Christmas dinner with my family. Here is part of my party with friends of mine before and after family celebration, hehehehe.

Voy a tener mi cena de Navidad con mi familia. He aquí parte de mi fiesta con mis amigos antes y después de la celebración familiar, jejejeje.


Chantelle Fox and Layla have fun at the Xmas cum party

Busty BBW Minnie Mayhem Fucks Big Black Cock for Xmas

(Gorda peituda Minnie Mayhem fode grande pica negra para o Natal / Donna grassa tettona Minnie Mayhem scopa grande gallo nero per Natale / Mujer gorda tetona Minnie Mayhem folla gran polla negra para Navidad)

Abigail Pereira Aranha

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O socialismo como evangelho da inveja

Caso 1: "Estou sendo linchado", diz professor da UFMG

Acusado de assediar aluna, sociólogo liga protestos à sua forma de lecionar

Diretório Central dos Estudantes divulgou textos de protesto

Diretório Central dos Estudantes divulgou textos de protesto

PUBLICADO EM 24/10/13 - 02h30

Renata Nunes

São 17 anos de vida acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Cerca de 80 a cem alunos a cada semestre, inclusive como orientador. Alguns universitários passaram a ser grandes amigos. No entanto, aos 67 anos, o professor de ciências sociais Francisco Santos Coelho não imaginava em seu currículo uma situação, segundo ele, de tamanho desconforto: passar a ser alvo de protestos por causa de sua forma de dar aula.

O docente é acusado – desde o último dia 10 – pelos estudantes de ter ofendido uma colega do segundo período ao dizer que ela era atraente e insinuar uma provável relação. Nesta quarta-feira (23) os universitários iniciaram uma campanha para afastá-lo da instituição. Eles também buscam punição para o professor de matemática Antônio Zumpano, acusado de postar textos homofóbicos no seu próprio blog.

Em entrevista concedida a O TEMPO, Francisco explicou que discorre a teoria ancorado no presente, na vida e na rotina das pessoas. "Estou sofrendo um assédio moral fantástico por causa de um mal-entendido profundo. Fui linchado publicamente", disse.

O professor entende que vivemos um momento no qual as pessoas reivindicam singularidade de gênero ou sexual. "São reivindicações justas e de direito. A diferença está em fazer disso uma campanha e por meio dela denegrir outras pessoas. Há gente que usa bandeiras para denegrir os outros", afirma.

Biografia. Nascido em Petrópolis (RJ) e pai de duas filhas, o professor veio para Belo Horizonte em 1997, após aprovação em concurso da UFMG. Após o protesto, recebeu apoio de ex-estudantes e colegas.

(O Tempo, Belo Horizonte, 24/10/13, http://www.otempo.com.br/cidades/estou-sendo-linchado-diz-professor-da-ufmg-1.735895)

Caso 2: A honra de Mauro

Guarda-civil acusado de se esfregar numa criança em um ônibus é inocentado pela Justiça 50 anos depois

Arquivo pessoal

O ex-policial Mauro Henrique Queiroz, que morreu em 1998, cuida de jardim, em foto de família

Rogério Pagnan

DA REPORTAGEM LOCAL

Meses antes de morrer, vítima de um câncer no intestino, o ex-policial Mauro Henrique Queiroz chorou copiosamente diante do filho. Não pela doença. "Estou lutando contra uma coisa que eu não devo. Me condenaram, mas sou inocente", disse ao filho Amauri, 53.

O ex-policial revelava, ali, um segredo que guardava havia quase 40 anos. Tinha sido condenado, em 10 de julho de 1959, porque, para os juízes, ele passou o pênis no braço de uma menina de 11 anos dentro de um ônibus lotado. Pena: seis meses de detenção, convertidos em liberdade vigiada.

Pela mesma acusação foi expulso da corporação.

Diante do choro do pai, famoso por ser durão, Amauri fez uma promessa. "Pai, enquanto eu viver, vou lutar para limpar seu nome", afirmou.

Ele conseguiu. Depois de 50 anos, a Justiça admitiu a verdade, mas quase 11 anos depois da morte de Mauro, em 1998, aos 69 anos. A família Queiroz cumpriu a promessa.

Ônibus 122

A vida do então policial começou a mudar no dia 22 de janeiro de 1957 quando ele tomou o ônibus 122, linha Vila Galvão, às 10h35, de uma terça-feira. Dirigia-se ao trabalho, no Palácio de Justiça (o mesmo onde seria julgado), na região central de São Paulo.

Mauro era um policial da extinta Guarda Civil, uma espécie de polícia comunitária da época, onde ele trabalhava havia quase nove anos e apresentava uma ficha cheia de elogios. O filho Amauri tinha nove meses, e o casamento completava pouco mais de um ano.

Na época havia, porém, uma outra polícia com funções semelhantes: a Força Pública. A rivalidade entre as duas polícias era tamanha que a capital chegou a ser dividida em duas partes. A Força Pública policiava as zonas leste e norte, e a Guarda Civil ficava responsável pelas sul, oeste e centro. Em 1970, as duas foram unificadas.

Quando entrou no ônibus, Mauro percebeu que pelo menos seis homens da Força Pública já estavam no veículo. Todos estavam fardados.

Minutos depois, um homem sentado ao seu lado, dirigiu-lhe ofensas. "Guarda safado, sem vergonha", teria dito Mário Marcelo, segundo documentos da época. "É você mesmo que está encostando na menina."

