quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo, que quem desfrutou a festa arrume a bagunça

Abigail Pereira Aranha

Olá, meus amigos e minh@s inimig@s. Sim, eu estou escrevendo este texto muito zangada com a reeleição não apenas do PT, também da senhorita Dilma Rousseff para a Presidência da República Federativa do Brasil. Para ela passar perto de perder a eleição, o PT teve de comprar a oposição desde o primeiro mandato de Lula, roubar a Petrobrás, fazer a Copa do Mundo mais cara e com mais obras mal acabadas ou não terminadas a tempo da história, isso só pra ficar no que foi noticiado nos principais jornais, noticiários de televisão e revistas do país e alguns dos maiores do mundo. E ainda teve de espalhar urnas com defeito no teclado, urnas que davam erro quando o eleitor votava no adversário e até urnas com votos para a senhorita Dilma Rousseff para substituir urnas onde eleitores votaram de verdade. Mas dos cerca de 55 milhões de votos para reeleger a guerrilheira socialista, quantos eram verdadeiros? Digamos que sejam metade. Essas pessoas votaram nela por ignorância, por medo de perder a vaga do filho mal alfabetizado na universidade, por medo de perder o emprego público, por acreditar de verdade no marxismo. Se estas pessoas perdessem, não apenas o PT, seriam elas pedindo a apuração das urnas eletrônicas e nós poderíamos zoar: "ué, a urna brasileira não é a mais confiável do mundo?". Mas, como nós perdemos, elas vêm nos ridicularizar e os nossos protestos nas ruas e na internet são revolta de perdedor.

Agora, eu espero continuar lutando, mas eu quero ver quem vai limpar a sujeira depois da festa.

01) Eu quero ver lésbicas mal encaradas que nunca levaram um tapa do pai na vida enfrentando policiais e milícias, que dessa vez não estão ali para serem insultados calados, para protestar contra o governo.

02) Eu quero ver policiais e juízes que sempre foram cavaleiros brancos arriscando um assassinato de reputação para defender a si próprios ou a outro homem da estima deles de uma falsa acusação de crime sexual.

03) Eu quero ver mulheres feministas sendo expulsas do seu grupo feminista e atacadas pelas ex-colegas só porque defenderam a heterossexualidade feminina.

04) Eu quero ver homens feministas capazes de se vestirem de mulher em manifestação protestando pelo menos por carta pedindo respeito das mulheres.

05) Eu quero ver eleitores que votaram em Dilma Rousseff com medo de inflação, desemprego e estagnação econômica protestando contra o governo que reelegeram porque ele trouxe inflação, desemprego e estagnação econômica.

06) Eu quero ver eleitores que votaram em Dilma Rousseff porque o PT melhorou a vida dos pobres enfrentando a polícia em protesto porque ficaram mais pobres.

07) Eu quero ver lésbicas que confundem liberdade de expressão com desrespeitar quem querem no Facebook perdendo o emprego ou sendo ameaçadas por terem dito "o que querem".

08) Eu quero ver jornalistas (melhor: colunistas) há muito tempo rápidos para demonizar antiesquerdistas, antifeministas, homens heterossexuais, burgueses, brancos e cristãos perdendo o emprego ou sendo ameaçados quando publicarem a primeiro texto verdadeiro e útil da carreira.

09) Eu quero ver jornalistas (melhor: colunistas) e chargistas que tentam transformar seus jornais em um Opinião Socialista publicando algo que lésbicas desocupad@s metidas a Polícia do Pensamento entendam como racista, machista ou homofóbico, e eles rastejando em explicações, desculpas e declarações de lealdade.

10) Eu quero ver cristãos que passaram da década de 90 até hoje vociferando que um país 90% cristão é "mundo" e que mulher que não cobre os joelhos nem evita homem não se valoriza contando que tiveram problemas de verdade por defenderem a parte boa da Bíblia.

11) Eu quero ver cristãos que sempre se incomodaram mais com cristãos pregando contra o Socialismo do que com governos socialistas perseguindo cristãos acordando como uma gentalha sem diferencial ou relevância além de pregar pica mole como princípio ético.

12) Eu quero ver ateus se unindo à parte decente da Igreja Católica para combaterem feministas e muçulmanos.

13) Eu quero ver lésbicas feministas pregando respeito aos homens heterossexuais como se o masculinismo tivesse pregado a escravidão feminina e a legalização do estupro da década de 90 até ali.

14) Eu quero ver quem achava que o imperialismo ianque ou o patriarcado judaico-cristão deviam acabar choramingando em conversa de banheiro por causa de muçulmano, chinês, chefe mulher ou cotista racial.

15) Eu quero ver policiais e juízes se dando conta de que cidadão honrado deixou de ser um cidadão que não tem problemas com a Justiça para ser um cidadão que já enfrentou ou matou um policial ou um juiz.

16) Eu quero ver as lésbicas universitárias mães solteiras do movimento estudantil, que na juventude faziam arruaça maldizendo literalmente Deus e o mundo usando dinheiro público e com a filha cuidada pela avó, chegando à "melhor idade" com medo de serem cuidadas por filhas com empregos mal pagos e contato com gente desagradável que vão ter que manter nem que tenham de vender a mãe para isso, talvez complementando a renda dando pra um chefe ou se prostituindo para aqueles estupradores em potencial que já ganham menos que as mulheres.

17) Eu quero ver mulheres não-feministas, ou que sempre fizeram vista grossa para o Feminismo, tentando se aproximar dos homens ainda mais desprezados e excluídos da sociedade que antes, assim como os negros dos brancos e os pobres da classe média, de preferência para ouvirem algo como "está com saudades do Brasil do tempo em que você me bloqueou no Facebook?".

