Punheta é melhor que sexo?
Pornografia? Nunca mais. adicionou 2 novas fotos.
26 de novembro de 2017 às 01:20
[Vício em pornografia? Saiba como parar: https://go.hotmart.com/T6734137G]
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"Não. A masturbação é vexatoriamente humilhante para o homem por diversas razões: mostra o quão incapaz de lidar com mulheres ele é e que ele não sabe administrar os sentimentos, pensamentos e emoçoes mas acima de tudo a energia sexual, mostra que não passa de um animalzinho domado pelos próprios instintos sexuais. Além de que não há nenhum tipo de vínculo, resultando no aumento da sensação de solidão e carência, isolamento e fuga das questões de ordem emocional.
Esses que comentam que querem "comer até tal coisa", são aqueles que não sabem direcionar a energia Kundalini para coisas que realmente importam na vida além do sexo: fé e espiritualidade, desenvolvimento profissional e financeiro, família...
Para quem reclama de relacionamentos: todos os relacionamentos há discussões e problemas inerentes de uma relação íntima com outrem mas nada de mais, afinal, são conflitos que se olharmos por outro lado, eles atuam diretamente em nossa experiência de vida e amadurecimento emocional. Outro ponto interessante, é que nos faz crescer como homens! Não apenas em questões sexuais mas sobre tudo como um ser humano, um beneficio para nós mesmos."
Abigail Pereira Aranha Homens casados são mais prováveis de cometer suicídio que homens solteiros. Homens com mais de 5 anos de casado não fazem sexo nem uma vez por mês (com as esposas). 70% dos divórcios são pedidos pelas mulheres. Homens que se masturbam são incapazes de lidar com mulheres. Homens, aprendam a lidar com as nossas mulheres cada vez mais gordas e feministas que acham que uma gentileza é assédio sexual, e parem de bater punheta pra gostosa de site pornô, seus lixos.
29 de novembro de 2017 às 20:09
(https://www.facebook.com/pmonuncamais/posts/1538635009506361?comment_id=1542657975770731)
Nota: menos de 24 horas depois, o comentário já tinha sido apagado e eu estava bloqueada na página.
"Pornografia: construindo uma geração de pedófilos e estupradores"... em 2000
Vídeo compartilhado em "Pornografia? Nunca mais" em 20 de julho de 2017 às 09:28 com o título "Pornografia: construindo uma geração de pedófilos e estupradores", https://www.facebook.com/pmonuncamais/videos/1423970080972855. Resumo das besteiras:
00:05 a 00:23: Fala de Andrea Dworkin, autora de pérolas como "coito heterosexual é a pura, formalizada expressão de desprezo pelo corpo das mulheres". Em um documentário obviamente cristão.
00:24 a 01:41: Depoimento de um condenado por estupro que supostamente cometeu o crime só porque consumia pornografia. Não aparece o nome dele nesse vídeo, mas ele era Ted Bundy, que já tinha sido executado em 1989 depois de confessar 30 homicídios, e de acordo com o verbete da Wikipedia, ele fez sexo com algumas das vítimas depois de mortas até o corpo apodrecer e guardou as cabeças de algumas que ele decapitou no apartamento dele (https://en.wikipedia.org/wiki/Ted_Bundy). Diz ele no vídeo "eu tinha essas imagens em minha cabeça das mulheres que tinha visto nas revistas e eu forcei essa mulher a fazer sexo oral em mim, o que tinha visto ser feito nas revistas". Ei, produção, "a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre" (Ap 21:8). E pra quem se prostitui também, então nós vamos nos encontrar lá e capetinha de vocês vai ser eu. Hua, hua, hua, hua, hua!
01:42 a 02:05: De novo, Andrea Dworkin. Ela diz que "estudos mostram" que a pornografia NÃO-violenta faz homens agirem com violência contra mulheres. E cita Playboy e Penthouse como pornografia.
02:06 a 02:56: Depoimento de outro condenado por abuso sexual de menores (sem nome) que supostamente cometeu o crime só porque consumia pornografia "tipo Penthouse".
02:57 a 03:24: "Pesquisas mostram" que em 12 cidades dos Estados Unidos, houve um aumento de crimes sexuais violentos nas vizinhanças de cinemas pornográficos, livrarias adultas e sex-shops. Os crimes sexuais violentos contra mulheres e crianças atingiram "proporções epidêmicas" (de quanto?).
03:24 a 04:27: Depoimento de uma mulher "sobrevivente de abuso sexual na infância" com rosto escondido. "Meu cunhado sempre teve livros pornográficos. Ele sempre teve as revistas, ele mostrava tanto a mim quanto a minha irmã esses livros 'lascivos' de homens e mulheres fazendo sexo. (...) Eu acho que meu cunhado pensava que eu era equivalente, ou iria responder do mesmo modo que as mulheres nas páginas das revistas pornográficas". OK, ele também lia revistas em quadrinhos e acreditava que o Superman existia de verdade.