Mauro, segundo seu depoimento, disse a Sônia Brasil, com então 11 anos: "Mocinha, encostei na senhorita?"

Com a negativa da menina, o guarda Mauro deu voz de prisão ao homem, mas foram policiais da Força Pública -um deles vizinho de Marcelo- que prenderam o policial.

Irregularmente, Mauro foi levado para o quartel da Força Pública, à base de tapas e socos. Deveria ter ido para uma delegacia. No quartel, a versão oficial mudou: Mauro não tinha apenas encostado na menina, mas tirado o pênis para fora e o esfregado no braço dela.

Só Marcelo, porém, viu crime. O criminoso estava cercado por rivais. Todos eles disseram não ter visto nada. "Faltar com a verdade" é considerado um crime grave nas PMs.

Condenação

A história era tão absurda e os depoimentos tão contraditórios que o juiz de primeira instância João Estevam de Siqueira Júnior absolveu, no início de 1959, o guarda "sob pena de praticar grave erro judiciário".

A Promotoria recorreu. "Só quem não viu nada nos autos foi o juiz, absolvendo o apelado, esquecendo-se de que temos esposas e filhas", escreveu o promotor José Cândido de Oliveira Costa. A tese do promotor foi aceita em segunda instância. Mauro foi condenado por ato obsceno.

O que mais pesou contra o guarda no segundo julgamento foram os depoimentos de Marcelo e de Sônia, que teria confirmado o assédio.

Já em 2003, temendo não conseguir cumprir a promessa ao pai, Amauri decidiu procurar ajuda. Lembrou que o amigo Álvares Nunes Júnior, um ex-administrador de empresas, hoje com 53 anos, tinha se formado advogado em 1997. Foi atrás dele.

Mesmo sendo especialista na área cível -processos de danos morais e materiais-, Nunes aceitou a empreitada. "A história era tão absurda que eu pensei: será que o homem [Mauro] não fez mesmo?", disse. "Só tinha uma solução: tentar encontrar a vítima. Se ela dissesse que aconteceu mesmo, então, era esquecer, enterrar o assunto", disse o advogado.

O próprio Mauro havia gasto quase todo o dinheiro que juntou durante a vida com advogados. Tentou duas revisões na Justiça, mas não havia um "fato novo" que justificasse reabrir o caso. Também contratou outros defensores que o aconselharam a desistir.

O advogado e o vendedor começaram a investigar nos registros de cemitérios e cartórios de imóveis. Pelo processo antigo, tinham os endereços da época e, por eles, rastrearam parentes distantes da "vítima" Sônia. "Tive que usar de um subterfúgio: dizer que ela [Sônia] tinha, talvez, um dinheiro a receber", disse.

Com o endereço na mão, Amauri chegou na porta da casa de Sônia em fevereiro de 2005. Viu caminhar por um estreito corredor a senhora de 64 anos (hoje), apoiada em uma bengala. O coração disparou. "E se ela dissesse que não iria falar nada? Se chamasse a polícia dizendo que eu estava a ameaçando?", lembrou ele.

Ao contrário de todos os seus temores, Sônia confirmou o que o pai disse. Mauro era inocente. "Minha avó é que fez tudo", disse a aposentada. "Eu vou aonde vocês quiserem para contar o aconteceu. Querem que vá agora?", afirmou.

À Folha, na quinta-feira, dona Sônia confirmou a versão contada pela família e pelo advogado, e lembrou da frase que Amauri disse naquele dia. "Eu prometi para meu pai que iria encontrá-la e encontrei", repetiu a senhora.

Amauri voltou para casa nas nuvens. Estava perto, enfim, a redenção de seu pai.

Além de se comprometer a ir à Justiça contar a verdade, Sônia também pediu o endereço de uma pessoa para ela própria contar o que aconteceu. A casa da viúva Maria Aparecida. "Eu fiquei emocionada [quando escutou sobre a inocência] e comecei a chorar. Nessas coisas aí a gente sempre tem o pé atrás", disse a viúva de Mauro.

Dias depois, Sônia estava na frente do juiz para dizer: "Mauro é inocente de ter feito coisa que não se deve fazer com uma criança dentro do ônibus. [...] Minha avó disse que o ônibus estava cheio e a pessoa abriu a calça dele, mas isso é mentira", diz trecho do depoimento.

Tinha-se o fato novo, e o Tribunal de Justiça anulou o processo. Não por falta de provas, mas por falta de ato criminoso. Mauro voltou ficar com o nome limpo.

Agora, a família tenta recuperar com uma outra ação a farda de Mauro que foi tirada, em cerimônia em frente aos colegas, dois dias depois de pegar o mesmo ônibus que Sônia. "Ele morreu quando tiraram a farda. Antes de acontecer isso, ele tocava gaita, dançava. Depois, perdeu toda a graça. Morreu ali", disse a viúva.

Lembrança

Enquanto ouvia o pai narrar toda sua saga, Amauri viu um filme passar em sua cabeça e começou, enfim, a entender porque aquele núcleo da família Queiroz (Maria Aparecida, Amauri e Silvio) sempre foi preterido pelos outros parentes. "Aí, você começa a lembrar das coisas que não conseguia entender: Por que a gente, quando criança, não era chamado para os aniversários? Por que meus primos, na mesma idade, ganhavam presentes [dos parentes] e nós não? Por que os parentes vinham de Barretos [para São Paulo] e não passavam lá em casa? Sabe por quê? Porque, para eles, éramos os filhos do tarado."

