segunda-feira, 27 de junho de 2011

Reclamar de quê? (Willian Santana)

Algumas mulheres com idéias de uma "supremacia feminina" têm lido muita mitologia grega... Será que querem implementar uma república feminazista tendo como exemplo Hipólita, a rainha das Amazonas? Acredito que essas feministas, feminazistas e outras coisas do gênero acham que podem viver sem os homens, ou subjulgando-os. O que tanto reclamam as mulheres que acham que não têm espaço na sociedade?

Vejamos quantas mulheres no poder supremo de um país nós temos e tivemos: Brasil, Argentina, Alemanha, Filipinas, Inglaterra (Oh Maggie, Maggie what have we done? - The Post War Dream, Pink Floyd - Roger Waters faz muitas referências a Margareth Tatcher, ex-Primeira Ministra Inglesa, a famosa Iron Maiden (A Dama de Ferro) – que também inspirou o nome da banda inglesa Iron Maiden). Só pra gente ter idéia, vejamos quantas mulheres compõem o Governo Federal Brasileiro atualmente:

Presidência da Republica - Dilma Vana Rousseff

Casa Civil da Presidência da República - Gleisi Helena Hoffmann

Ministério da Cultura - Ana Maria Buarque de Hollanda

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - Tereza Campello

Ministério do Meio Ambiente - Izabella Teixeira

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão - Miriam Belchior

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República - Helena Chagas

Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - Maria do Rosário

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República - Luiza Helena de Bairros

Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - Iriny Lopes

Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República - Ideli Salvatti

Não são pastas de maior destaque, é claro, mas lembremos também de Zélia Cardoso de Melo, a única mulher até hoje a ocupar o cargo do Ministério da Fazenda (sim, com uma dose de nepotismo, mas foi...).

O que reclamam? O que querem? Nem todas precisam da beleza que disfarça a mediocridade, muitas não têm tal beleza mas a compensam com inteligência. Não estou falando das mulheres bonitas e inteligentes (muitas delas – a maioria - sórdidas), mas sim das que não tem uma beleza exterior tão grande assim e são inteligentes, educadas e acima de tudo, humanas. Sim, mulheres que prestam existem, mas não são aquelas “top de linha”. Tenho uma teoria que, na prática, é o que vemos por aí: quanto mais bonita for a mulher, quanto mais olhares ela atrai e mais arrogante ela é. Por quê? Simples: uma mulher dessas não vai se contentar com um cara que tenha casa própria no subúrbio, um carro (um Gol, por exemplo) e um salário de até R$ 3.000,00 por mês. Ela vai querer alguém com cargo de gerência, no mínimo, um salário acima de R$ 5.000,00 por mês, carro importado (no mínimo um Honda Civic) e morador da Zona Sul do Rio (diga-se: de Botafogo em diante). Essas mulheres realmente atraem os olhares, mas nós, homens que prestam, que têm um salário inferior a R$ 3.000,00 por mês não podemos nem sonhar em ter uma dessas um dia. Os olhares delas são direcionados aos mais altos, e se sujeitam a relacionamentos com “homens que não prestam”. Mas voltemos às mulheres de verdade, aquelas que não são Amélia, mas que andam lado a lado com seu homem.

Não é justo apenas atacarmos as canalhices femininas e deixarmos de falar das que não são assim. Mulheres de verdade são aquelas que não são bonitas, mas usam a inteligência; são aquelas que assumem o que são e o que fazem, e nisso incluo assumirem que são sexualmente ativas com mais de 1 parceiro, sabem conversar além do capítulo da novela de ontem; são as que não escondem a inteligência, e a usam para subir nos cargos sem pisar nos homens (e mulheres) abaixo delas. São as que são felizes por serem o que são: gordas ou magras, viúvas ou solteironas, jovens e velhas.

E onde estão elas? Prestem bem atenção: elas podem estar do seu lado agora mesmo!

domingo, 26 de junho de 2011

O machismo foi criado pelas mulheres - parte 5: por que os homens "defendem" suas mulheres

Eso texto en español (con fotos e peliculas de putaría, en lo Para Hombres de Calidad y Mujeres Verdaderas en Blogger): El machismo fue creado por las mujeres - parte 5: por que los hombres "defienden" a sus mujeres, http://avezdoshomens2.blogspot.com/2011/06/el-machismo-fue-creado-por-las-mujeres.html
Eso texto en español (sin fotos e peliculas de putaría, en lo Paraíso Tangible en Wordpress): El machismo fue creado por las mujeres - parte 5: por que los hombres "defienden" a sus mujeres, http://avezdoshomens2.wordpress.com/2011/06/26/el-machismo-fue-creado-por-las-mujeres-parte-5/
This text in English (with sex pics and movies, at A Vez das Mulheres at Thumblogger): Machismo was created by women - part 5: why men "defend" their women, http://avezdasmulheres.thumblogger.com/home/log/2011/25/machismo-was-created-by-wo.html
This text in English (without sex pics and movies, at Paraíso Concreto): Machismo was created by women - part 5: why men "defend" their women, http://paraisoconcreto.blogspot.com/2011/06/machismo-was-created-by-women-part-5.html
Texto original em português (com fotos e vídeos de putaria, no A Vez dos Homens que Prestam): O machismo foi criado pelas mulheres - parte 5: por que os homens "defendem" suas mulheres, http://avezdoshomens.blogspot.com/2011/06/o-machismo-foi-criado-pelas-mulheres.html
Texto original em português (sem fotos e vídeos de putaria, no A Vez das Mulheres de Verdade): O machismo foi criado pelas mulheres - parte 5: por que os homens "defendem" suas mulheres, http://avezdasmulheres2.wordpress.com/2012/08/23/o-machismo-foi-criado-pelas-mulheres-parte-5/

Abigail Pereira Aranha

A gente conhece homens que vigiam as namoradas, as esposas, as irmãs, a mãe. Proíbem as suas mulheres de ficar na rua até tarde, de trabalhar fora, de fazer faculdade, de entrar em bate-papo, de ter perfil em rede social. Fuçam o celular, lêem os e-mails, espantam os amigos homens e algumas amigas dela, ligam várias vezes no dia querendo saber onde está e o que está fazendo. Eles ainda podem dizer "tenho que proteger o que é meu". No passado, alguns reis tinham muitas mulheres e colocavam eunucos para vigiá-las. O guardião era eunuco exatamente pra não aproveitar a variedade. Faz sentido dizer que esses homens prendem as suas mulheres porque consideram que elas são suas propriedades? Faz. Mas tem outra explicação que pode fazer ainda mais sentido.