Eu tenho 5 anos que combato e escrevo contra o Lesbofeminismo, o Socialismo e a ditadura da estupidez. Vários brasileiros honrados já têm um trabalho de 10, 20 anos ou mais contra o Marxismo, o Lesbofeminismo, a misandria, a baixeza cultural, a decadência tanto moral quanto espiritual das igrejas cristãs. E estes dão a cara a tapa, já arriscaram a reputação, o emprego, até a vida, alguns já perderam uma "vida normal" pelo que acreditam. Quando a internet mal passar de um amontoado de textos esquerdistas, fuxicos com celebridades, cópias piratas de filmes e músicas, trabalhos escolares para serem copiados, jogos, palhaçadas e e-mail com spam (ah, podemos nos preocupar com o futuro ou o acesso da pornografia), a gentalha nem vai perceber que a internet já foi muito mais do que isso, mas vai sentir a bisbilhotagem do governo e uns dos outros. Nós, pelo menos eu, podemos não ter feito o que podíamos, podemos ter demorado para perceber os problemas que denunciamos, podemos ter até militado na esquerda antes (não foi o meu caso), mas podemos registrar que, quando pouco, dissemos algo que devia ser dito em blogues pouco acessados ou perfis de redes sociais enquanto o Brasil teve algo parecido com democracia e internet livre.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O Puritano-Feminismo episódio 21: crentelha diz "viva o feminismo" contra a igualdade de gênero

Abigail Pereira Aranha

Olá, meus amigos e minh@s inimig@s. Se lembram da Jady Haas, que eu zoei em 25/11 no A Vez das Mulheres de Verdade e no A Vez dos Homens que Prestam?

Pois bem! Ela respondeu a postagem do dia 07/12 no meu perfil do Facebook de uma imagem que eu publiquei aqui no mesmo dia (http://avezdoshomens.blogspot.com/2014/12/do-perfil-da-abigail-feminismo-e.html). Primeiro, vamos relembrar a minha postagem:

O Feminismo deu à mulher o direito de tornar a relação dos homens que prestam com ela ainda pior que na sociedade patriarcal, ainda mais perigosa, ainda mais insana e com ainda menos a oferecer em troca de ainda mais exigências. Eu não estou dizendo que TODAS as mulheres são canalhas tóxicas que fazem denúncias de falsos crimes sexuais, extorquem ex-companheiros via pensão alimentícia, etc. É pior: quando uma mulher não faz coisas assim, não é pelo direito dos homens que prestam de serem respeitados, de receber dela o tratamento que ela própria gostaria de receber dos outros, mas pelo direito que o Feminismo dá a ela própria de tratá-los como quer e como lhe interessa. Isso é pior que o desprezo puro e declarado, é considerar os homens que prestam como subclasse, tratar o respeito a eles como uma concessão a título precário e ainda posar como superior por isso. Um boato imbecil de terceiros e o até então objeto da "simpatia" pode receber dela um sermão e um tratamento frio no lugar do já pouco que recebia sem saber por quê. Mas essa simpatia SEMPRE acaba em alguma coisa relacionada à heterossexualidade do homem. Não são apenas as lesbofeministas que são assim. Todas as mulheres "não-feministas" são assim também. Até a maioria das mulheres antifeministas é assim. Qualquer mulher que não defenda a liberalidade heterossexual feminina, não considere esta liberalidade compatível com a dignidade da mulher e não demonstre gratidão pelo que recebe dos homens que prestam deve ser tratada como lésbica e feminista para fins práticos.

E o que ela responde no meu perfil, e ainda respondendo mal a um grande amigo que acompanha o meu trabalho há alguns anos? Transcrevo a conversa:

Jady Haas yep ! viva o feminismo !

Duarte Joaquim AHAHAH boa piada Jady

Jady Haas ??? q piada ??

Duarte Joaquim eu prefiro a igualdade de genero

Jady Haas nem ti perguntei

Duarte Joaquim e eu tou-me nas tintas pra se me perguntaste ou nao

Jady Haas quemm precupa com tinta é pintorr

Duarte Joaquim AHAHAH tens umas piadas muita giras

Jady Haas bobo alegre msm .. fika ae rindo sosinho

Duarte Joaquim eu tou-me a rir de ti mas prontos

Espere um pouco! Feminismo e igualdade de gênero são duas coisas diferentes? Feministas desprezam quem é a favor da igualdade de gênero? Esta fala é nossa, pô!

Para vocês não terem dúvida de que a moça é evangélica (ou, como dizem os ateus, crentelha), foi feita esta zoeira com ela anteontem (obrigada a Elizabeth Short Dahlia):

Ela respondeu àquela minha postagem, do "viva o Feminismo", cerca de 22:00 de ontem; e respondeu esta postagem cerca de 18:00 do mesmo dia:

Jady Haas euu sirvo ao meu Deus e issoo é o q emportaa ! eU pecoo mais vcs todaas tá numa situaçao mto mais podree ! saõo tdas sem Deus. ... tenhu pena de vcs todaas q vaão quemarr no fogoo eterno enqto eu vo taá dano mtaa mtaa risadaa huahuaha

E você, meu filho Salomão, reconheça o Deus de seu pai, e sirva-o de todo o coração e espontaneamente, pois o Senhor sonda todos os corações e conhece a motivação dos pensamentos. Se você o buscar, o encontrará, mas, se você o abandonar, ele o rejeitará para sempre.

1 Crônicas 28:9

Jady Haas REJEITADAS POR DEUS !! HUAHUAHUA E AINDA TEM KARA DE PAU DE FALA DI MIN ??

Eu já disse que se Deus for mesmo representado pela igreja cristã brasileira ou estadunidense, onde quase não há quem não seja neurótico, sexualmente frustrado, analfabeto, alienado ou filho da mãe, eu vou encontrar Jesus e vou passar pelo outro lado da rua. Agora só falta Deus além de tudo ser um mangina feminista.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Eu respeito a sua irmã (ou filha) e como!