(Folha de São Paulo, São Paulo, 01/11/2009, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0111200906.htm)

Comentários de A Vez das Mulheres de Verdade / Jornal dos Homens que Prestam

Sem mais detalhes sobre o primeiro caso em particular, só aplico a regra geral dos casos de racismo, assédio sexual, homofobia, machismo e pobrefobia: é mentira até prova em contrário.

Em janeiro e fevereiro deste ano, eu comentei sobre o caso do delegado Pinho. E eu já compartilhei nos meus blogues e já vi em outros blogues vários casos de homens acusados de racismo, homofobia ou crime contra mulher onde valeu o contrário do que está na lei: culpado até prova da inocência, em vez de inocente até prova em contrário.

Mas o ponto nesta postagem é aquela frase do Winston Churchill, que eu vou até destacar:

"O socialismo é o evangelho da inveja, o credo da ignorância, e a filosofia do fracasso."

O professor do primeiro caso tinha 17 anos de experiência na UFMG. O militar do segundo caso tinha 9 anos de trabalho com conduta exemplar (por isso precisaram inventar um caso pra ele). O delegado Pinho tinha 27 anos de polícia de conduta exemplar antes de ser afastado. Como prejudicar alguém do nível deles se você é um analfabeto funcional que entrou na universidade pelas cotas, ou é uma lésbica esquerdista bancada pelo paizinho opressor, ou é uma mulherzinha que vive da militância esquerdista? É só acusar de machismo, racismo, homofobia ou crime sexual.

E se fosse só um último recurso desesperado de lésbicas maconheiras horrorosas fracassadas, tudo bem. Mas o pior é que essa porcaria FUNCIONA. O judiciário brasileiro, também o estadunidense e o britânico pelo menos, já tem capachos pra se fazerem de pistoleiros de vadia esquerdista e provar que contra o homem honesto vale a lei e o contra a lei. Não tem 20 dias que a gente viu o judiciário proibindo o Tubby, que seria o simétrico do Lulu, ameaçando com multa. E o aplicativo nem existia. Há dez dias o Marxismo Cultural compartilhou um caso de um homem preso por pedofilia que foi julgado mais de dois anos depois de PRESO. E aí foram ver que ele nem na cidade estava quando o crime aconteceu.

Com o sistema de cotas nas universidades, brancos que passaram no vestibular (ou no ENEM) já entraram na justiça porque perderam a vaga para negros e estudantes de escola pública com menos pontos. E perdem! O reitor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) disse uma vez que 400 não cotistas entravam com recurso todo ano porque perderam a vaga para um negro cotista e nenhum ganha. Isso foi dito numa entrevista ao portal G1. E se fosse o contrário? Já temos analfabetos funcionais em massa no "ensino superior". Mas a hora é de festa! As mulheres são maioria e os negros pobres da cada vez mais horrível escola pública são um percentual cada vez maior.

Na política, "nós" nem esperamos mais competência ou honestidade. Desde 2010 ou antes, quase todo candidato a qualquer cargo político que apareceu na campanha eleitoral com ideias, experiência, caráter ou material bem feito se f*#eu. O que preocupa o povo eleitor é se vamos ter poucas mulheres na câmara de vereadores, se a Câmara dos Deputados vai ter alguém da microrregião, ou se vamos ter o primeiro negro ou a primeira mulher na Presidência da República. Depois é só esperar um naco da máquina assistencialista, do dinheiro federal para questiúnculas da cidade de 5.000 habitantes, da máquina da corrupção ou de favor pessoal.

E na nossa vida cotidiana, nós vemos que o funcionário competente e dedicado é o último a ter valor e o primeiro a ser prejudicado. Você quer progredir na vida se dando ao respeito, perde a promoção no trabalho para uma ninfetinha com metade do seu QI e do seu tempo de experiência. Você quer progredir na vida se dando ao respeito, a vadia que pagou trabalho na faculdade pega a vaga de emprego a que você está concorrendo. Você quer progredir na vida se dando ao respeito, a sua empresa se arrebenta de pagar multas e impostos enquanto ONG's parasitas ganham muito dinheiro. Em quase qualquer local de trabalho, a primeira coisa que acontece com um homem que presta que no mínimo tenha interesse em ser um bom profissional é fuxico pelas costas e queixa de coleguinha mulher incomodada porque ele queria ser amistoso.

Em breve a fonte vai secar. Um dia precisaremos de médicos e teremos favelados que entraram na universidade pelas cotas e saíram sem saber quais os sintomas da tuberculose. Um dia precisaremos de engenheiros civis e teremos vadias que pagaram pela prova de Teoria das Estruturas transmitida pelo celular. Um dia precisaremos de professores na educação básica e teremos analfabetos formados por lésbicas militantes de esquerda de QI um pouco menos baixo. Vai faltar gente pelo menos confiável para alimentar a máquina social onde o bom é ser filho da mãe, se envolver em corrupção e levar a fama pelo mérito dos outros. Vamos ter invejosos, incompetentes, histéricos e salafrários em geral irritando e prejudicando uns aos outros e lutando por poder sobre ruínas. Então será a vez dos homens decentes de ter reconhecimento, mas exigir que os homens honestos usem a sua ética e a sua disposição para o trabalho para consertar a porcaria será como ter expulsado alguém com ingresso para a festa a pontapés ainda na entrada e depois chamar a pessoa de volta para arrumar o local. Até lá, que os homens que prestam tenham se preparado para reerguer o país para eles mesmos e para quem é digno, e tomem tudo de volta dos vermes invejosos e sem talento que só conseguem fazer algo em cima do trabalho dos outros.