Ah, vou aproveitar e responder mais duas perguntas que muita gente acha que tem as respostas. Por que os homens escapavam de morrer por adultério? E por que os estupradores até na cadeia têm que ficar separados dos outros presos?

Imagine um porco capitalista ou um senhor de escravos bem ordinário. Um cidadão destes pode ter um sócio, um companheiro pra algum interesse dos dois? Pode. Vamos supor, o Onofre e o Aristides são senhores de escravos abomináveis, sonegadores de impostos, desonestos, que tratam mal pra cachorro os escravos, e eles têm um negócio em comum. O Onofre pode emprestar alguns criados pro Aristides? Pode, né? O Onofre pode emprestar algumas máquinas pro Aristides, ou até os dois podem adquirir algumas máquinas juntos? Podem, né? O Onofre e o Aristides podem usar um mesmo imóvel? Podem, né?

E se o Onofre pega a esposa, a filha, a irmã ou até a amante dele na cama com o Aristides? Ou não foi nem na cama, mas sentada no sofá da sala da casa do Aristides?

Agora, vamos pegar dois capitalistas gente boa, porque nem todo capitalista é filho do Demônio. O Pedro e o Reginaldo são simpáticos, generosos inclusive com os empregados, honestos, e além de capitalistas são grandes amigos com um negócio em comum. O Pedro pode emprestar alguns empregados pro Reginaldo? Pode, né? O Pedro pode emprestar algumas máquinas pro Reginaldo, ou até os dois podem adquirir algumas máquinas juntos? Podem, né? O Pedro e o Reginaldo podem usar um mesmo imóvel? Podem, né?

E se o Pedro pega a esposa, a filha, ou a irmã na cama com o Reginaldo?

O Pedro vai ficar no mínimo chateado com o Reginaldo. Mas o Onofre vai querer matar o Aristides.

Espera um pouco! Se as mulheres são propriedades do homens e eles dividem várias propriedades, por que justo essas eles não dividem?

E o contrário, que os homens são propriedades das mulheres, faz mais sentido? Será que as mulheres, por exemplo, dividem os homens? Vamos ver:

  1. Pesquisa revela que as mulheres acham os homens mais interessantes quando sabem que eles são casados.
  2. Antigamente, a mulher era chifrada pelo marido, sabia, mas mantinha o casamento. O pessoal mais velho se lembra. É hoje que a mulher termina um namoro ou um casamento quando descobre que o homem tem muito contato com outra.
  3. A mulher que sai com homem cafajeste e mulherengo acha que ele fica só com ela? Dificilmente.

E quando você ouviu uma mulher reclamar que o namorado ou marido é ciumento? Algumas vezes. Mas quando você ouviu uma mulher reclamar que não pode transar com um homem lindo, ver página de safadeza, olhar pra um homem gostoso por causa do namorado ou marido ciumento? Nunca. Um homem vendo uma mulher mais apresentável na rua e lamentando com o outro porque é casado você já viu.

Você já ouviu falar de mulher que rompe com a família, rompe com o lugar de origem, enfrenta o mundo, arrisca até a vida pra se casar com um homem de outra etnia, de outra religião ou até um canalha qualquer, não é? Por que é só pra largar um marido que bate, que estupra, que humilha pra ser mais feliz sozinha ou com um homem bonzinho que existe cultura, dependência econômica, ter que ter um homem, etc?

Entendeu onde eu quero chegar? Se é tão ruim assim pra mulher usar o sobrenome do marido quando se casa, não sair pra rua sozinha, usar roupa comprida, voltar cedo pra casa, não trabalhar fora, não conversar com homens, etc, por que é justo com os piores trastes que essa mulher não fala em liberdade, e geralmente ainda se sente amada, protegida? Quando numa novela uma mulher está num casamento horrível e tem caso com outro que a trata bem melhor, ainda é a televisão que tem parte com o Demônio fazendo campanha pra destruir a família. Mulher só pula a cerca ou faz sexo sem compromisso pra subir na vida ou se vingar dos pais ou do marido. Ou quando encontra um cafajeste e fica molhadinha.

E por que o adultério, que nada mais é do que um homem desfrutar da mulher do outro, era punido com pena de morte, e até no Brasil também era crime até menos de 10 anos atrás? Mesmo sem problemas de cadeia ou de morte, até amizade de décadas entre dois homens acaba só porque um deu uma volta com a esposa ou a amante do outro. Se em vez de ser a esposa fosse o carro que um tem e o outro usasse sem o outro saber não daria esse tumulto.

E se os homens viam as mulheres como objetos, por que o estupro sempre foi crime, antigamente punido com pena de morte? Parece boba a pergunta? Não é, vou explicar por que.

No Velho Testamento, uma pessoa podia entrar na plantação da outra pra comer (Deuteronômio 23: 24, 25), coisa que se você fizer no Brasil do século XXI, dependendo de quem for o dono, você toma um couro. Ainda no Velho Testamento, quando se fazia colheita e uma espiga caía no chão, ela tinha que ficar lá para que os pobres viessem colher (Deuteronômio 24: 19 a 21). Ainda no Velho Testamento, o ladrão não era punido com a morte, ele tinha que devolver o roubado com acréscimo, e se ele tentasse roubar a noite e fosse morto, quem matava era condenado. Veja só:

1 Se alguém furtar boi ou ovelha, e o degolar ou vender, por um boi pagará cinco bois, e pela ovelha quatro ovelhas.

2 Se o ladrão for achado roubando, e for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado do sangue.

3 Se o sol houver saído sobre ele, o agressor será culpado do sangue; o ladrão fará restituição total; e se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto.

4 Se o furto for achado vivo na sua mão, seja boi, ou jumento, ou ovelha, pagará o dobro.

7 Se alguém der ao seu próximo dinheiro, ou bens, a guardar, e isso for furtado da casa daquele homem, o ladrão, se for achado, pagará o dobro.

8 Se o ladrão não for achado, então o dono da casa será levado diante dos juízes, a ver se não pôs a sua mão nos bens do seu próximo.

Êxodo 22: 1 a 4, 7, 8

Por que com mulher a tolerância era tão mais baixa?

Quantas vezes você viu um homem ciumento querer "defender" a mulher e você disse ou viu um homem dizer que ela não é propriedade dele? E dessas vezes, quantas vezes a mulher apoiou quem disse isso? Ou quantas vezes a própria mulher foi a primeira a dizer que não é propriedade dele?