Abigail Pereira Aranha

Oi, meus amigos e minh@s inimig@s. Poucos dias atrás, eu estava com a minha família e eu tive algo para quebrar uma série de textos tristes. Um dos meus irmãos e meu pai estavam conversando com dois amigos em uma padaria, fazendo um café. Não foi em nossa cidade natal, foi em outra cidade onde eu morava e onde temos parentes que fomos visitar. Esses amigos eram alguns daqueles amigos que me embalaram em seus braços. Vou chamá-los de Alex e Nestor. Eles estão conversando, então eles tiveram uma breve conversa sobre mim e Alex disse: "Eu tenho um grande respeito pela Abigail". Nestor respondeu: "A Abigail merece muito respeito, ela é muito admirável". Alex respondeu: "Eu respeito ela e como". Foi uma piada não intencional. Todo mundo lá riu, discretamente. Eu estava chegando lá, mas eles não me viram. Saudei o povo: "Oi, gente, Abigail sou eu". Então, eles me viram. Mais risos, agora à vontade. Beijei-os, nós continuamos a conversa um pouco, e fomos para a casa do meu tio. Oh, quando estávamos saindo de lá, eu me coloquei entre meus amigos e disse: "meus amigos, as pessoas aqui não acreditam que uma garota pode ser respeitada e fodida". Coloquei meus braços em seus traseiros e eles colocaram cada um u'a mão no meu traseiro, e assim saímos de lá. As risadas eram tímidas. Eu quase não ouvi uma senhora dizendo: "eu estava achando engraçado porque eu pensei que ela estava indo para repreender esses meninos, mas ela é uma puta mesmo".

No meu currículo sexual, estão incluídos alguns amigos do meu pai e dos meus irmãos (bem, também amigos de minhas irmãs). Nas primeiras aventuras, parecia que eu era um menino indecente e eles eram donzelas virgens. Eles estavam com medo da minha família, com medo de perder a amizade. Alguns deles tinham aquela idéia de dois tipos de mulheres, as "respeitáveis" e as "putas", e ficaram envergonhados com as minhas aproximações porque me "respeitavam". Meu pai e meus irmãos homens me pegaram várias vezes nua na casa de um amigo ou "em ação" com um amigo (ou dois, três). Amigos meus e deles. Algumas amizades ficaram enfraquecidas, mas não tanto por causa da minha família, isto foi por causa da vergonha dos nossos amigos, mesmo quando minha família não sabia sobre o nosso contato sexual, por isso tive de restaurar o contato de vários amigos com a minha família. Tomei alguns deles para a casa de meu pai em algumas reuniões familiares. Eu tentei fazer piada quando eu estava com eles, tentando colocá-los mais de perto. Eu tive sorte, sempre eu tive sucesso. No começo, eu fiz o assédio sexual, após isso, eles se sentiram livres para fazer algumas aproximações. Alex e Nestor foram alguns desses amigos.

Com o Alex, que é um amigo e ex-colega de trabalho do meu pai, eu estava viajando em um ônibus intermunicipal em uma noite fria, quando eu tinha 16 anos, e eu estava carregando um cobertor, eu coloquei o cobertor sobre nós e ele pegava os meus seios, enquanto eu pegava o pau dele. Dei-lhe um boquete como eu pude, porque aquela posição era muito desconfortável. Meu pai e o filho do Alex, que era meu amigo de infância, estavam em assentos ao lado de nós e me viram chupando o pau dele como eu pude. Durou cerca de 10 segundos, porque eles, e nós, estávamos preocupados com algum passageiros nos pegar, mas eu consegui fazê-lo gozar. Depois disso, eu chamei meu amigo de infância para mudar de posição com o seu pai e fiz a mesma coisa com ele. Depois disso, eu fui até o meu pai para me sentar ao lado dele. Nós nos lembramos deste caso no caminho para a casa do meu tio, meu pai disse que ele ficou um pouco chocado naquele momento, mas achou engraçado algumas horas depois. Ah, duas semanas depois daquele caso, Alex me indicou para um trabalho em uma lanchonete onde ele tinha um amigo. Às vezes, ele foi lá e me chamou para um lanche e uma conversa, quando não havia mais clientes.

Com o Nestor, quando eu tinha 15 anos, eu estava voltando para casa à noite, quando ele também estava voltando para sua casa, de carro, ele disse que estava preocupado com a minha segurança, eu agradeci a ele e disse, em tom de brincadeira, que ele merecia fazer comigo o que os caras maus fariam, então eu mostrei a ele uma revista pornô de bolso que eu comprei naquele dia. Fizemos um pequeno desvio para uma rua tranquila, onde ele poderia ter um boquete e curtir minha periquita, mas nós interrompemos a "ação" e terminamos na frente da casa do meu irmão, onde eu morava, eu cavalguei sobre o Nestor no banco do motorista (posição horrível, mas aquilo foi engraçado), a rua também estava tranquila, mas o meu irmão nos viu. OK, porque ele percebeu que a iniciativa estupro era minha, hehehehe. Eu trouxe Nestor para a casa do meu irmão para um pouco de suco e pão de queijo, ele também é um amigo do meu irmão há muito tempo. Ele entrou um pouco tímido, mas normal, eu entrei com a minha calcinha na minha mão e u'a marca do espelho interno do carro em minha testa. Esta foi a nossa primeira vez, a próxima foi mais confortável, também quando eu estava voltando para casa à noite, mas fizemos tudo na casa dele, e era eu a visitante comendo um lanche, ele me deixou em minha casa com segurança e sem desrespeito, só com umas colheres de esperma na minha boca, hehehehe. Também nos lembramos destes dois casos (este irmão que estava conosco não é aquele, mas ele sabia sobre este caso).