Abigail Pereira Aranha

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pelos gatinhos - 22/12/13

Mulheres peladas-nuas

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Abigail Pereira Aranha

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Às mulheres tudo, aos homens a lei: homem é condenado por querer o mesmo direito que as mulheres a descanso antes de hora extra

Turma admite que o intervalo de 15 minutos antes da jornada extraordinária só é devido a mulheres

Publicado em 30/09/2013 by Lidia Cristina Neves Cunha

Desembargadora Kathia Albuquerque, relatora

Desembargadora Kathia Albuquerque, relatora

O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) negou a trabalhador o direito ao intervalo de 15 minutos entre a jornada de trabalho e o horário extraordinário, previsto no art. 384 da CLT especificamente para trabalhadoras mulheres, e o condenou a pagar multa por litigância de má-fé, por ter pleiteado direito sabidamente indevido.

O motorista de caminhão, que trabalhava para a Cooperativa Central dos produtores rurais de Minas Gerais Ltda (Itambé), interpôs recurso no Tribunal contra decisão da juíza Fabíola Evangelista, que negou o benefício. Ele alegou que "é vedado distinguir homens e mulheres".

A relatora do processo, desembargadora Kathia Albuquerque, acompanhou entendimento do Tribunal Superior do Trabalho no sentido de que a proteção especial à mulher, prevista no art. 384 da CLT, foi recepcionada pela Constituição Federal e não é extensiva aos trabalhadores do sexo masculino.

A relatora cita vários julgados do TST em que o órgão ressalta que embora homens e mulheres sejam iguais em direitos e obrigações, "diferenciam-se em alguns pontos, especialmente no que concerne ao aspecto fisiológico, merecendo, portanto, a mulher, tratamento diferenciado quando o trabalho lhe exige um desgaste físico maior, como nas ocasiões em que presta horas extras, razão pela qual somente elas têm direito ao intervalo de quinze minutos antes do início do período extraordinário".

A magistrada concluiu que o motorista, sendo do sexo masculino, não faz juz à fruição do referido intervalo nos dias em que houve prorrogação da jornada legal. Ainda, acolhendo sugestão do desembargador Geraldo Rodrigues do Nascimento, a Turma decidiu condenar o trabalhador por litigância de má-fé, por ter pleiteado direito sabidamente indevido. Assim, ele terá de pagar multa no valor de 1% sobre o valor da causa, conforme o art. 18 do Código de Processo Civil. Ainda conforme a decisão, a empresa Itambé foi condenada a pagar horas extras devidas ao trabalhador.

Processo: 0002009-83.2012.5.18.0002

Lídia Neves

Núcleo de Comunicação Social

(Tribunal Regional do Trabalho 18a Região (Goiás), 30/09/13, http://www.trt18.jus.br/portal/noticias/trt-goias-admite-que-o-intervalo-de-15-minutos-antes-da-jornada-extraordinaria-so-e-devido-a-mulheres)

Comentários de A Vez das Mulheres de Verdade / Jornal dos Homens que Prestam

O leitor que não é feminista nem cuzão ficou indignado, né? E o pior é que ao pé da letra, a decisão foi correta. O artigo 384 está no capítulo III do título III da CLT, "Da proteção do trabalho da mulher". A Consolidação das Leis do Trabalho pode ser vista em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Vamos ver a seção III ("Dos períodos do descanso"):

Art. 382 - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho, haverá um intervalo de 11(onze) horas consecutivas, no mínimo, destinado ao repouso.

Repetição do artigo 66.

Art. 383 - Durante a jornada de trabalho, será concedido à empregada um período para refeição e repouso não inferior a 1 (uma) hora nem superior a 2 (duas) horas salvo a hipótese prevista no art. 71, § 3º.

O artigo 71 dá o mesmo período, para jornada de trabalho acima de 6 horas por dia.

Art. 384 - Em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos no mínimo, antes do início do período extraordinário do trabalho.

Sem equivalência para os homens. É da lei original, de 1943, do presidente Getúlio Vargas.

Art. 385 - O descanso semanal será de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas e coincidirá no todo ou em parte com o domingo, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa de serviço, a juízo da autoridade competente, na forma das disposições gerais, caso em que recairá em outro dia.

Repetição do artigo 67.

Parágrafo único - Observar-se-ão, igualmente, os preceitos da legislação geral sobre a proibição de trabalho nos feriados civis e religiosos.

Art. 386 - Havendo trabalho aos domingos, será organizada uma escala de revezamento quinzenal, que favoreça o repouso dominical.

Quase repetição do artigo 67, parágrafo único.

Mais gente no Judiciário usando a ideia da falsa simetria. Primeiro o caso do Tubby que é caso de polícia enquanto o Lulu não é. Agora o direito de descansar antes da hora extra que mulher tem e homem não tem. Se fosse o contrário, algum@ juíz@ ia usar analogia e dar ganho de causa para a litigante, como foi usada a lei Vadia da Penha para defender um homem "lá perto" (em Cuiabá). As lesbonazistas só falam de igualdade quando convém.

Aí virá uma feminista (ou um feminista) dizendo que eu estou revoltada porque um homem tentou ganhar um direito das mulheres e quebrou a cara. E é isso mesmo. Nem toda mulher é lésbica psicopata.

