quarta-feira, 7 de maio de 2025

Notas sobre falsas acusações de crime sexual de homem contra mulher (e um pouco sobre Otávio Mesquita e um homem anônimo de Mateus Leme)

Abigail Pereira Aranha

1) Introdução

O caso da ex-assistente de palco Juliana Oliveira versus o apresentador Otávio Mesquita no mês de março é mais um exemplo do que eu procuro mostrar desde o começo do meu trabalho na internet: o absurdo ou o chocante são sinais e consequências do que é considerado normal. Este caso específico tende mais a ser um tiro no pé da denunciante que um dano para o acusado: denúncia de estupro com quase 10 anos de atraso, a gravação em vídeo do crime que não existiu está circulando na internet e clichês de lesbofeminista chata que, além de lesbofeminista, é africanista (logo, mais chata ainda). Ou a Juliana vai voltar pro esquecimento menor do que saiu, ou a máquina progressista, tentando aproveitar o caso, vai levar mais homens a evitar mulheres em relacionamentos interpessoais em geral, não só para sexo.

Dois erros um tanto simétricos foram comuns neste caso e em outros casos recentes de falsa acusação de crime sexual (de homem contra mulher): o primeiro erro, do lado lesbofeminista progressista, é o de que o homem vítima de falsa acusação é inocentado daquilo que não fez por ser rico e homem (geralmente branco); o segundo erro, de alguns dos chamados "red pill", é o de que quando casos como este atingirem homens do topo da sociedade, incluindo políticos ou seus familiares, algo vai melhorar. O erro nestes raciocínios, especialmente no segundo, é que é exatamente por ser privilegiado ou ter alguma visibilidade social que um homem atrai as piores falsas acusações (porque elas sempre são feitas para ganho financeiro ou destruição de reputação); e também nas duas linhas de raciocínio, mas especialmente na primeira, o erro de concluir que um homem pode ser inocentado de acusação de crime sexual por ser homem é que ele não seria acusado se não fosse homem. E aí, novamente, o mal aceitável entre a população geral gera o caso particular do mal escandaloso. Mas que mal aceitável?

Bom, eu já observei o caso com essa visão desde o começo, mas você pode não ter se dado conta disso mesmo com o que eu expliquei há pouco. Aí me veio no mesmo dia em que eu vi as primeiras notícias, na seção de notícias aqui do Opera do meu celular, um caso de menos de 10 dias antes: um homem foi morto acusado de estupro em Mateus Leme, uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte. O caso foi noticiado no jornal O Tempo, de Belo Horizonte, e na própria reportagem a mulher disse que o sexo foi consensual, apesar de que uma testemunha disse que ela disse ao marido (um dos autores do homicídio) que não foi. Este foi um caso entre anônimos e não deve render muito mais matérias jornalísticas, mas até este foi atípico: um caso de falsa acusação de crime sexual (de homem contra mulher) que foi descoberto, noticiado e, aparentemente, até punido juridicamente como falsa acusação. Então, eu vou desenvolver as minhas observações que eu já fazia sobre aquele caso mais famoso pedindo a sua atenção para aquele caso menos conhecido.

2) É uma questão de liberdade antissexual da mulher

O que levou várias mulheres a acusar homens de estupro ou assédio sexual em denúncias falsas com poucas provas ou sem provas é essencialmente a mesma coisa que animou homens anônimos do povo a agredir ou matar outros homens culpados ou acusados desses crimes contra mulheres: a ideia de que estes crimes são dignos da pior punição possível. Ou, mais exatamente, a ideia de que contra o sexo e a heterossexualidade masculina, valem as piores censuras, represálias e penalidades possíveis.

Não basta que as mulheres em geral tenham corpos e rostos semimasculinos, vozes cacofônicas e comportamentos desestimulantes (inclusive sexualmente): o contato de um homem com uma exceção, uma mulher com alguma feminilidade, precisa ser disciplinado na melhor das hipóteses ou criminalizado na pior, não só no aspecto (heteros)sexual, mas especialmente por causa dele. Dada a demonização do sexo que foi terrível até meados do século XX (e eventualmente, a demonização da mulher que é fisicamente agradável, comportamentalmente atrativa e sexualmente disponível aos homens), é quase um mistério pra mim que uma mulher tivesse filhos suficientes para a população não parar de crescer. Pra você também?