Ah, quando eu tinha 15 anos, fui para a casa de um colega de classe para estudar Matemática, eu estava no primeiro ano do segundo grau. Seus pais são divorciados, ele morava com a sua mãe, que era uma lésbica feia ausente que ganhava pensão alimentícia. Quem estava lá éramos eu, este colega de classe, o seu irmão mais novo (14 anos), um outro colega de classe, e um menino no ano anterior (9º ano do primeiro grau) também estudando Matemática. A mãe não estava lá. Como estava quente, eu propus: vamos tirar nossas roupas? Eu fiquei nua primeiro, eu disse "ninguém aqui vai rir do pênis do companheiro", os meninos ficaram nus. Você não pode imaginar o que fizemos imediatamente depois. Estudamos Matemática. Mas em 5 minutos, eu tive uma idéia para o playground. Eu disse: "Vocês se lembram daqueles desenhos de faraós e escravos com abanadores ao lado? Vamos fazer uma brincadeira: dois de vocês vão me foder, enquanto os outros dois vão nos refrescar". Porque estava quente, e fazer dupla penetração quando está quente é difícil. Já que sexo com adolescentes dura menos, fiz dupla penetração com os quatro rapazes, alternadamente, em menos de 30 minutos. Nós voltamos para os livros, ainda nus. Os meninos ainda estavam mais inteligentes! Nós estudamos cerca de uma hora e brincamos novamente. Então, a minha irmã que conhecia dois destes meninos foi lá para falar umas coisas comigo, ela bateu a porta, nós a deixamos mal fechada, ela abriu e ela me viu tendo uma DP. Alguns segundos depois, vimos ela olhando para nós, paralisada. Eu fui em direção a ela alegremente, naturalmente, mas sem beijar o rosto dela já que ela viu o que estava na minha boca. Tivemos uma conversa, dei a ela um pouco d'água, ela voltou pra casa, e nós voltamos aos livros por mais duas horas. Ela me disse, um dia depois, que ela não imaginava uma dupla penetração antes de ver aquilo. Mas depois disso, seu relacionamento com seus dois amigos se tornou melhor, porque os meninos melhoraram em Matemática e muitas vezes me mencionaram agradecidos. Eu mesma apresentei a ela a outros dois, mas eu deixei claro: a única puta jovem praticante de gangbang em nossa família e nossa cidade era eu. Mas tudo correu bem, mesmo um desses novos amigos quase se tornou um namorado. Eles, eu e meu pai estavam juntos na casa do meu pai (e dela), minha irmã disse a ele: "Eu gostei tanto de você, eu gostaria de me casar com você, mas temos de ser apenas amigos, você comete prostituição com a minha irmã mais nova, eu sou evangélica e eu ainda sou virgem, eu prefiro não imaginar como eu poderia satisfazê-lo". Ele respondeu: "tenha calma, eu respeitaria você como a sua irmã". Eu disse: "esse é o problema, docinho, comer a cunhada não é permitido!" Todos nós rimos.

O principal motivo que fez com que tudo vá bem é eu valorizar os homens que prestam e, em consequência, eles me valorizarem. Eu tenho contato com bons homens em minha vida cotidiana, como todas as mulheres, a minha diferença é a minha estima pela ética e pela nobreza de espírito. Eu dou a minha preferência para eles, aberta a novos gatinhos que podem entrar na minha vida. Eu evito o sexo casual, embora eu tive relações sexuais com alguns amigos no nosso primeiro contato, por segurança. Então, meu pai e meus irmãos do sexo masculino não se incomodaram pela minha vida sexual na adolescência, porque eles não me viram muito perto de maus rapazes ou meninas más. Eu tento demonstrar com estes casos que um homem ter respeito por uma mulher não é o oposto de vê-la sexualmente. Como eu costumo dizer, se um homem respeitar uma mulher fosse ele se casar com ela antes de ter relações sexuais, a violência doméstica não seria a principal causa de mortes violentas para as mulheres. Cada caso de uma mulher assim chamada desrespeitada é uma mulher que se mantém perto de homens cretinos, uma mulher que considera a heterossexualidade em si como um ultraje ou algum homem ou mulher infeliz que quer possuir o corpo da filha ou da irmã e dá a ela e aos homens em torno dela o verdadeiro desrespeito.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

"Nem todas as feministas são assim!"... mas todas as feministas vão arranjar desculpas para as feministas que são assim

misscherrylikesitdirty said:

Listen to me you twat, your a fucking WHITE MALE. White males don't get to talk shit about ANY woman. It doesn't matter what they've done. They especially don't get to talk shit about strong, independent black women. You lost that right when you born with that pink cock between your legs. I'm a woman, I'm a feminist. That means I'm automatically worth 100 of you. I want your donations, but I don't want to hear you talk about how people are "equal" anymore. Women > Men. End of.

THIS IS WHAT A FEMINIST SOUNDS LIKE

Women Against Feminism:

"not all feminists are like that!"... but all feminists will make excuses for the feminists who are like that.

Women Against Feminism, December 09, 2014, https://www.facebook.com/WomenAgainstFeminism/photos/a.176938382515408.1073741827.176928292516417/299188770290368

misscherrylikesitdirty disse:

Ouça-me você pentelho, seu porra de um HOMEM BRANCO. Os homens brancos não venham falar merda sobre QUALQUER mulher. Não importa o que elas fizeram. Eles especialmente não venham falar merda sobre as mulheres negras fortes e independentes. Você perdeu esse direito quando você nasceu com esse pau rosa entre as pernas. Eu sou uma mulher, eu sou uma feminista. Isso significa que eu automaticamente valho 100 de vocês. Eu quero as suas doações, mas eu não quero ouvir você falar sobre como as pessoas são "iguais" mais. Mulheres > Homens. Fim.

ISTO É COMO SOA UMA FEMINISTA

Women Against Feminism (Mulheres Contra o Feminismo):

"Nem todas as feministas são assim!"... mas todas as feministas vão arranjar desculpas para as feministas que são assim.