Abigail Pereira Aranha

A culpa do fracasso de um protesto feminista no Rio de Janeiro: a agressividade de TODOS os homens e de ALGUMAS mulheres

Toplessaço atrai poucas mulheres dispostas a exibirem os seios

Agência Brasil

O protesto marcado pelo Facebook tinha mais de 8 mil pessoas confirmadas, mas só seis mulheres tiveram coragem de exibir os seios na manhã deste sábado (21), na praia de Ipanema, na altura do Posto 9. O evento batizado de toplessaço foi organizado contra a repressão a uma atriz, no dia 14 de novembro, que posava para fotos de divulgação de uma peça, no Arpoador, quando foi abordada por Policiais Militares e obrigada a se cobrir.

Apesar do pouco número de participantes, o toplessaço atraiu um grande número de curiosos e de profissionais de imprensa e serviu para despertar a discussão sobre o tema. A argentina Natália Lorenzo, que mora no Brasil há dez anos, se surpreendeu com a curiosidade das pessoas.

"Acho que a repressão ainda é grande, por isso nós mulheres temos que vir fazer essas coisas. Na Argentina também é proibido, o que é ridículo. Isto aqui é uma manifestação, não é uma promoção, não estou aqui para me mostrar", disse Natália, que pintou nas costas a frase "Este corpo é meu".

A pensionista Olga Solon, de 73 anos, que atualmente mora em Portugal, decidiu apoiar o protesto, mostrando os seios. "Eu sou adepta de tudo, de topless, de praia de nudismo. O corpo não tem nada de mais. O Posto 9 sempre foi o reduto do topless. Eu moro na Europa e lá isso é perfeitamente normal", disse Olga.

A estudante Carolina Jovino compareceu ao protesto e pintou em seu abdômen a frase com a pergunta "Liberdade ofende?". "É o meu corpo e eu tenho total liberdade de mostrar. Eu não tenho porque esconder uma parte do corpo. Sinceramente, eu não sei porque isso ainda choca as pessoas. Queria que me dissessem por que o meu peito é mais obsceno que o peito de um homem?", questionou Carolina, que cursa Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A comerciante Aparecida Gadelha foi uma das primeiras e retirar a parte de cima do biquíni. Ela fez questão de ressaltar que se tratava de um ato político e que as mulheres não estava se exibindo. "Nós não estamos aqui para aparecer. Você não aparece na Marques de Sapucaí quase pelada [no Carnaval]? Por que não podemos ficar de topless?", questionou Aparecida.

Para a cineasta Ana Paula Nogueira, o protesto era uma forma de elevar o Rio ao que já acontece em outras partes do mundo. "Temos que tornar o Rio uma cidade mais cosmopolita, mais moderna. Vamos sediar as Olimpíadas e temos que ser como as outras cidades são no mundo. Por que não ser uma cidade moderna em termos de atitude?", perguntou.

Ela considerou que a baixa adesão ao protesto foi motivada pela repercussão negativa na rede social: "A agressividade dos homens e de algumas mulheres no Facebook foi uma coisa absurda. Mas esse assédio vai passar como já passou em outros lugares. Daqui a pouco, vai ser uma coisa natural", disse Ana Paula, cercada por dezenas de fotógrafos, cinegrafistas e muitos curiosos, que insistiam em tirar fotos com celulares.

Alguns homens também decidiram participar do protesto e compareceram usando a parte de cima do biquíni, como forma de chamar a atenção para o assunto. "Eu acho que o ponto que as mulheres querem protestar é pela atitude não só dos homens, mas também de outras mulheres, em torno do corpo feminino. É isso que se quer desmistificar. Não há só uma violência física, mas também uma violência moral contra a mulher", disse Renan Elias de Oliveira Carlo, estudante de química no Instituto Federal do Rio de Janeiro. O protesto ocorreu de forma pacífica e os policiais militares apenas ficaram observando de longe, sem intervir.

(Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21/12/13, http://www.jb.com.br/rio/noticias/2013/12/21/toplessaco-atrai-poucas-mulheres-dispostas-a-exibirem-os-seios)

Comentários de A Vez das Mulheres de Verdade / Jornal dos Homens que Prestam

Sobre a sociedade que trata a mulher como objeto sexual e proíbe a mulher de mostrar os peitinhos na praia, indico o texto "Os países de usuários de maconha que criminalizam a erva". O que me chamou a atenção aqui, além da histeria de sempre, foi os dois últimos parágrafos. Primeiro o penúltimo:

A agressividade dos homens e de algumas mulheres no Facebook foi uma coisa absurda.

"O" é um artigo definido. E se o leitor se lembra das aulas de Língua Portuguesa ou já leu uma gramática, já deve ter visto algo assim:

Artigos definidos: tem a função de caracterizar o ser ou objeto em particular.

Artigos indefinidos: tem a função de apresentar um elemento qualquer de uma espécie, ou seja, sem particularizar.

Fonte: InfoEscola. Ou seja, a agressividade contra a mulher que tenta ser livre caracteriza todos os homens. E também caracteriza ALGUMAS mulheres. As que não estão com "elas", claro. Todos os homens são agressivos e machistas, inclusive os citados no último parágrafo:

Alguns homens também decidiram participar do protesto e compareceram usando a parte de cima do biquíni, como forma de chamar a atenção para o assunto. "Eu acho que o ponto que as mulheres querem protestar é pela atitude não só dos homens, mas também de outras mulheres, em torno do corpo feminino. É isso que se quer desmistificar. Não há só uma violência física, mas também uma violência moral contra a mulher", disse Renan Elias de Oliveira Carlo, estudante de química no Instituto Federal do Rio de Janeiro. O protesto ocorreu de forma pacífica e os policiais militares apenas ficaram observando de longe, sem intervir.