Quantas vezes um homem quer puxar conversa com uma mulher sozinha, ou até olha mais demorado pra ela, e a própria mulher diz que é comprometida pra espantar o homem?

Voltando às duas perguntas que eu lá atrás prometi responder e depois vou concluir:

Por que os homens escapavam de morrer por adultério?

Cumplicidade dos homens? Tá bom. Até hoje tem homem que termina amizade com outro porque ficou louco de amor por uma vadia qualquer. E até hoje tem homem que pega o outro com a mulher dele e é o primeiro a querer pelo menos dar um cacete. Controle social do patriarcado sobre a sexualidade das mulheres? Quem tem realmente interesse em uma sociedade em que o sexo só pode acontecer dentro do casamento, ou até o contato de um homem com uma mulher mal acontece só dentro da família? Fofo, eu vou dar a resposta e se você pensou dentro da propaganda feminista, não quero parecer que estou te chamando de burro. Um bando de homens casados com mulheres feias, analfabetas, chatas e sexualmente reprimidas descobre que uma mulher transou fora do casamento, ou com um homem casado, e eles vão juntar pra matar a senhora? Você mesmo, está vivendo em um lugar ordinário e está num casamento insuportável e sabe que uma mulher anda pulando a cerca, você vai querer a morte da mulher ou o telefone dela? Então, respondendo a pergunta: os homens sempre foram provedores, então matar um homem por adultério era um tiro no pé. O apedrejamento por adultério existe (infelizmente, até hoje) para as mulheres controlarem umas às outras. Falando nisso, você já viu amante feia?

Os homens são treinados pelas mulheres como pitbulls para ajudarem as suas mulheres a ficarem afastadas dos homens. Aí, com muito custo um homem vai poder ver uma perna de mulher de fora, ver uma buceta, encontrar uma prostituta, ou até falar com uma mulher que não seja da família ou esposa. Os homens não protegem as mulheres deles, são as mulheres que se afastam dos homens com a ajuda dos homens machistas que foram educados por elas para poder dominar e controlar os homens.

Por que os estupradores até na cadeia têm que ficar separados dos outros presos?

Entendeu agora? Os meninos, educados dentro do machismo criado pelas mulheres, como pitbulls treinados, acham que um homem comer uma mulher contra a vontade dela é pior que matar e esquartejar. Conclusão: o lesbonazismo sempre existiu, o que está acabando não é o patriarcado, é aquele mundo ruim demais pras mulheres poderem dispensar os homens.

A série “O machismo foi criado pelas mulheres” no A Vez das Mulheres de Verdade (sem putaria)

A série “O machismo foi criado pelas mulheres” no A Vez dos Homens que Prestam (com putaria)

Indicação de hoje


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quinta-feira, 23 de junho de 2011

O que Fulano faz com a liberdade e os progressos de hoje é problema dele? O que a gente tenta fazer com a nossa é solução!

Abigail Pereira Aranha

Igualdade de gênero virou fachada pra mulher infernizar o marido com ameaça de fazer uma denúncia e ele ir pra cadeia.

Democracia racial virou fachada pra crioulos sem vergonha na cara entrarem na faculdade, no mercado de trabalho e na política.

Liberdade sexual virou uma moça reprimida usar roupa de puta ou uma senhora que todo mundo acha a maior santarrona ir a um sex shop escondida pra comprar alguma coisa pra usar com o marido.

Inclusão social virou obras em invasões de lugares abandonados que chamam de bairros e usar a miséria pra ganhar a vida.

E o que é que eles vão fazer com essa tal liberdade?

A gente já encontrou virgens por opção, monogâmicos por opção, assexuais por opção. Só não encontramos na internet mulheres que transam sem compromisso por opção. E várias mulheres que defendem o lesbianismo ou o direito à diversidade de orientação sexual já me atacaram por causa das minhas putarias.

Os afrodescendentes, as mulheres, os deficientes que conseguiram uma vaga na faculdade, no mercado de trabalho, na política em nome da justiça social (pelo menos a maioria) depois de tudo vão cuidar da própria carreira, da própria vaidade e vão se lixar pro mundo, vão fazer como os brancos malvados faziam e ainda vão chamar os que lutam por algum ideal de maconheiros e desocupados.

A mulher que era (ainda é, né?) vítima da sociedade machista vai sair pra rua como uma puta e esnobar os homens que prestam pra soltar pra todos os homens cafajestes e babacas. Ou vai transar com um homem trabalhador (ou só um playboy rico) pra engravidar e viver de pensão.

A liberdade de religião vai ser pra pessoa escolher os deuses da terra onde ela habita ou os de outras terras que eles não tiraram da lama. Eles vão respeitar os ateus, assim, quem estupra uma criança, abre a mãe de cima a baixo com canivete, desvia dinheiro dos impostos que era pra saúde é porque não tem Deus, mas eles respeitam os ateus.

E se existem câmeras nas ruas, scanners nos aeroportos que vêem você sem roupa, filtros na internet, filtros de spam no e-mail, namorados e namoradas que não têm perfis separados em redes sociais, tudo bem. Quem obedece as leis, acredita em Deus, não vê sexo na internet, não chifra o marido ou a esposa, não discute com sobrinho de juiz não tem o que temer, né?

Liberdade de expressão, de opinião, de religião virou liberdade de ser otário e de cabeça medíocre?

  • Vamos trocar a Marcha das Vadias pela Marcha da Putaria. Vamos trocar um bando de sirigaitas com roupa de pistoleira ou de topless, que vivem com cara de bunda e sai com traficantes e ainda quer respeito, por uma grande trepada coletiva na rua.
  • Vamos trocar o Orgulho Gay pelo ter vergonha de não conseguir encostar ou pensar no sexo oposto.
  • Vamos trocar as passeatas pra conseguir obras nos bairros mais horríveis da cidade pela união dos vizinhos para eles ajudarem mais uns aos outros, melhorar o bairro e votar igual gente grande na próxima eleição.
  • Vamos trocar as greves que param INSS, escola e hospital de pobre por três meses pelo companheirismo dos trabalhadores, para nós trabalhadores sermos mais felizes no trabalho e enfrentarmos nossos problemas em vez de cada um fazer o que pode pra perseguir ou prejudicar o outro.
  • Vamos defender a privacidade na rua, no atendimento por telefone, no acesso a pornografia na internet, na nossa vida em geral quando não fazemos mal a ninguém e acabar com a privacidade na hora de prejudicar alguém. Em vez do contrário.
  • Vamos trocar as passeatas e os abaixo-assinados em defesa da religião e da família pela defesa do ateísmo, da anarquia e do dar nosso amor e nossa presença pra quem mais merece.
  • Vamos usar o e-mail pra mandar alguma coisa que preste, que mereça poder ser vista pelo mundo inteiro.
  • Vamos parar de dizer e fazer o que quiser pra dizer e fazer algo que preste, ou que deve ser dito e feito.