Women Against Feminism, 09 de dezembro de 2014, https://www.facebook.com/WomenAgainstFeminism/photos/a.176938382515408.1073741827.176928292516417/299188770290368

misscherrylikesitdirty dijo:

Escúcheme usted idiota, eres un HOMBRE BLANCO de mierda. Los hombres blancos no vengan a hablar mierda de CUALQUIERA mujer. No importa lo que han hecho. Sobre todo no vengan a hablar mierda sobre las mujeres negras fuertes e independientes. Has perdido ese derecho cuando usted nació con esa polla rosa entre sus piernas. Yo soy una mujer, yo soy una feminista. Eso significa que automáticamente valgo 100 de ustedes. Quiero sus donaciones, pero no quiero oírte hablar sobre cómo las personas son "iguales" más. Mujeres > Hombres. Fin.

ESTO ES LO QUE PARECE UNA FEMINISTA

Women Against Feminism (Mujeres Contra el Feminismo):

"¡No todas las feministas son así!"... pero todas las feministas harán excusas para las feministas que son así.

Women Against Feminism, 09 de diciembre de 2014, https://www.facebook.com/WomenAgainstFeminism/photos/a.176938382515408.1073741827.176928292516417/299188770290368

misscherrylikesitdirty ha detto:

Ascoltami voi coglione, tu un merda MASCHIO BIANCO. Maschi bianchi non arrivano a parlare merda su QUALSIASI donna. Non importa quello che hanno fatto. Ma soprattutto non arrivano a parlare merda su le donne nere forti indipendenti. Hai perso tale diritto quando hai nato con quel cazzo rosa tra le gambe. Io sono una donna, io sono una femminista. Questo significa che valgo automaticamente 100 di voi. Voglio le vostre donazioni, ma non voglio sentire tu parlare di come le persone sono "uguali" più. Donne > Uomini. Fine.

ECCO COSA FEMMINISTA SUONA

Women Against Feminism (Donne Contro il Femminismo):

"Non tutte le femministe sono così!"... ma tutte le femministe farano scuse per le femministe che sono così.

Women Against Feminism, 09 dicembre 2014, https://www.facebook.com/WomenAgainstFeminism/photos/a.176938382515408.1073741827.176928292516417/299188770290368

O mito da opressão “patriarcal” no Irã (A Voice for Men Brasil)

Abigail Pereira Aranha

Eu escrevi em 30 de abril de 2012 em "O machismo foi criado pelas mulheres – parte 7: porque até as feministas são moralistas? (e porque os homens machistas falam igual a sua avó?)", e nem tinha muito como provar:

Dizem os feministas (homens e mulheres) que o machismo reprime a sexualidade das mulheres. Tá bom, então porque o Catolicismo que mandava bruxas à fogueira, segundo algumas feministas para reprimir a sexualidade feminina, tem hoje mais de um bilhão de adeptos? E o Islamismo que apedreja até mulheres vítimas de estupro tem outro bilhão e poucos? Podemos dizer com segurança que duas de cada cinco mulheres do mundo são católicas ou muçulmanas. E por que nem as feministas lésbicas são ateias? O maior problema de Deus ou Allah é ser homem?

(...) Por que as mulheres feministas não falam sobre a situação da mulher nos países islâmicos? Quando vimos relatos de assassinatos de mulheres em países islâmicos ou em comunidades islâmicas com algum comentário foi sempre em blogs masculinistas ou mesmo machistas. Será que elas também acham que a mulher está protegida e amada no Islã, como o Daniel Coelho disse no texto acima ["Mulher Submissa, Vítima do Machismo", http://www.coelhovoador.net/filosofia/html/20100112MulherSubmissa.html] (em outro trecho)? Parece que sim. A vida no Oriente Médio é pior que a vida rural aqui. Se as nossas heroínas queimadoras de sutiã do Ocidente não querem ser caminhoneiras, mecânicas, pedreiras, imagine se as mulheres de lá vão querer sair da terrível opressão do marido ou do pai pra pegar a vida dura no ar seco e no sol de 40, 50 graus. Deixa os homens trabalhando duro pra sustentar algumas esposas e dezenas de filhos. A não ser, claro, para os ricaços, que aliás podem ter várias mulheres. Você está vendo como todo aquele não-me-toques é útil para as mulheres?

E por que as mulheres no buraco do Jardim de Alá sofrem a terrível opressão de andarem cobertas do pescoço pra baixo e pelo menos de véu na cabeça pra não mostrar os cabelos e sem poder sequer olhar para um homem? Ora, as mulheres lá são horrorosas, a maioria analfabetas e usam essa cobertura para se protegerem umas das outras e principalmente proteger os seus maridos das gostosas. Faz sentido pra você?

(http://avezdasmulheres.blog.com/2012/04/30/o-machismo-foi-criado-pelas-mulheres-parte-7)

Em janeiro deste ano, o amigo Aldir Gracindo e Raziel von Sophia Imbuzeiro nos trouxeram esta tradução do texto de Ali Mehraspand: "O mito da opressão 'patriarcal' no Irã", http://br.avoiceformen.com/ginocentrismo/o-mito-da-opressao-patriarcal-no-ira

domingo, 7 de dezembro de 2014

Se os homens são estupradores em potencial, as mulheres são o que em potencial?

Abigail Pereira Aranha

TW: ESTUPRO (página "Tá, mas e ozomi?")