O combate à violência sexual não é para dar à mulher o direito de recusar sexo com um homem específico, nem para defender uma propriedade de um homem, como argumentam alguns esquerdistas; é para dar às mulheres o status social para limitar a heterossexualidade do universo masculino à sua própria libido ridiculamente baixa. Ops! Eu transei com 352 homens! Quando eu conto a minha experiência, alguns dizem que eu sou fake de homem inventando estórias, outros dizem que eu sou ninfomaníaca, outros dizem até que eu sou feminista. Mas eu sou só uma mulher normal (uma mulher hétero com certa integridade moral e mental).

Mas se o LGBT-Feminismo progressista é o contrário da sociedade católico-protestante da primeira metade do século XX, vamos observar que o contrário (e também a negação) de A e B não é, necessariamente, não-A e não-B, pode ser A e não-B ou pode ser B e não-A. Nós vimos no episódio da Juliana que se a moralidade tradicional de fundo cristão ataca a heterossexualidade, o Feminismo Hétero nem sempre a defende (eu estou quase inventando o termo aqui, não existe um Feminismo Hétero como existe um Feminismo Gordo ou um Feminismo Negro).

3) Ser mulher é o que uma mulher quiser, menos ser mulher

Os direitos antissexuais da mulher, tanto os que ela ganha quanto os que ela reivindica, vêm de um outro direito que ela também ganhou: o de oferecer menos que o mínimo em troca do máximo de todos. Homens aterrorizados e mal formados pela figura materna trabalharam nisso ao longo da História, contentando-se com mulheres semimasculinas cumprindo porcamente um papel reprodutivo e de criação de filhos.

Estes homens ainda conseguem reconhecer e se deliciar com a feminilidade física ou comportamental de uma mulher quando conseguem encontrá-la diante deles. Então, a união de homens amestrados e mulheres sem atrativos físicos ou de mentalidade promove a vilificação da mulher com corpo feminino ou atitudes femininas, assim como a vilificação da heterossexualidade masculina; daí, assim como a mulher sensual ou "oferecida" é desprezada ou (literalmente) demonizada, o homem que manifesta sua heterossexualidade diante de uma mulher (mesmo semimasculina) é "inconveniente". Isso parece o básico das boas maneiras, mas se um homem não me disser que gostou de mim, como ele vai me comer? E se ele me fizer a proposta e eu não disser "sim" ou se eu mesma não fizer a proposta pra ele, como ele vai me comer? Bom, eu não considerei a hipótese de eu fazer a proposta a um homem e ele me dizer "não" porque isso é exceção, mesmo que isso esteja ficando cada vez mais comum porque o homem não se sente seguro ou tem uma certa raiva daquela mulher ou do universo feminino em geral. E sim, eu já recebi dezenas de "não" de homens do meu dia-a-dia. Mas já dei também, e muito mais. Ops! Eu dei centenas de "não", mas já dei centenas de "sim" também.

Enquanto a diferença entre uma mulher em um ambiente predominantemente masculino e um homem neste ambiente é esta mulher fazendo uma imitação caricatural dos homens, está tudo bem para progressistas e conservadores. Mas se a diferença (ou uma das diferenças) é esta mulher não esconder curvas visivelmente distintas do corpo masculino ou ter uma postura positiva para a aproximação masculina, as mulheres conservadoras podem tratá-la como pecaminosa e as mulheres lesbofeministas podem tratá-la como uma mulher que se objetifica.