O que a gente defende é a ditadura. A ditadura da vergonha na cara, da pessoa ter esforço, caráter, educação. E se a pessoa está sendo prejudicada, ou se a sociedade tem problemas sérios, que ela use a sua liberdade e o que puder usar pra trazer soluções, pra própria vida e pra vida do próximo.

Ah, e muita gente que diz que defende a liberdade também gosta de censurar o que não gosta.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Respeitar uma mulher é uma coisa, respeitar babaquice é outra - parte 1: comentário sobre a Marcha das Vadias

Uma mulher querendo usar uma roupa que mais mostra do que cobre já está virando sacanagem. E o pior é que sem sexo.

Que mulheres vestidas provocantemente não estão necessariamente procurando sexo, nós já sabemos. Elas já disseram ou dirão isso alguma vez a um homem, geralmente de uma forma desagradável. Mais do que isso, muitos homens podem contar casos que mostram que quase qualquer contato de um homem com uma mulher pode ser entendido como um assédio sexual. Eu mesma já soube de um caso de um quebra-gelo pelo Orkut com uma colega de trabalho que deu uma reprimenda do chefe no dia seguinte, mais duas brincadeiras com uma senhora (também pelo Orkut) que foram entendidas como assédio, outro de uma olhada mais demorada de um rapaz para uma colega de trabalho que foi entendida como "mal intencionada".

Uma mulher se dar ao respeito não está ligado à cobertura que a roupa dá, e nisso as manifestantes estão certas. Há mulheres com vários parceiros estáveis, mulheres que fazem sexo sem relacionamento estável e prostitutas que podem ser admiradas por várias qualidades. Também há mulheres virgens ou senhoras casadas "de família" que são odiosas. Mas eu pessoalmente não conheço uma vadia que mereça respeito por qualidades como solicitude, simpatia ou honestidade. Apenas na questão de vida sexual, nenhuma vadia é "puta" com homens (que são ao mesmo tempo) trabalhadores, amáveis, éticos e pobres.

Curiosamente, parece que as vadias / vagabundas têm uma coisa em comum com as "de família": acreditar que recusar sexo a um homem com quem não tem compromisso estável é autovalorização, ou mesmo caráter. Tenho discordâncias, confesso que um certo repúdio, em relação a uma mulher cristã devota que põe a falta de sexo e a vida sexual apenas no casamento como uma das principais medidas de moral e caráter. Mas admiro as evangélicas rigorosas porque elas são as que mais parecem ser o que são e pensam. Não concordo com o moralismo tosco quando ele existe, mas admiro a coerência.

Um dos cartazes da marcha de São Paulo diz: "é o meu corpo e eu faço o que eu quiser com ele". Por que raios todo movimento de mulheres que fala em "direito sobre o próprio corpo" é para defender o lesbianismo ou o aborto? Ou, agora, para defender o direito de uma mulher sair à rua seminua, na contradição de olha-como-eu-sou-gostosa e tira-o-olho-mané?

O "visto o que eu quiser" está tendo a ver menos com liberdade que com mau gosto ou exibicionismo. Assim como o "transo com quem quiser" está tendo a ver menos com liberdade que com mau gosto ou hipocrisia.

Estas passeatas são uma evolução tosca do feminismo com pelo menos dois pontos preocupantes. O primeiro é a vilanização dos homens. Não apenas os machistas e agressores, que, ironicamente, são, junto com marginais e mauricinhos, mais valorizados pelas mulheres que os homens que prestam, mais todos os homens, estes igualados aos outros. E o segundo é que cada vez mais sou levada a acreditar que, como já dito no A Vez das Mulheres de Verdade em "Vamos lutar contra o feminazismo", crimes contra a mulher estão sendo tratados cada vez menos como agressão e cada vez mais como algo do nível do desacato a autoridade.

Que o estupro é uma violência que deve ser repudiada, isso é certo. Tião Martins escreveu um artigo razoável sobre a marcha no jornal Hoje em Dia de 18 de junho com essa abordagem, e concordo com ele. O problema é que, para citar um exemplo, uma frase atribuída à feminista estadunidense Andrea Dworkin diz que "coito heterosexual é a pura, formalizada expressão de desprezo pelo corpo das mulheres". Se este não é o pensamento das feministas ou das mulheres em geral, nenhuma delas se deu tempo de dizer ao público, até onde sei - e, permitam-me dizer, está cada vez menos claro que elas pensam o contrário.

Abigail Pereira Aranha



Contra agressão sexual, "vadias" marcham em São Paulo



04 de junho de 2011 16h40 atualizado às 16h56



Vagner Magalhães



Direto de São Paulo



Cerca de 300 mulheres se reuniram na tarde deste sábado, na avenida Paulista, em São Paulo, para a primeira edição da "Marcha das Vadias" brasileira. Inspirada na "Slut Walk" canadense, termo similar em inglês, o protesto reuniu em sua maioria jovens e chegou a fechar parte do tráfego na avenida Paulista, sentido Consolação.



A ideia da marcha canadense aconteceu depois que um policial, durante palestra em uma universidade local, ter afirmado que as mulheres deveriam evitar se vestir como vagabundas para não serem alvos preferenciais de estupros. A palestra se deu em um momento em que os casos de estupro estavam em evidência no Canadá.



Com pouca roupa, apesar da temperatura em declínio, muita disposição e palavras de ordem, as brasileiras aproveitaram para se queixar da maneira com que são tratadas, principalmente quando saem vestidas mais à vontade.



Solange De-Ré, uma das idealizadoras da marcha brasileira, diz que entrou em contato com as organizadoras da marcha canadense antes de lançar a ideia na Internet.



"Elas receberam muito bem a nossa proposta e estamos aqui para mostrar que temos direito de andar à vontade sem sermos agredidas". Ela diz que assistir o notíciário vespertino dá uma ideia do problema. "É só ligar a televisão para ver o quanto as mulheres são agredidas. E isso com a complacência da sociedade", afirma.