Não é todo homem que estupra, mas homens tem o potencial de estuprar. Num país onde a cada 12 segundos uma mulher é estuprada, onde 88,5% das vítimas de estupro são mulheres e mais de 90% dos agressores são homens, todo homem é visto como um estuprador em potencial. Somos criadas a temer todo e qualquer homem, somos criadas pra termos medo. Se o estupro vem de onde nós menos esperamos, como não ter medo do estranho também? A maioria dos estupradores é um parente, amigo, alguém confiável. Como acreditar que aquele "cara legal" não irá te estuprar em algum momento? Recentemente, tivemos uma condenação por estupro dentro do casamento. Quando aquela mulher desconfiaria de que aquele que um dia ela amou e partilhou uma vida, a estupraria? A maioria dos casos de estupro são assim, vem de alguém que amamos e confiamos. Não devemos esquecer que estupradores tem família também, caras que estupram são filhos de alguém, talvez são irmãos, namorados, maridos. Nós temos a tendência de defender quem amamos, de olhar para aqueles que amamos e "colocar nossa mão no fogo" por eles, mas a verdade, é que aquela pessoa que você ama na sua família, o seu amigo, o seu namorado/marido, pode já ter estuprado alguém. O cara que embebeda pra você ficar mais "maleável" e transar, é um estuprador sim. O cara que você pede pra ele parar no meio de um sexo consensual e ele continua, é um estuprador sim. O cara que coage a mulher a transar, é um estuprador sim. E no coagir, não está só a questão física, mas também a psicológica, que pressiona, que faz chantagem emocional, que agride emocionalmente.

Ainda hoje, temos um problema gigantesco com a questão de o que é um estupro. Vivemos numa sociedade que tem uma dificuldade gigante de compreender que embebedar uma garota pra transar é estupro, uma sociedade que não entende que estupro não é apenas segurar, bater e obrigar uma mulher ao ato e que estupro não é apenas penetração (No código penal cita "ato libidinoso").

Eu conheci mulheres que foram estupradas e que demoraram pra entender isso porque achavam que o fato de estar bêbada justificava isso, elas se culpavam porque a sociedade as ensina a aceitar isso como normal, mas não é. É estupro. Ora, se eu tenho medo até de conhecidos, como não terei medo de quem não conheço? Como saberei que aquele cara super pró-feminista nunca estuprou ou nunca estuprará uma mulher? Eles são estupradores em potencial, potencial significa algo que há possibilidade, não estamos afirmando que todos os homens já estupraram, nem que todos os homens estuprarão algum dia, mas não negamos que há a possibilidade de eles terem feito, ou de que vão fazê-lo algum dia.

Acrescentando: Se você estiver andando na rua durante a noite e passar perto de uma desconhecida, provavelmente ela terá medo, ela olhará como um possível estuprador, mesmo que você seja gay. Naquele momento, você é só um estranho cruzando o caminho dela no meio da noite e que pode sim, feri-la.

-Luiza

(Tá, mas e ozomi?, 23 de setembro, https://www.facebook.com/eozomi/photos/a.782167215172964.1073741829.777479588975060/795379853851700/?type=1)

DESTRUINDO LINHAS DE PENSAMENTO MISÂNDRICOS. (Chacon Alexandre)

A expressão "em potencial" significa "com poder para..." ou dotado(a) de capacidade para..."; assim um indivíduo mais forte, seja em sua constituição física, intelectual, social ou econômica, tem o potencial de ser agressor de outro, mais fraco ou limitado. Seguindo o raciocínio de feministas misândricas, mulheres podem ser consideradas:

1- Parasitas em potencial, afinal existe um aparato legal e cultural que enxerga a mulher como esperta quando esta consegue fisgar um homem socialmente destacado, enquanto o homem é visto apenas como gigolô se fizer o mesmo.

2- Agressoras em potencial porque existem pensamentos enraizados em nossa cultura que tenta repreender qualquer manifestação de agressividade masculina em relação à mulher, já o mesmo não acontece com homens. Meninos são ensinados desde pequenos que em mulher não se bate bem com a pétala de uma flor, mas nunca vi ensinarem às meninas que em homem não se bate nem com folha de samambaia.

Que fique cada um com seus "potenciais".

por https://www.facebook.com/tais.oliveiradematos

Contribuindo com mais alguns itens:

3-potencial usurpadora do dinheiro do homens porque toda mulher que escolhe ser dona de casa, segundo elas, tem trabalho redobrado e mais cansativo que qualquer trabalho masculino e todo homem tem obrigação portanto de sustentá-la com o quanto dinheiro ela achar que lhe é devido.

4-potencial prostituta porque toda mulher faz do sexo uma barganha e o mesmo comportamento não é visto no homem como este homem ser castigado por dormir no sofá e sem sexo se não fizer os caprichos da sua mulher

(https://www.facebook.com/chcnlxd/posts/756039011151151?comment_id=756120414476344)

Contribuição da Abigail

Custei a achar o que acrescentar na sua lista:

5) Caluniadoras em potencial, já que falsas denúncias de crimes sexuais de homens contra mulheres são aceitas como fatos sem necessidade de provas e casos conhecidos de falsas denúncias são abafados em nome de ajudar as denúncias de crimes verdadeiros.

6) Agressoras ou assassinas dos próprios filhos em potencial, já que as feministas defendem o aborto.

7) Desequilibradas mentais em potencial, já que podem matar sob efeito da TPM.

Ah, e a lésbica idiota diz que é um estupro a cada 12 SEGUNDOS. Isso dá mais de 7.000 casos POR DIA. Nem blogues feministas têm este dado. A não ser que incluam os namoros e casamentos heterossexuais como estupros. Feminismo é lesbianismo, e lesbianismo é doença mental.

Cultura brasileira: reflexões que vão ofender quase todo mundo (Lucas Mafaldo)

Reflexões que vão ofender quase todo mundo:

1. Como a maioria dos nordestinos, conheci o resto do mundo antes de conhecer o Brasil. Presumi que o sudeste era diferente. Não é. É quase misterioso como o Brasil é culturalmente uniforme. E com isso quero dizer: uniformemente ruim.

2. Não conhecemos o resto do mundo. Ou melhor: achamos que conhecer o resto do mundo é fazer compras no resto do mundo. Como se comprar um Starbucks em Londres magicamente nos revelasse a essência do parlamentarismo inglês.