Para a mulher conseguir direitos como mulher ou para conseguir algo que o homem tem sendo mulher, ela parte de alguma diferença entre mulher e homem. Se a igualdade da mulher em relação ao homem é algo a ser buscado, é porque mulheres e homens são diferentes, mesmo se a causa da desigualdade for uma construção social como argumentam os esquerdistas (afinal, a diferença que é usada na discriminação deve existir antes da própria discriminação). E para que a igualdade ou a desigualdade entre homens e mulheres possa ser percebida, é preciso que homens e mulheres sejam distinguidos. E qual é a diferença entre homem e mulher? Bom, a diferença é cromossômica, mas se manifesta principalmente nisso que você pensou. Então, não é por acaso que quando se fala em mulheres conquistando ou tentando conquistar espaço em ambientes predominantemente masculinos, é comum que um dos assuntos ou um dos tipos de experiências relatadas seja relacionado ao sexo, como assédio sexual ou olhar sexual vindo dos homens. Também não é por acaso que não é incomum que mulheres que dão falsos relatos de assédio sexual ou falam de objetificação da mulher na sociedade (o que sempre é falso) sejam de beleza medíocre e corpo semimasculino: essas mulheres fazem uma imaginação louca da atratividade que lhes falta. E as duas coisas não são por acaso porque, enquanto elas apontam para um distintivo feminino, elas sabem, ao contrário do que as lesbofeministas dizem, que os homens em geral estão prontos para protegê-las da demonstração da heterossexualidade masculina.

4) Uma introdução sobre a origem das falsas denúncias de crimes sexuais, com algumas notas sobre a Virgem Maria e o combate à sexualidade

Quando uma falsa acusação de crime sexual feita por uma mulher contra um homem é descoberta e exposta publicamente como tal, nós costumamos ouvir uma ou duas mulheres feministas e até alguns antifeministas conservadores (homens e mulheres) dizendo que esta denúncia falsa prejudica as vítimas dos casos similares verdadeiros. Mas por que mais pessoas conservadoras se preocupam com este desserviço lesbofeminista que o próprio movimento lesbofeminista? Dizer que o movimento LGBT-feminista tem uma força motriz própria que não tem relação com demandas reais das mulheres e das lésbicas do povo de verdade é só parte da explicação, e até esta parte sinaliza para o ponto principal: a sociedade que é chamada pelos esquerdistas de tradicional, conservadora, patriarcal, etc é mais um alicerce que faz o movimento ser possível que uma estrutura com a qual ele não é viável. O Movimento de Direitos Humanos dos Homens e Meninos precisa mais de mudanças na sociedade que o movimento LGBT-feminista. Vou explicar melhor pegando este assunto das denúncias de crimes sexuais (de homem contra mulher) e o assunto da heterossexualidade.

O menino é ensinado a defender e a reverenciar as mulheres a partir da figura da mãe, o que só é ignorado pelas lésbicas psicóticas que falam em "cultura do estupro". E falando em reverência, o maior ramo do Cristianismo, o Catolicismo Romano, tem uma cópia mal feita da deusa Semíramis como a mãe virgem do Filho de Deus; e isso é uma imagem rápida da combinação da aversão ao sexo com a veneração da figura feminina. E a aversão ao sexo é especialmente do universo feminino. Se as mulheres são e eram ligeira maioria entre os católicos, isso vem de elas serem igualmente ligeira maioria da população total, especialmente quando uma pessoa quase não tinha a permissão de não ser católica; mas as mulheres tendem a ser mais devotas que os homens. Esta dedicação também acontece nos outros ramos do Cristianismo, mas chamo a atenção para a Igreja Católica Apostólica Romana por causa da figura da deusa mãe virgem. Somos levados a crer que para a mulher católica, a Virgem Maria é um ídolo. Bom, os evangélicos acreditam que a Virgem Maria é um ídolo, mas eu digo "ídolo" no sentido das celebridades do setor de artes e entretenimento.