Os policiais que fizeram com aquela senhorita aquilo que motivou este protesto (quantos eles eram? 10? 20?) representavam A POLÍCIA. E mais do que a Polícia, representavam A CIDADE, A SOCIEDADE BRASILEIRA, OS HOMENS. E os que ficaram parados só olhando representam o quê? O pavor que seis feminazistas provoca no patriarcado? E os rapazes que participaram do protesto, ou o Renan, eles não são homens? Eles não são estupradores em potencial, fêmeas incompletas, abortos ambulantes? Eles não estão entre OS homens agressivos?

Abigail Pereira Aranha

Cifra Club | METRÔ LOTADO - Lados Opostos

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O Puritano-Feminismo episódio 9: algumas mulheres conservadoras e evangélicas se unindo a feministas para censurar a p*rnografia (e o que mais?)

Deputada conservadora, feminista radical e cristã evangélica se reúnem para bloquear pornografia online no Canadá

Rachel Browne, National Post Staff | 09/12/13 | Última atualização : 09/12/13 08:26 ET

From left to right: Conservative MP Joy Smith, feminist Gail Dines, and evangelical Julia Beazley in Ottawa at Mrs. Smith's event on the harmful impact of pornography on society and youth." November 20th, 2013.

Da esquerda para a direita: deputada conservadora Joy Smith, feminista Gail Dines, e evangélica Julia Beazley em Ottawa no evento da Sra. Smith sobre o impacto nocivo da pornografia sobre a sociedade e a juventude. 20 de novembro de 2013.

Como a Grã-Bretanha aprova leis obrigando as empresas de internet a bloquear o acesso à pornografia, a menos que os clientes optem pelo contrário, um incipiente movimento está em curso para trazer leis semelhantes para o Canadá.

"Se podemos ter um homem na lua, certamente nós podemos descobrir uma maneira de proteger as crianças de pornografia indesejada", disse a deputada conservadora de Winnipeg Joy Smith, que está formulando um projeto de lei privado que iria bloquear automaticamente o acesso à pornografia online. Qualquer pessoa que queira acessar pornografia teria de contactar os seus prestadores de serviços de Internet.

A sra. Smith organizou uma reunião recente para parlamentares e outras partes interessadas em Ottawa, com palestrantes incluindo Gail Dines, um auto-descrita radical feminista e professora de sociologia na Faculdade Wheelock de Boston que fundou o grupo Stop Porn Culture (Pare a Cultura Pornô) e Julia Beazley, analista de política na Associação Evangélica do Canadá.

Elas alertaram sobre a natureza cada vez mais violenta da pornografia moderna e seus efeitos sobre os usuários jovens, que a sra. Dines descreveu em uma entrevista como uma "situação de emergência de saúde pública", o que ela diz que é provada por pesquisas empíricas e estudos acadêmicos.

A regulamentação da pornografia "vai acontecer em todo o mundo", disse ela. (Dois dos projetos de lei privado da Sra. Smith relacionados com tráfico de seres humanos têm sido adotadas desde que foi eleita, em 2004.)

"Ontem, eu recebi uma carta de um rapaz de 10 anos me dizendo que ele era viciado em pornografia", disse ela . "Isto logo me levou às lágrimas".

O modelo de opt-in baseado em ISP procurado pela sra. Smith é baseado em um plano controverso do Reino Unido em que empresas de internet serão obrigadas a bloquear o acesso à pornografia, a menos que os clientes optem em entrar. O plano do Reino Unido estará em vigor até o início de 2014.

O ativista anticensura na internet Bennett Haselton, fundador da peacefire.org, um site que cria portais para se navegar em sites bloqueados, disse que o ônus da prova deve ser dos ativistas anti-pornografia "para mostrar que o que eles estão bloqueando é prejudicial de alguma forma".

"Nos Estados Unidos e no Canadá e na maioria dos outros países desenvolvidos, uma geração inteira agora tem crescido que, a maior parte, realmente fez acesso à internet sem restrições, e eles não estão mentalmente deformados por isso. Não há nenhuma evidência de que eles foram prejudicados por isso", disse o sr. Haselton.

A sra. Dines disse que a proposta de opt-in do Reino Unido é o melhor modelo de regulação pornô que existe no momento, porque "as crianças não podem contorná-la".

O sr. Haselton, entretanto, disse que filtros pode não representar questões de acessibilidade para as pessoas com conhecimento de internet. "Nenhum filtro bloqueia novos sites de proxy depois de serem libertados, por isso, se as pessoas podem obter acesso a sites de proxy, então, sim, eles podem contornar os filtros", disse ele.

A sra. Beazley disse que a Associação Evangélica do Canadá é "favorável à ideia... vamos certamente ser solidários com quaisquer iniciativas que venham para a frente, sejam do próprio governo ou da sra. Smith".

"Você não pode ter a grande imagem da conversa de acabar com a exploração sexual sem falar sobre o papel que a pornografia desempenha nela", disse a sra. Beazley.