3. A raiz do problema é simples: falta inteligência. Inteligência envolve capacidade de abstração. Pensamos que diferenças culturais são pequenas variações na sonoridade do sotaque e ingredientes diferentes na comida. É como se a alma francesa estive na sopa de cebola e não em uma certa revolução. Se não pode ser visto ou tocado presumimos que não existe.

4. Como não conhecemos o resto do mundo, pensamos que somos ricos porque o vizinho é ainda mais pobre. Falta senso de proporção. Exemplo: o PIB per capita do Canadá é quase dez vezes maior que o de Minas gerais. Vou repetir: dez vezes.

5. Mas isso não é nem de longe o pior. Todos confundem dinheiro com cultura. Pensamos que existem lordes brasileiros que, por possuírem "berço", cresceram lendo romancistas russos. Se existem, ainda não os conheci. Na minha experiência, compensamos a nossa prodigiosa desigualdade de renda com uma sensacional igualdade intelectual: todas as classes econômicas são igualmente ignorantes. As raras exceções estão igualmente espalhadas por todas as camadas da sociedade. Nossa inanidade econômica se agiganta perto da nossa inanidade intelectual.

6. Eu pensava que a confusão entre entretenimento e educação se restringia aos cursinhos e vestibulares. Errei: é quase universal. Corolário: pare de estudar e faça um curso de entonação vocal.

7. Questão pouco compreendida: há uma racionalidade no argumento de autoridade em lugares de baixo nível intelectual. Se o sujeito não entende nada da teoria, precisa de indícios externos para saber em quem confiar (quanto ganha? onde estudou? fala com convicção? como se veste?). Corolário: comece toda argumentação dizendo que alguém mais importante do que seu interlocutor pensa diferente dele. Eça de Queiroz acertou pela metade: estamos sempre tentando impressionar o indígena. Só não percebemos que os verdadeiramente impressionáveis somos nós.

8. Em outras palavras: feitas as ressalvas de sempre, praticamente não existe debate intelectual. É tudo pose e ocupação de posições. Passo meses estudando um assunto e posso ver nos olhos do interlocutor: "Por um lado ele tem sotaque nordestino, por outro lado estudou no Canadá... Por um lado tem um diploma em filosofia, por outro lado dá aula em uma faculdade cara... Será que ele está acima de mim ou abaixo de mim na hierarquia social? Como posso concordar ou discordar dele sem ter essa informação essencial?". Preguiça eterna. Não sabemos a diferença entre submissão à autoridade (que não pode existir no meio intelectual) com respeito (que deveria existir em todas relações). Não entendemos nada, temos medo dos mais fortes e tratamos os mais fracos como lixo.

9. E aí começo a entender melhor porque os debates intelectuais deixam as pessoas tão afetadas emocionalmente. As pessoas estão interessadas em proteger seu território e demonstrar autoridade. As opiniões pessoais são parte da persona social e não etapas de um esforço de entender a realidade.

10. Precisamos recomeçar do zero: explicar que ser um estudioso é o contrário de ser uma autoridade; é ser alguém que decidiu continuar aprendendo pelo resto da vida. O catedrático tem sempre as mesmas disciplinas para continuar se aprofundando nelas -- e não porque já esgotou o assunto. Se alguém mostra que estou errado em um ponto (como o Juliano Torres fez nessa semana), admito imediatamente e agradeço por ter me poupado tempo e me ajudado a avançar na pesquisa.

Conclusão: sinto-me muito mais estrangeiro em qualquer estado brasileiro do que me sentia entre canadenses -- e menos ainda entre os sábios quebecois. Ser um alienígena tem muitas vantagens existenciais. Recomendo entusiasticamente. O único problema é o risco constante de ser enviado pelos nativos para a fogueira.

Lucas Mafaldo, 28 de novembro, https://www.facebook.com/lucasmafaldo/posts/10153587669374298

A Polícia Federal quer mapear crimes de ódio? Tomem um caso, seus bostas

Ótimas formas de acordem bem na segunda-feira

1. Tome um copo de água

Fuja do efeito rebote da cafeína e opte por um belo copo de água gelado. Beba rápido e acordará bem disposto.

2. Mate um homem

Você nunca vai se sentir mais vivo do que como se sentiria se matasse um homem. Qualquer um.

(OV tirinhas, 4 de dezembro, https://www.facebook.com/OvTirinhas/photos/a.466406750167942.1073741828.466086263533324/500161836792433)

Governo federal irá mapear crimes de ódio na internet (Ministério da Justiça, 20/11/14, http://www.justica.gov.br/governo-federal-ira-mapear-crimes-de-odio-na-internet). E aí, Polícia Federal, Ministério Público, Ministério da Justiça? É a chance de parar de brincar de Charles Bronson pra cima de vítima de falsa denúncia anônima de vadia lésbica insuportável. Vão julgar isso como crime de ódio também ou vão continuar como capangas da Marcha das Vadias, atrás de quem diz o que elas não querem?

Veja também: "Da colaboração na calúnia contra o antifeminismo ao cretino que pensa que é Deus, o Poder Judiciário se afundando na desonra".

Abigail Pereira Aranha

Do perfil da Abigail: Feminismo e simpatia

O Feminismo deu à mulher o direito de tornar a relação dos homens que prestam com ela ainda pior que na sociedade patriarcal, ainda mais perigosa, ainda mais insana e com ainda menos a oferecer em troca de ainda mais exigências. Eu não estou dizendo que TODAS as mulheres são canalhas tóxicas que fazem denúncias de falsos crimes sexuais, extorquem ex-companheiros via pensão alimentícia, etc. É pior: quando uma mulher não faz coisas assim, não é pelo direito dos homens que prestam de serem respeitados, de receber dela o tratamento que ela própria gostaria de receber dos outros, mas pelo direito que o Feminismo dá a ela própria de tratá-los como quer e como lhe interessa. Isso é pior que o desprezo puro e declarado, é considerar os homens que prestam como subclasse, tratar o respeito a eles como uma concessão a título precário e ainda posar como superior por isso. Um boato imbecil de terceiros e o até então objeto da "simpatia" pode receber dela um sermão e um tratamento frio no lugar do já pouco que recebia sem saber por quê. Mas essa simpatia SEMPRE acaba em alguma coisa relacionada à heterossexualidade do homem. Não são apenas as lesbofeministas que são assim. Todas as mulheres "não-feministas" são assim também. Até a maioria das mulheres antifeministas é assim. Qualquer mulher que não defenda a liberalidade heterossexual feminina, não considere esta liberalidade compatível com a dignidade da mulher e não demonstre gratidão pelo que recebe dos homens que prestam deve ser tratada como lésbica e feminista para fins práticos.