E vamos observar que se o Catolicismo Romano trouxe pelo menos uma divindade feminina do Paganismo, trouxe uma deusa mãe virgem; não uma deusa notável pela beleza e pela heterossexualidade como Afrodite, que tinha festivais para receber homenagens por isso (ops!). Os cultos com orgias e prostituição sagrada no Império Grego e no Império Romano deviam ser só para a elite, porque aquilo também era para invocar fertilidade nas terras e nas criações de animais. Mas o Catolicismo Romano foi feito para ser religião anestésica de plebeus fracassados, a Igreja Católica Apostólica Romana foi feita para ter uma membresia miserável, feia, analfabeta e infeliz, como era há uns 60 ou 100 anos ou como é a das igrejas neopentecostais hoje. E uma igreja de miseráveis tem uma teologia miserável, uma igreja de fracassados tem uma teologia de fracasso, uma igreja de pessoas apequenadas tem uma teologia apequenada. E na casa da miséria, do fracasso, da pequenez de espírito e da feiura, há inveja e doença mental, que inclui o horror ao que é belo, elevado, grande e firme. Ops! Assim, com uma pérola que me permite ser vista como uma depravada ninfomaníaca, eu voltei à questão do terror com a aproximação masculina.

E foi neste contexto que o menino recebeu sua educação. A educação formal na escola pública também, mas especialmente a educação no ambiente doméstico e na sua vizinhança. É neste contexto que o menino aprende sobre o que ele supostamente é e sobre como uma mulher medíocre (incluindo a mãe dele) deve supostamente ser tratada. Não faz muito tempo, a grande maioria dos cristãos do mundo era de católicos (eram 90% ou mais da população do Brasil, por exemplo). Então, o crescimento do percentual de protestantes e evangélicos não prejudicou muito, e nem prejudicará, a imagem da mulher plebeia de terras periféricas que foi a mãe virgem do Filho de Deus, ou a imagem do sexo como o pecado original; assim, o Cristianismo como um todo sempre vai preservar a ideia de que a heterossexualidade é um pecado capital que justifica até pecados menores contra ela, como a ira, a censura e o linchamento.

5) As falsas acusações de crimes sexuais de homem contra mulher prejudicam mais o Conservadorismo que o Feminismo

Volto à fala dos homens conservadores antifeministas e das mulheres conservadoras antifeministas de que as mulheres feministas que fazem denúncias falsas de crimes sexuais contra homens prejudicam as vítimas de crimes similares verdadeiros. Esta fala mostra que os conservadores querem que estas denúncias sejam levadas a sério como verdade autoprovada, mas algumas mulheres loucas desastradas estragam tudo. Os conservadores acusam a militância lesbofeminista de os homens estarem cada vez menos se casando e cada vez mais evitando proximidade com mulheres, por causa da facilidade de acusar um homem de assédio sexual, importunação sexual ou estupro. Estes conservadores, especialmente as mulheres conservadoras, estão dizendo isso porque a merda fedeu, mas só começaram a se manifestar, praticamente todas, no fim da Terceira Onda do Feminismo, que durou do começo dos anos 1990 até 2012. Quando o antifeminismo começou a se manifestar, este cometeu duas grandes falácias que podem ser explicadas pelo interesse próprio de esconder a colaboração do denunciante com a coisa denunciada. A primeira falácia é expor as bizarrices político-jurídicas em nome da mulher e casos abomináveis do universo feminino considerando apenas a Quarta Onda do Feminismo, retrocedendo no máximo até o fim dos anos 1960, quando começou a Segunda Onda do Feminismo, como se antes estivéssemos na Terra Prometida. A segunda falácia é, além de culpar a militância feminista, acusar as mulheres feministas de uma liberalidade heterossexual muito maior do que a que elas têm (sem deixar de acusá-las de promover a homossexualidade e de tratar a aproximação do homem como crime sexual) e, nessa liberalidade, abrir a bo... a caixa de Pandora.

Está certo que as mulheres feministas não se parecem com a mulher do povo de verdade, tanto nos erros de umas quanto nos acertos de outras, e nem parece que a militância feminista tem contato com mulheres normais. Mas por que não aplicar, então, aquela frase de Napoleão Bonaparte, "nunca interrompa seu inimigo enquanto ele estiver cometendo um erro"? Porque os erros do LGBT-Feminismo vêm dos erros do Conservadorismo. Um sinal disso é que se a mulher feminista radical não é segura para um homem se aproximar, a mulher conservadora antifeminista não parece melhor o suficiente para um casamento.