A partir de 04:27: Conclusão, com Martin Kove.
04:36 a 04:46: "E se você acha que a pornografia é muito comum hoje, espere realidade virtual, sistemas digitais, TV interativa, estão todos no horizonte". Ah, o vídeo é velho, de 2000. 2017, eu vejo esse vídeo em uma rede social na internet. Depois de ter visto muito filme pornô.
04:47 a 05:09: "Atualmente, temos milhões de jovens rapazes consumindo pornografia 'pesada' diariamente. Quando crescerem, como isso afetará seus relacionamentos com as mulheres? E a questão lógica: como afetará a comunidade? O que o futuro reserva para as mulheres que são criadas em uma sociedade onde elas são desumanizadas por uma indústria pornográfica multi-bilionária?" O vídeo é de 2000. Quem tinha 13 anos na época tem 30 hoje. Quem tinha 30, hoje tem 47. E quem alugava filme pornográfico em locadora ou assistia em cinema naquela época, hoje pode ver o mesmo filme pela internet. E então, quantos condenados por crimes sexuais você conhece? Isso numa época em que cumprimentar uma mulher na rua é assédio sexual e tocar em uma mulher é estupro.
05:19 a 05:55: Um depoimento de uma mulher que foi estuprada na infância e desenvolveu fobia social. Não aparece o nome dela, ela não apareceu antes no vídeo e nada liga o depoimento dela com o assunto em discussão.
06:12 a 06:22: De volta à narração com Martin Kove. "Eles continuarão querendo mais poder político e social com seus enormes lucros. Eles continuarão negando qualquer responsabilidade por danos causados pelas suas ações." Nessa última frase, aparece de novo, ao fundo, Larry Flynt dando uma entrevista onde ele diz que ele disse que as pesquisas de verdade em todo o mundo concluíram que a pornografia não é prejudicial pra ninguém. No vídeo original, entre 47:14 e 47:19; o trecho "completo" é entre 32:23 e 33:00, entre uma fala daquele primeiro suposto consumidor de pornografia que virou estuprador e uma fala da lésbica psicótica Andrea Dworkin.
06:30 a 06:36: "Atualmente, uma em cada quatro mulheres já foi sexualmente abusada quando atinge 20 anos de idade". Curioso que no Brasil, quando 50.000 estupros em um ano é alarmante para as próprias lesbofeministas, uma mulher tem 2% de chance de ser estuprada alguma vez na sua vida (conta rápida, considerando uma idade de risco de 12 a 52 anos: 100% × 50.000 estupros/ano × 40 anos / 100.000.000 de mulheres).
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Original: "A Drug Called Pornography" (2000), escrito e dirigido por Jonathan Schneider. Disponível em https://vimeo.com/180967586.
Ah, e quem mais aparece no filme além da Andrea Dworkin é a também lésbica antipornografia Gail Dines. E por falar em Gail Dines, ela aparece 15 anos depois para dar a opinião dela sobre um estudo que diz que "usuários de pornografia detêm mais atitudes de igualdade de gênero que os não-usuários em uma amostra estadunidense representantiva" ("Watching porn does not cause negative attitudes to women, study finds" - Assistir pornografia não causa atitudes negativas para as mulheres, diz estudo -, The Independent, 12 de setembro de 2015, http://www.independent.co.uk/life-style/love-sex/watching-porn-does-not-cause-negative-attitudes-to-women-study-finds-10498204.html). Depois de tanto tempo dizendo que a pornografia devia ser tratada como calamidade pública, ela disse que o estudo foi feito errado e por isso as previsões DELA não foram confirmadas.
O texto "Qual o problema em gostar um pouco de pornografia?", do reverendo Augustus Nicodemus, citou que "uma pesquisa feita por Josh McDowell em 22 mil igrejas americanas revelou que 10% dos adolescentes havia aprendido o que sabiam sobre sexo em revistas pornográficas. (...) E outros 10% confessaram ter assistido a um filme de sexo explícito nos últimos 6 meses". Não tenho a data, mas o texto deve ser daquela época. Como você pode enfrentar isso? Falando a verdade sobre a pornografia para um auditório do qual 10% sabe que você é ignorante quando não é mentiroso, e os outros 90% podem descobrir isso acessando um portal pornográfico que qualquer jovem conhece e você nem sabe que existe.
Uma droga chamada aversão a sexo une o Lesbofeminismo louco e o Conservadorismo burro.
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