Solange diz que já passou por algumas circunstâncias constrangedoras na rua, incluindo agressões verbais e morais. "Cheguei a responder dois processos por agressão. Eu faço artes marciais e algumas vezes reagi", disse.



Emília Aratanha compareceu ao protesto apenas de calcinha e sutiã, também com o objetivo de chamar atenção para a violência. "A gente tem de ter liberdade para andar à vontade, sem ser agredida", afirmou.



Camila Conti, diretora de arte de uma agência publicitária, veio com um cartaz pronto para a manifestação com a inscrição: "Violência e preconceito. Chega de engolir, tá na hora de cuspir".



"Nós já vivemos séculos e séculos e a situação mudou muito pouco. Cheguei a andar armada com um estilete, quando morava na periferia de Santo André. Fui incomodada muitas vezes quando voltava para casa depois dos estudos", disse.



Camila diz que não é favorável a uma hegemonia feminina, mas se diz contra a o viés violento com o que as mulheres vêm sendo tratadas. Alguns homens aproveitaram a movimentação para dar apoio à marcha. Outros, reservadamente, afirmaram que fazia tempo que não se via uma marcha tão bonita pela cidade.



A marcha seguiu até a rua Augusta e terminou na frente do teatro Comedians, que tem como sócios os humoristas Rafinha Bastos e Danilo Gentili. O grupo pediu boicote ao teatro por conta das piadas sexistas de ambos."



MAGALHÃES, Wagner. Contra agressão sexual, "vadias" marcham em São Paulo.
Terra, 04 de junho de 2011. Disponível em http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5168629-EI8139,00-Contra+agressao+sexual+vadias+marcham+em+Sao+Paulo.html. Acesso em 04 de junho de 2011.



Protesto contra violência sexual



Marcha das Vagabundas invade o centro de BH em resposta ao preconceito sofrido pelas mulheres pela maneira de se vestir



Publicado no Super Notícia em 19/06/2011



GABRIELA SALES



falesuper@supernoticia.com.br



Cerca de 700 pessoas participaram ontem, em Belo Horizonte, da Marcha das Vagabundas como foi batizado o protesto organizado em resposta às declarações de um policial canadense que teria afirmado que as estudantes deveriam evitar se vestir como "vadias" para não serem vítimas de assédio sexual.



Na capital, o movimento feminino se juntou à Marcha da Liberdade, que pede a livre expressão para protestos como o que defende a descriminalização do uso da maconha. A marcha, que gerou confrontos em várias partes do país, foi liberada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na última quarta-feira.



Ontem, durante o trajeto dos dois movimentos entre a praça da Estação e a praça da Liberdade, houve tumulto envolvendo cinco manifestantes que integravam a passeata pela liberação da maconha e homens da Guarda Municipal, em frente à sede da prefeitura. A confusão teria ocorrido porque alguns participantes tentaram ocupar as escadarias da prefeitura e foram impedidos pelos guardas, que dispararam spray de pimenta contra os manifestantes. Não houve feridos.



A Marcha das Vagabundas, que teve início na praça da Rodoviária, enfatizou a liberdade de expressão das mulheres. "Crimes de violência sexual contra a mulher não podem ser justificados por um simples pedaço de pano. As pessoas têm o direito de usar o que desejam sem serem estereotipadas", disse uma das organizadoras do evento, Débora Vieira.



Durante a passagem da Marcha das Vagabundas pelas ruas do centro da capital, as pessoas que paravam para assistir receberam flores e panfletos com informações sobre direitos da mulher.



Segundo o organizador do manifesto pela liberdade, Leonardo Pimenta, a iniciativa pretende sensibilizar o poder público. "Acredito que a mobilização nacional possa ampliar a discussão sobre a legalidade da maconha".



Ato ousado em Brasília



Cerca de mil pessoas participam da "Marcha das Vadias" em Brasília, no Distrito Federal. Apesar do nome, a passeata reuniu mulheres, homens e famílias. As roupas curtas e sensuais foram a peça mais vistas nas manifestações do Brasil. Em Brasília, algumas manifestantes ousaram e ficaram sem a parte de cima da roupa.



No início do mês, mulheres paulistanas foram as ruas para protestar contra o machismo. O evento contou com a participação de estudantes e familiares. Em Recife, cerca de 200 pessoas participaram no último domingo. Na capital pernambucana, os homens foram o destaque na manifestação. (GS)



Super Notícia, 19 de junho de 2011. Disponível em http://www.otempo.com.br/supernoticia/noticias/?IdEdicao=1424&IdNoticia=58480.



A marcha das vadias



O estupro de jovens em campi universitários não constitui novidade, em quase todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, estuprar colegas chega a ser quase uma tradição. Odiosa e revoltante tradição. No Brasil, já ocorreram dezenas de casos em Belo Horizonte, São Paulo, Rio e outras cidades.



Aqui, as autoridades universitárias, seguindo o exemplo de um ex-presidente da República, costumam fazer de conta que não viram, não ouviram, não sabem e não têm nada a ver com isso. Nos Estados Unidos, as universidades procuram evitar que os casos se tornem públicos. Mas no Canadá, que vive dando lições de modernidade ao resto do mundo, o assunto é tratado com seriedade.



Diante de uma série de casos de estupro no campus, em janeiro deste ano, a Universidade de Toronto decidiu escancarar o jogo e discutir abertamente com a sociedade uma série de medidas de proteção às moças. Mas lá, como aqui, também existem imbecis, e a Universidade convidou um deles para participar dos debates.



Sem querer ofender os verdadeiros animais, ao chamá-lo de quadrúpede, o policial Michael Sanguinetti aproveitou a ocasião para tornar público o seu pensamento (?) a respeito do estupro. Na opinião dele, as moças também são responsáveis pelo estupro que sofrem, quando diminuem o tamanho de suas roupas e aumentam o seu poder de sedução.



- Evitem se vestir como putas, se não desejam ser vítimas de estupros. Vocês são estupradas porque se vestem assim.



Só faltou dizer que o estuprador é a verdadeira vítima. E foi ótimo que esse bobão tenha comparecido e falado.



A exibição de machismo explícito do quadrúpede fardado foi como fogo morro acima: milhares de moças de Toronto organizaram e promoveram uma passeada de protesto, denominada por elas de "Marcha das Vadias", para informar a sociedade sobre os perigos que correm no campus e na cidade.