A mulher mediana de hoje pode não ser uma lesbofeminista, mas não é visivelmente diferente. Ela não é visivelmente uma mulher com o caráter suficiente para não acusar falsamente um homem de crime sexual, e talvez ela possa mesmo entender um assédio sexual ou uma importunação sexual onde eles não existiram. Esta mulher com quem talvez se possa manter um contato formal como colega de trabalho, atendente de comércio, cliente ou vizinha não será uma mulher com quem um homem pode pensar em se casar e ter filhos. Isso mesmo se ela se mostrar uma devota cristã.

Nisso, nós teremos (aliás, já temos agora) uma baixa do número de casamentos e uma baixa do número de filhos por mulher. Isso sinaliza para o fim dos sonhos conservadores de muitas mulheres de uma sociedade ainda de maioria nominalmente cristã, sonhos como se apoiar em um marido que ganha bem. Mas a própria sociedade conservadora fica abalada. Uma população produtiva esgotando dinheiro e tempo fora do trabalho para cuidar de uma grande parcela de idosos é um dos problemas. Um outro possível problema é ter uma vida de competência profissional e integridade moral atrapalhada por uma falsa acusação de crime sexual ou pelo suporte a um homem próximo que foi acusado. Mais um problema, que vem deste, é a crise moral geral, com a impressão ou a percepção, de um lado, de que a honestidade e o mérito não têm o valor que deviam e, do outro lado, de que é possível ascender na vida profissional ou na posição socioeconômica sem qualidades técnicas ou intelectuais à altura. E mais um problema, agora para os cristãos conservadores: suas igrejas vão acabar como comunidades e, antes disso, no sentido moral. Já foi reconhecido por vários escritores cristãos, já no século passado, que o que as igrejas cresciam parcamente na época era com os filhos dos membros; e vários escritores cristãos, ainda no século passado, denunciaram o que várias igrejas toleravam ou chamaram para dentro para crescerem numericamente ou não perderem muitos membros, e isso incluiu o Feminismo; e fora das igrejas, a pose de que a igreja é baluarte moral já não convence mais. Tudo isso sem o problema das falsas acusações de crimes sexuais e sem o medo, dos homens, de estas falsas acusações acontecerem dentro das igrejas (igrejas no sentido de comunidades); mas sem a reputação de que estas falsas acusações não venham a ser frequentes em breve ou que não sejam frequentes agora, ou que, mesmo sem elas, valha a pena se casar com uma "mulher de Deus".

O Cristianismo e o Conservadorismo criaram os homens capazes de agredir ou matar o consorte que teve uma postura não autorizada com uma mulher, e com isso criaram a casa do Feminismo que faz denúncias falsas de crimes sexuais de homens contra mulheres. Agora, os conservadores precisam limpar a porcaria que fizeram sem ir pra lixeira junto. A esquerda, dona do LGBT-Feminismo atual, conseguirá se salvar da porcaria que aproveitou já pronta ou que ela mesma produziu, tanto ouvindo as mulheres do povo de verdade quanto reprimindo-as com o poder que veio com as ondas do Feminismo.

Apêndices

"Otávio Mesquita rebate acusação de estupro por ex-humorista do SBT". Splash, UOL, 27 de março de 2025. Disponível em https://www.uol.com.br/splash/noticias/2025/03/27/otavio-mesquita-rebate-acusacao-de-estupro-por-ex-humorista-do-sbt.htm

Otávio Mesquita rebate acusação de estupro por ex-humorista do SBT

De Splash, no Rio

27/03/2025 20h14

Otávio Mesquita usou o Instagram para se pronunciar sobre a acusação de estupro por Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do The Noite, durante gravação da atração de Danilo Gentili, em abril de 2016.

O que aconteceu

Mesquita diz estar "muito triste" ao ser surpreendido com uma acusação de estupro. Ele chama o que motivou a denúncia de "brincadeira" combinada com o elenco do programa.