Abigail Pereira Aranha

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Erro de conta e de jornalismo: taxa de homicídios do Brasil não é 73% acima da média do BRICS, é 428% (e tem mais)

Abigail Pereira Aranha

Taxa de homicídios no Brasil é 73% maior do que a dos Brics

A queda na taxa de homicídios dolosos (com intenção) por grupo de 100 mil pessoas no Brasil, de 24,2, em 2012, para 23,7, no ano passado, está longe de ser um dado a ser comemorado. O índice foi divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O motivo para não comemorar é que a taxa do país é 73% maior do que a média (13,7) dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), segundo relatório da ONU sobre drogas e crimes.

Entre os países da América do Sul, a situação também não é nada animadora. No continente, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking, ficando atrás somente da Venezuela, que possui uma taxa de 53,7 homicídios por grupo de 100 mil habitantes, e da Colômbia, que tem um índice de 30,8.

Ainda de acordo com o relatório da ONU, a taxa brasileira também é quatro vezes maior do que a mundial, que é de 6,2. E com uma pessoa morta a cada dez minutos, e um total de 50.806 vítimas de homicídios no ano passado, o Brasil é responsável por 12% dos assassinatos cometidos em todo o mundo.

Em 2013, a Bahia foi o Estado brasileiro com maior número de mortos: 5.440 (taxa de 36,1 a cada grupo de 100 mil pessoas). Alagoas registrou a pior taxa do país no período: 64,7 vítimas a cada 100 mil pessoas. Rio Grande do Norte teve o maior crescimento na taxa de vítimas por 100 mil pessoas: 93,2% em 2013 ante 2012, com taxa saltando de 11,4 para 22,1 assassinatos a cada 100 mil habitantes.

Já São Paulo registrou 4.444 homicídios no ano passado, média de um a cada duas horas.

Márcio Alves

Metro São Paulo

Opa, mas cadê a última frase? Não está na edição impressa, está na edição eletrônica (http://www.metrojornal.com.br/nacional/brasil/mata-se-73-mais-no-brasil-do-que-no-restante-dos-brics-147737). "Atualizado em: 01/12/2014 às 7h36". O governador da Bahia é Jaques Wagner, do PT. Tá bom, o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, é do PSDB; e a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, é do DEM. Mas também é do PSDB o governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, e lá, maior estado do Brasil com mais de 44 milhões de habitantes, a taxa de homicídios é 10,1 por 100.000 habitantes × ano, menos da metade da média nacional (fazendo a conta com o total de homicídios dado no próprio texto). E aí? Vamos pular uma discussão "racial" em respeito aos antiesquerdistas que ainda estão no Norte-Nordeste. Hua, hua, hua, hua, hua!

Já ouviram falar que ninguém é esquerdista, inteligente e honesto ao mesmo tempo. O nosso jornalista Márcio Alves, por exemplo, é esquerdista e já não é honesto. Afinal, comparou TAXAS DE HOMICÍDIO do Nordeste com NÚMERO ABSOLUTO DE HOMICÍDIOS de São Paulo. Aliás, ele tinha que colocar São Paulo no meio. Mas aqui ele também não foi inteligente. Qual a taxa média de homicídios do BRICS? É o número de homicídios para 100.000 habitantes × ano DO CONJUNTO. Ou seja, juntamos todos os homicídios do ano dos cinco países, dividimos pela população total e multiplicamos por 100.000, como fizemos para o Brasil. O que ele fez? Média aritmética simples. Fez errado, tem que ser a média aritmética ponderada, sendo os pesos as populações. Vamos fazer a conta certa:

país homicídios/100.000 hab×ano (x) população, em milhares (p) p × x
China 1,0 1.368.220 1.368.220
Índia 3,5 1.263.350 4.421.725
Rússia 9,2 146.233 1.345.344
Brasil 23,7 203.529 4.823.637
África do Sul 31,0 54.002 1.674.062
total 3.035.334 13.632.988

(Populações: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_population)

Média: xw = Σ(p × x) / Σp = 13.632.988/3.035.334 = 4,49 homicídios/100.000 hab×ano. Diferença percentual: 100% × (23,7 - 4,49) / 4,49 = 428%. E tem mais. Média do BRICS sem a África do Sul, o maior índice da lista: 4,01. Média do BRICS sem o Brasil: 3,11. Mas vá lá, se alunos de engenharias do Brasil de hoje em dia estudam sobre média aritmética simples e variância chorando, imagine um estudante de Jornalismo.

Nós ainda podemos dizer que o jornalista tentou aliviar a barra do Brasil, ou melhor, do governo PT usando um número menor. Porque a ignorância e a desonestidade não são excludentes, ou pior, a degeneração moral grave pode virar ignorância mais incapacidade para apreender a verdade.

P. S.: o Mídia Sem Máscara agora tem edição impressa! Vamos comprar, pessoal! Esses jornaizinhos tipo o Metrossexual e outros não tão zinhos bajulam os lesbossocialistas pra não irem à falência, vamos mostrar que jornal antiesquerdista pode se manter com o próprio dinheiro. Tio Olavo, quando o jornal crescer, eu me ofereço, hehehehe.

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