Com o nome de Marcha das Putas, das Prostitutas ou das Vadias, manifestações semelhantes contra a violência sexual estão ocorrendo em outras regiões do mundo: Estados Unidos, Austrália, Europa e, agora, em Buenos Aires e São Paulo.



Em alguns lugares, as meninas criaram sites e, durante a passeata, levavam cartazes e faixas com a frase: "Os verdadeiros homens não estupram". É quase certo que as garotas de Kiev, na Ucrânia, também vão fazer um protesto especial e mais significativo, porque é lá que os europeus endinheirados vão comprar hoje o tempo e o corpo das mulheres mais lindas da Europa.



Afinal, chamar de "putas" e tratar assim as garotas que lutam por igualdade de direitos é estratégia que vem sendo adotada pelos broncos de todas as latitudes, desde as primeiras manifestações feministas, em meados do século passado. E vale repetir: broncos e canalhas existem em todos os lugares.



Nos anos 60, a civilizada Paris, tão orgulhosa de sua liberdade, foi o cenário de um ataque delirante a uma jovem que passeava pelo mercado (Les Halles) de minissaia branca. Os grotescos arrancaram as roupas dela, todas as roupas, e só não a estupraram porque a polícia chegou a tempo. E, no seu depoimento, os valentes representantes do machismo francês alegaram que se a mulher saía assim às ruas é porque desejava ser possuída.



Precisamos, em Minas, de uma dessas marchas. Urgentemente.



Hoje em Dia, 18 de junho de 2011. Disponível em
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/ti-o-martins-1.168/a-marcha-das-vadias-1.296799
.

sábado, 18 de junho de 2011

Por que eu adoro quando uma mulher de família pega SIDA/AIDS

Abigail Pereira Aranha

“Eu casei aos 18 anos. Era uma estudante, uma pessoa feliz. Uma adolescente que vivia dentro dos parâmetros de Deus, porque eu fui criada na igreja”, conta a voluntária do grupo Pela Vidda Mara Moreira, que vive em Itaguaí, município do Rio de Janeiro. É evangélica e segue os preceitos da igreja. Para ela, sexo só no casamento.

“Apesar de ter casado virgem, eu não usava camisinha. Como método contraceptivo, eu usava pílula. Eu não queria engravidar porque estava estudando e tinha acabado de me casar”, lembra Mara Moreira. Ela conta que achava que estava fora dos grupos de risco, mas a Aids estava mais próxima do que ela esperava. “Três meses depois de casar, meu esposo ficou muito doente. Foi feito o exame. Ele era positivo para o HIV e não sabia Três meses depois veio o meu resultado, também positivo”.

Fantástico de 09/01/2011, http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1640383-15605,00.html

Confissão: Peguei HIV do meu marido

“Casei aos 22 anos virgem e nunca tive relações com outra pessoa. Recentemente descobri que meu marido transava com outros homens, rapidamente procurei um médico para exames gerais e uma bomba caiu sobre minha cabeça: meu marido pegou HIV de um cara, cuja camisinha estourou dentro dele, e também me contaminouu com o vírus. Estou desesperada, em choque e toda nossa família tbm.

A vocês homens casados que fazem isso, parem para pensar e mudem suas vidas enquanto há tempo, honrem suas famílias e prezem por sua integridade. A vida não é só sexo, existem muitas formas de ser feliz, basta querer purificar a mente, sair desse ciclo vicioso que é a pornografia e o sexo sujo. Hoje estou com 31 anos e ele 38, um bom emprego, duas filha (uma de 3 e outra de 7 anos) e não sei até quando estarei aqui para criar e educar minhas filhas. Por favor, parem e pensem, antes que seja tarde demais. E lembrem sempre: o prazer do sexo não é maior do que o prazer de ver seus filhos crescendo com saúde e educação e no final da sua vida vc ouvir: pai obriagado por você ser um exemplo e por tudo que vc fez por mim.”

lida 310 vezes, texto desabafado por Cláudia em 02/05/2011 - publicado em Gay

Euconfesso.com, http://www.euconfesso.com/confissao-30988.html

Gente, pode parecer maldade o título, que eu sou cruel, intolerante, desumana, afastada de Deus (bom, isso eu sou mesmo), mas pensem no assunto comigo pra ver depois se vocês me dão razão.

Antes da AIDS, as religiões já odiavam o sexo. Até pouco tempo atrás, sexo era vergonhoso até entre marido e mulher. Mulheres eram mortas por sexo antes ou fora do casamento. Está certo que eu já citei esse texto antes, mas eu adoro esta passagem.

13 Quando um homem tomar mulher e, depois de coabitar com ela, a desprezar,

14 E lhe imputar coisas escandalosas, e contra ela divulgar má fama, dizendo: Tomei esta mulher, e me cheguei a ela, porém não a achei virgem;

20 Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade não se achou na moça,

21 Então levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão, até que morra; pois fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai; assim tirarás o mal do meio de ti.

22 Quando um homem for achado deitado com mulher que tenha marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com a mulher, e a mulher; assim tirarás o mal de Israel.

(Deuteronômio 22: 13, 14, 20 a 22)

Ou seja, linchar quem faz sexo fora do casamento é pra purificar o país ou o mundo. Por muito tempo, o povo analfabeto achava que Deus castigava o povo por causa da vida sexual de meia dúzia. Impressionante como com tanta gente filha da mãe pagando mal aos empregados, matando, destruindo a vida do outro por trás, Deus ainda arruma tempo pra se preocupar com se uma mulher conhece mais de uma pica, se um homem conhece mais de uma buceta ou não.

E aí veio a versão um pouco menos analfabeta daquela história de que Deus trazia seca por causa da vida sexual das mulheres boazudas que ficavam desacompanhadas da família ou do marido: a história de que doenças venéreas são castigo divino.

Surgiu a AIDS. Veio de onde? Não se sabe direito até hoje (gente, aquela história do macaco que mordeu um africano é furada). Se espalhou entre gays e prostitutas. E como passou de um gay pro outro? Ou de uma prostituta pra outra? Pelos clientes, certo? Muitos deles eram casados, então eles contaminaram as esposas, elas morriam sem saber de que e nem tinham conhecido outra pica na vida. Mas se é gay e puta que está morrendo, deixa morrer, né?

Depois, a AIDS chegou entre os heterossexuais. Ou melhor, descobriram que homossexual também pegava. Prevenção? Castidade, sua galinha / seu safado. HIV não é problema de saúde, é problema de juízo divino.