"Somos certamente muito favoráveis à ideia de exigir que provedores de serviços de internet bloqueiem conteúdo pornográfico... Não se trata de censura", disse ela.

National Post

http://news.nationalpost.com/2013/12/09/conservative-mp-radical-feminist-and-evangelical-christian-come-together-to-block-online-porn-in-canada

Comentários de A Vez das Mulheres de Verdade / A Vez dos Homens que Prestam

Comecei esta série cerca de oito meses atrás percebendo uma mistura do pior do Tradicionalismo com o pior do Lesbo-Socialismo. E nesta terça-feira, um amigo me compartilhou a notícia aqui. Uau! Realmente existe um Puritano-Feminismo!

Abaixo, um artigo relacionado na postagem original: "A censura começa com pornografia", de John Moore, escrito cinco meses antes, em resposta a um outro artigo em que uma mulher devota elogiou ideia semelhante na Inglaterra. Eu não seria tão boazinha quanto John Moore, mas nos grandes meios de comunicação do Brasil mesmo isto seria ousado. Destaco a frase "a idéia de ela decidir o que eu posso e o que eu não posso consumir na internet é tão atraente para mim como a noção de um Imam filtrando conteúdo seria para ela". Se os feministas não fossem psicopatas ou imbecis, e se não houvesse feministas islâmicas no mundo desenvolvido, eles se sentiriam humilhados.

Ah, muito poucas pessoas que acessam pornografia são ou se tornam dependentes, e é impensável para qualquer pessoa que acessa pornografia ligar pornografia normal e estupro ou pedofilia ou zoofilia (não há uma estatística séria que não prove exatamente o contrário). Mas essas lésbicas frígidas não sabem e não estão interessadas na diferença. Mas um relato de um MENINO DE DEZ ANOS DE IDADE viciado em PORNOGRAFIA? Se um menino de 10 anos dissesse que ele tem uma namorada, você iria reagir como se fosse normal? Se este rapaz fosse acusado de estupro, quem não acharia estranho? E aquele menino de 6 anos de idade na Argentina que "mudou de gênero", tudo bem? Essas mulheres vão descartar aquela história de estrelas pornô mantidas em cativeiro pela máfia?

Sobre "a natureza cada vez mais violenta da pornografia moderna", se você, leitor, acessou um site pornô recentemente, você provavelmente já viu uma nova seção:

Amigável para Mulheres. Então, por 7 anos os filmes e imagens de sexo que tenho visto e apreciado com meus amigos homens eram do sexo feminino não amigáveis para mulheres? Coincidentemente, eu notei isso um pouco depois que a mesma Gail Dines foi entrevistada no site de uma revista aqui no Brasil (Época, julho de 2010), dizendo que esta mesma insanidade.

Mas é incrível que os conservadores e os cristãos não só se unem com lesbonazistas mas fazem isso contra a liberdade e a sanidade. Malditas lésbicas odeia-pinto! Mas os homens e mulheres cristãos que lutam pela liberdade, por causas sociais nobres ou simplesmente para manter a pureza de sua fé são altamente desconhecidos, ignorados ou hostilizados por seus próprios irmãos.

Assim, mulheres que odeiam o sexo e não têm tempo com os filhos que querem que o Estado impeça seus filhos de ter qualquer contato com o que elas não gostam, em vez de assumirem o seu papel da educação, incluindo a Educação Sexual, é global.

E enquanto eu estava escrevendo esse texto, um outro amigo compartilha uma notícia de que a China tem 2 milhões de funcionários públicos e privados trabalhando na censura da internet. Isso dá um censor para cada 650 ou 700 habitantes. E já há alguns anos eu li uma notícia de que o governo chinês dava recompensa em dinheiro para quem denunciasse uma página pornô. E também há alguns anos, li uma notícia de que um software chinês para bloquear conteúdo adulto também rastreava conteúdo politicamente indesejado. E não é só a China: o países que reprimem a prostituição e a pornografia são basicamente os mesmos com os piores níveis de censura e repressão política. Então, o "filtro" contra pornografia se tornar uma censura política não é um risco: já aconteceu.

Ademais, em breve "Os inocentes e idiotas ex-úteis 2: falta de s..., mentiras e Comunismo".

Abigail Pereira Aranha

Apêndice

John Moore: A censura começa com pornô

John Moore | 25/07/13 | Última atualização: 24/07/13 14:50 ET

Once we start opening the door to internet censorship, who knows where the campaign will end?

Uma vez que começamos a abrir a porta para a censura na internet, quem sabe onde a campanha vai acabar? Adam Berry/Getty Images

Censura sempre soa como uma noção prática à primeira vista. Há coisas censuráveis e perigosas no mundo, e todos nós estaríamos melhor se elas fossem suprimidas, ou no mínimo de acesso mais difícil.

Assim, a proposta do primeiro-ministro britânico David Cameron de que os provedores de internet filtrem a pornografia e limitem o acesso a quem pedir especificamente conteúdo adulto parece bastante inofensiva. Afinal, as crianças serão protegidas de acidentalmente achar fantasias de estupro transexuais durante a pesquisa pelo acessório mais recente para a sua boneca American Girl. Nestas páginas, a colunista do National Post Barbara Kay aplaudiu recentemente a iniciativa como "muito atrasada".

O problema com a censura é que seus defensores sempre presumem que quem se torna guardião do portão será tão sensível e mundano como eles são. Eu gosto de ler colunas da sra. Kay, mas a idéia de ela decidir o que eu posso e o que eu não posso consumir na internet é tão atraente para mim como a noção de um Imam filtrando conteúdo seria para ela.