A AIDS está se espalhando. É gay? É prostituta? É atriz pornô? Transou antes do casamento? Transou fora do casamento? Deixa morrer. Pra aprender a não querer um sexo decente, de preferência com alguém que não foi escolhido pelos pais e acha que moral é mais do que ter uma religião pensando que ela faz alguém ser melhor que os outros.

Camisinha? Educação sexual? É incentivo ao pecado. Que os rapazes e as moças façam uma criança antes que os pais achem que eles podem ver uma barriga (de homem ou de mulher) de fora, mas a sociedade precisa defender a moral e os bons costumes.

E aí, quem faltava pegar AIDS? Ou melhor, quem já pegava mas não sabia o que era ou não tinha coragem de contar? As senhoras de família. Aquelas que acham que moral é horror a sexo e religiosidade. Aquelas que vão morrer sem ter um orgasmo. Aquelas que só vão tocar um homem na vida. Aquelas que vivem de cara feia porque são mal comidas e os homens não agüentam ficar perto porque elas são bitoladas, frescas e fechadas, quando não são antipáticas. Aquelas que se casaram virgens e nunca vão ter outro homem na vida. Aquelas que levam um lixo de vida no trabalho, em casa, na vizinhança e até no próprio meio religioso pra irem pro Céu.

Entre as senhoras de família, muitas são mente fechada, preconceituosas, hipócritas, grossas, mal humoradas. Mas têm princípios só porque mal fazem sexo apenas com os maridos. Acham que mãe solteira é puta, que qualquer mulher bonita e simpática é galinha, que evangélico vai pro Inferno (e ateu então nem se fala), que o país inteiro só vai melhorar quando se converter mesmo que seja 90% cristão. Essas são a raça que acha que tem moral pra me jogar pedras porque eu tenho muitos amigos homens e transo com mais homens numa semana que três delas na vida inteira. Elas me queimariam na fogueira se pudessem. E uma dessas pega AIDS.

E aí, você não dizia que eu ia morrer de AIDS? Você te-em, eu não tenho. Fulano morreu de AIDS porque era gay? Fulana morreu de AIDS porque era galinha? E você, pegou por quê? E que juízo de Deus? Logo em cima de você que é tão direita?

Ah, é a sociedade que é corrompida e está sendo julgada? E você se arrebenta junto? Os inocentes pagam pelos pecadores? 99,9% da população enchendo igrejas, quase matando e morrendo em nome de Deus e o que meia dúzia de pecadores fazem tem mais importância até pra Deus?

Nem todas as senhoras de família são ordinárias, mas até as gente boa não merecem assim tanta admiração. E a senhora de família que não desce a lenha em mim é a que não me conhece nem descobriu as minhas putarias e o meu ateísmo na internet.

Se o objetivo de deixar o circo pegar fogo é que os homens se casem com qualquer tribufu ruim de cama e desagradável pra terem a única opção de sexo na vida, as vítimas que faltavam eram as próprias tribufus. Mais uma vez, as mulherzinhas são vítimas de si mesmas e levam o mundo junto.

Indicação de hoje

sexo, putaria, safadeza, pornografia, mulher pelada, filme pornô

87 & Still Banging3

Com mulher madura (coroa). Os caras são meio barrigudos, mas o vídeo é gostoso.

http://xhamster.com/movies/569849/87_amp_still_banging3.html

Horny bride Jackie Ashe gets a hardcore gangbang action

Uma noiva e vários homens.

http://www.4tube.com/videos/11063/horny-bride-jackie-ashe-gets-a-hardcore-gangbang-action/?cid=363#

Black BBW Kim Eternity As Maid

Negra, cheinha, peituda, de empregada doméstica dando pro patrão

http://xhamster.com/movies/354116/black_bbw_kim_eternity_as_maid.html

Maid - Complete - 1

Outra empregada doméstica dando pro patrão, só que esta é loura. Pra vocês verem que eu não sou racista, hehehehe.

http://xhamster.com/movies/113140/maid_-_complete_-_1.html

domingo, 12 de junho de 2011

Seis comentários de homens neste sábado! Muito obrigada!

Esse primeiro vídeo é sensacional! Acho muito mais interessantes esses filmes com um "teor didático". Obrigado!

Por Victor Coelho em Dois filminhos pra curtir em 11/06/11

Quanto ao texto em si, concordo que a violência deve ser tratada da mesma forma, independente do sexo de quem a comete. Só que, mais uma vez, pessoalmente discordo do método "é cana mesmo!". Acredito que, se nos últimos milênios temos usado a idéia de "olho por olho, dente por dente", e até hoje os crimes continuam sendo cometidos, é, pra mim, sinal óbvio de que esse é um método ineficaz. E nem estou falando de falta de rigor, ou impunidade, nem nada disso. Acho que mesmo se 101% dos crimes fossem punidos com morte na fogueira, e se existisse um sistema completamente à prova de falhas na identificação dos criminosos, os crimes continuariam acontecendo. O que precisa ser combatido é o motivo pelo qual se comentem crimes. Mas aqui já é outro papo, totalmente fora do assunto deste blog.

Por Victor Coelho em E depois elas é que se acham o "sexo frágil" em 11/06/11

Pessoalmente, e puramente por motivos técnicos, creio que para ter mais credibilidade, a pesquisa deveria abranger um universo maior de entrevistados. 400 homens é uma amostragem muito pequena para ter caráter cientifico. MAS, PORÉM, não creio que numa amostragem maior o resultado fosse muito diferente. Realmente numa sociedade como a nossa isso é mais difícil de se aceitar (afinal, existe a idéia que se o homem "apanha" da mulher, não é homem). Só que isso ter sido publicado onde foi, realmente é motivo pra jogar na loto.