Ou... talvez eu estou em alguma coisa, aqui. Por que não deixar os fiéis religiosos indicar os sites que estariam disponíveis apenas por "pedido especial"? Obviamente, eles começam com a pornografia - e todos nós sabemos que o mundo seria um lugar melhor sem pornografia. Se a comissão de censura incluiu cristãos evangélicos e mórmons, suponho eu, também teríamos que começar a filtragem para qualquer sugestão de sexo antes do casamento, infidelidade ou homossexualidade. E realmente, se vamos ser imparcial sobre as coisas, os Amish precisam ter uma palavra a dizer. Então, sem botões.

Como os sites que fornecem instruções sobre como transformar uma panela de pressão em uma bomba não servem para nada além de promover ataques terroristas, poderíamos bloqueá-los também. Enquanto estamos no assunto, poderíamos bloquear os sites que fomentam o tipo de dissidência política que leva ao terror, em primeiro lugar. E, se nós vamos filtrar por sedição, nós poderíamos muito bem censurar qualquer coisa que milita contra a sabedoria estabelecida do governo do dia. No Canadá, isso seria David Suzuki, Maude Barlow e o NDP.

Aqui está uma idéia radical: Vamos subcontratar governança de internet com o Taleban. Quando eles não estiverem ocupados filmando meninas de escolas do Paquistão para vociferar a respeito, eles podem filtrar sites para outras representações de teimosia e depravação feminina. Afinal, não há maior autoridade em virtude feminina do que os islamistas.

Logo a internet seria reduzida a vídeos de gatos dando descarga em toiletes... embora, porque a representação de toiletes é censurável em alguns círculos, suponho que teríamos que censurá-las também.

A Internet é questão de livre acesso a, e de divulgação de, informações. Ditaduras em todo o mundo pensam que estão fazendo ao seu próprio povo um serviço cortando-lhe Twitter, Facebook e Google. Faz todo o sentido para os comunistas chineses evitar que os cidadãos vejam conteúdo que possa prejudicar a ordem pública.

Assim, permitam-me a ser o cara que luta pela pornografia. Se você não quer que seus filhos a vejam, crie o seu próprio filtro. Então, veja quanto tempo leva para que eles o contornem de alguma forma.

National Post

http://fullcomment.nationalpost.com/2013/07/25/john-moore-censorship-starts-with-porn/

(O texto de Barbara Kay ao qual o autor se refere é "Britain’s noble stand against porn" - posição nobre da Grã-Bretanha contra a pornografia -, publicado em 22 de julho, disponível em http://fullcomment.nationalpost.com/2013/07/22/barbara-kay-britains-noble-stand-against-porn/)

Questo testo in italiano senza fotos e filmati di sesso, in Concrete Paradise: Il Puritano-Femminismo episodio 9: alcune donne conservatrici ed evangelici uniscono con le femministe per censurare la pornografia (e che altro?), http://avezdoshomens2.blog.com/2013/12/16/il-puritano-femminismo-episodio-9
Questo testo in italiano con fotos e filmati di sesso, in Paraíso Tangible: Il Puritano-Femminismo episodio 9: alcune donne conservatrici ed evangelici uniscono con le femministe per censurare la pornografia (e che altro?), http://avezdoshomens2.blogspot.com/2013/12/il-puritano-femminismo-episodio-9.html
Eso texto en español sin fotos e peliculas de putaría, en lo Concrete Paradise: El Puritano-Feminismo episodio 9: algunas mujeres conservadoras y evangélicas unindose con las feministas para censurar la pornografía (¿y qué más?), http://avezdoshomens2.blog.com/2013/12/16/el-puritano-feminismo-episodio-9
Eso texto en español con fotos e peliculas de putaría, en lo Paraíso Tangible: El Puritano-Feminismo episodio 9: algunas mujeres conservadoras y evangélicas unindose con las feministas para censurar la pornografía (¿y qué más?), http://avezdoshomens2.blogspot.com/2013/12/el-puritano-feminismo-episodio-9.html
This text in English without sex pics and movies, at Concrete Paradise: The Puritan-Feminism episode 9: some conservative and evangelical women uniting with feminists to censor pornography (and what else?), http://avezdoshomens2.blog.com/2013/12/12/the-puritan-feminism-episode-9
This text in English with sex pics and movies, at Paraíso Tangible: The Puritan-Feminism episode 9: some conservative and evangelical women uniting with feminists to censor pornography (and what else?), http://avezdoshomens2.blogspot.com/2013/12/the-puritan-feminism-episode-9-some.html
Texto original em português sem fotos e vídeos de putaria, no A Vez das Mulheres de Verdade: O Puritano-Feminismo episódio 9: algumas mulheres conservadoras e evangélicas se unindo a feministas para censurar a pornografia (e o que mais?), http://avezdasmulheres.blog.com/2013/12/12/o-puritano-feminismo-episodio-9 e http://avezdasmulheres.livejournal.com/12850.html
Texto original em português com fotos e vídeos de putaria, no A Vez dos Homens que Prestam: O Puritano-Feminismo episódio 9: algumas mulheres conservadoras e evangélicas se unindo a feministas para censurar a pornografia (e o que mais?), http://avezdoshomens.blogspot.com/2013/12/o-puritano-feminismo-episodio-9-algumas.html

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