Por Victor Coelho em Aleluia! Portal feminista cita matéria sobre violência doméstica contra homens! em 11/06/11

Ponto importante a se lembrar em qualquer discussão: Nossa sociedade nos condicionou a associar o fato de estarmos errados ao fracasso. Então, se durante a vida inteira eu acreditei que 2+2=5, você pode me provar de todas as formas possíveis de é o resultado deveria ser 4, que eu vou criar uma resistência enorme para rejeitar sua idéia, pois eu não posso admitir que estou errado, pois isso passaria a idéia de que eu sou um fracassado. E pior, passa a idéia de que eu sou um imbecil que não percebeu algo que estava na minha cara o tempo todo. E pra piorar ainda mais, passa a idéia de que eu sou um idiota completo, e que em qualquer área do conhecimento, sou um inválido. O que esse raciocínio ignora é que quando alguém nos revela o nosso erro, nós temos uma oportunidade de aprender algo novo para nós, e de elevarmos nosso nível de consciência. Em jargão medieval, é essa percepção que separa os "sábios" dos "tolos". Isso é cultural, é questão de educação, e não é fácil reconhecer isso, que deveria ser óbvio. E é por isso que é tão difícil discutir com quem defende tão arduamente religiões, governos, sistemas econômicos, teorias de Fantástico, e, voltando ao foco do texto, o feminazismo. Na verdade, já fica aqui uma crítica minha a este mais do que excelente blog: O termo feminazismo soa como um exemplo da Lei de Godwin (usar qualquer assiciação ao nazismo como forma de mostrar algo que é a síntese de todo o mal). Mas voltando ao tópico, é difícil argumentar contra esse tipo de defesa, porque quem defende essas coisas numa discussão não está só defendendo uma idéia, está (na cabeça dela) defendendo a própria reputação. Ela acredita naquilo, e seria um insulto insuportável querer questionar o que é a verdade absoluta para ela. As pessoas, em sua maioria, já não distinguem o que acreditam do que são. Elas são o que acreditam. É complicado dobrar quem não está disposto a aprender, mas apenas a convencer. Por isso, penso que antes de tentar discutir com alguém sobre uma opinião carregada ao longo de uma vida inteira, é preciso primeiramente mudar essa mentalidade. Estar errado não é um fracasso. Estar errado é apenas estar errado, pode ser facilmente corrigido, basta reconhecer o erro e buscar um maior esclarecimento. Então não esperem convencer feministas a perceberem os absurdos que defendem como sendo fatos inquestionáveis em uma simples discussão, ainda que com argumentos inquestionáveis. Pois serão invariavelmente vítimas do "reductio ad absurdum", argumentos estupendamente vazios, mas que pra elas são definitivos, como por exemplo, os já citados "você é inseguro com sua sexualidade", ou "você é um porco nazista", "você já foi mais inteligente", "vai lá falar de buceta", e por aí vai. Nem todos estão prontos para uma discussão mais profunda, e eu acho questionável se vale a pena discutir isso com qualquer um. Pessoalmente, só o faço em certos círculos, onde percebo potencial para a discussão seguir um rumo mais racional.

Por Victor Coelho em Relato de um amigo nosso de quando questionou o discurso feminazista numa conversa em 11/06/11

Eu gosto destes posts seus, é uma pena não ver uma grande participação feminina no seu blog, talvez se aqui tivesse assuntos como conquistar homens casados, fofocas e outras futilidades teria uma participação feminina maior.

grilo, comentário em "'Você está insatisfeito com sua sexualidade' e outras coisas que ouvi quando questionei o discurso feminista", em 11/06/11

eu estou apaixonado por uma mina eu a tratava super bem eu percebi que ela dava mais a atenção cafajestes (nada contra) ai me perguntei; fiz de tudo por ela e ela não me dà valor? passei um dia sem chegar perto dela nem olhar pra ela desprezei ela quando penso que não ela passa a me atenção isso é uma prova que as mulheres gostam de despreso

Andrew, comentário em "Por que as mulheres desprezam os bonzinhos e gostam dos cafajestes?", em 11/06/11

Meninos, muito obrigada, eu até dediquei um texto aos nossos visitantes homens: "Obrigada aos nossos visitantes homens".

E esses seis comentários no A Vez das Mulheres de Verdade e no A Vez dos Homens que Prestam num só sábado são porque, vamos falar a verdade, uns 90% dos homens que têm acesso à internet estão varando noite de fim de semana dando em cima de vadias hipócritas no Orkut e no bate-papo, atrás das mesmas vadias hipócritas na balada, lendo manuais de sedução ou pensando em quando vão comer a namoradinha moralista. Senão, íamos ver ainda mais homens neste blog.

Quando eu vejo esse retorno de vocês, eu fico feliz. Eu vou fazer pra vocês um espaço bem legal na internet como vocês merecem. Aliás, eu só não, vocês também podem participar, com comentários, textos, site de putaria, etc. Muito obrigada, fofos.

Abigail Pereira Aranha

Indicação de hoje

sexo, putaria, safadeza, pornografia, mulher pelada, filme pornô

Sex Hungry Moms

Filmes Porno Online (pra baixar no computador, pra baixar no celular e pra assistir online)

JuggParty

Loads of Jizz

Sperm Shack

Gigagalleries

Three girls on one lucky guy...

Três garotas sobre um cara sortudo

http://www.keezmovies.com/video/three-girls-on-one-lucky-guy-634864

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Aleluia! Portal feminista cita matéria sobre violência doméstica contra homens!

Estudo diz que 29% dos homens já sofreram violência doméstica



A pesquisa da organização independente Group Health, baseada em Seattle, foi conduzida por telefone com mais de 400 homens nos Estados Unidos.



Segundo os dados, que serão publicados na edição de junho da revista científica American Journal of Preventive Medicine, 5% dos homens disseram ter sofrido algum tipo de violência doméstica no último ano e 10%, nos últimos cinco anos.



Dos 400 homens entrevistados, 29% disseram que sofreram de violência doméstica em algum momento da sua vida.



Os pesquisadores classificam agressões verbais (intimidações e ameaças) e físicas (tapas, socos, chutes e sexo forçado) como tipos de violência doméstica.



Mitos



"Violência doméstica contra homens é pouco estudada e geralmente escondida – muito como acontecia com as mulheres há dez anos", afirma Robert Reid, o pesquisador que liderou a pesquisa.



Segundo Reid, a pesquisa identificou alguns mitos sobre violência doméstica contra homens.



De acordo com o pesquisador, não existe relação entre grau de violência contra homens e o nível de renda das famílias. A violência doméstica afetaria tanto famílias ricas e pobres.



Outro falso conceito, segundo a pesquisa, é de que a violência doméstica não teria conseqüência para os homens. Homens que sofreram algum tipo de abuso teriam três vezes mais chance de apresentar sinais de depressão.



---Publicado no site da BBC Brasil, 19/05/08.



Comentários de A Vez dos Homens que Prestam



Foi citado no Portal Violência Contra a Mulher: http://www.violenciamulher.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1158:estudo-diz-que-29-dos-homens-ja-sofreram-violencia-domestica&catid=7:dados-e-pesquisas&Itemid=4.


Depois desta, vou jogar na loto.

Abigail Pereira Aranha


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