Esse programa foi o ar há, repito, há quase 10 anos, né? E nesse período todo não houve nenhum registro de desagravo ou reclamação. Nem mesmo no dia da gravação houve alguma reclamação ou pedido, que alguém falasse: "Ah, não quero que isso vá para o ar, que essa brincadeira não fosse exibida". Isso é absurdo, né? Aliás, sinto muito se essa cena combinada com o elenco do programa foi mal interpretada, né?.

- Otávio Mesquita

Juliana Oliveira abriu representação criminal no MP-SP (Ministério Público de São Paulo) contra Otávio Mesquita por estupro. Humorista foi assistente de Danilo Gentili por 11 anos e alega que foi alvo de atos libidinosos sem consentimento. No programa disponível no YouTube, é possível ver Juliana Oliveira sendo tocada nos seios após a chegada de Otávio Mesquita, que ingressa ao palco de ponta-cabeça, pendurado por um cabo.

Em contato com Splash, a defesa de Juliana alega que a jurisprudência atual aponta que "a prática de atos libidinosos configura estupro", ainda que não haja penetração. No vídeo, enquanto Juliana tenta retirar os equipamentos de segurança de Mesquita, ele a segura e simula movimentos de sexo.

Leia o pronunciamento na íntegra:

"Pessoal, seguinte, sempre venho aqui com felicidade alto-astral que vocês conhecem, né? Mas hoje eu estou realmente muito chateado, muito triste, aliás, bom, todo mundo sabe que fui surpreendido com uma acusação de estupro, gente. Olha que loucura isso. Eu demorei para entender tudo do que se tratava, no fim percebi que esta acusação era sobre uma brincadeira na abertura do programa do Danilo Gentili que foi tudo combinado aí de uma maneira informal, onde eu participei, aliás, como convidado, em 2016. Olha isso, o tempo que foi isso, mas enfim", iniciou.

"Esse programa foi o ar há, repito, há quase 10 anos, né? E nesse período todo não houve nenhum registro de desagravo ou reclamação. Nem mesmo no dia da gravação houve alguma reclamação ou pedido, que alguém falasse: "Ah, não quero que isso vá para o ar, que essa brincadeira não fosse exibida". Isso é absurdo, né? Aliás, sinto muito se essa cena combinada com o elenco do programa foi mal interpretada, né?

Mas enfim, mas eu digo para vocês, nunca, nem perto de ser tratada como estupro, crime gravíssimo. Isso não. Aliás, tomarei as medidas aqui para defesa da minha honra e também da minha família, né? Porque afinal de contas, lembrei, aliás, inclusive, para jornalista que publicou essa matéria, o fato de que a minha ex-mulher na época, olha isso gente, ela estava na plateia com o meu filho. Como é que eu ia fazer uma bobagem dessa, né?

Tudo foi ao ar há quase 10 anos e hoje nasce aí essa essa acusação caluniosa contra mim, gente. Que absurdo isso, né? Então, sinto muito, se exagerei na brincadeira, agora vendo o vídeo com o olhar dos tempos atuais, sei que não repetiria isso, né? Porque naquela época podia brincar muito, mas enfim. A distância entre o que aconteceu no palco e um estupro é gigantesca mesmo, é absurdo isso.

Bom, encaminhei o problema aqui para os meus advogados e confesso a vocês que vou manter vocês todos informados disso que aconteceu, que lamento mesmo, mas você sabe quem é o Otávio Mesquita ao longo desses 65 anos de idade, 40 quase de televisão, que sempre fui uma pessoa muito brincalhona e sempre respeitei todo mundo, nunca tive nenhum processo, mas agora tô meio chateado".

"Idoso é morto após ser flagrado na cama com mulher casada na Grande BH". O Tempo, 19 de março de 2025. Disponível em https://www.otempo.com.br/cidades/2025/3/19/idoso-e-morto-apos-ser-flagrado-na-cama-com-mulher-casada-na-grande-bh?dicbo=v2-J5exelc

Idoso é morto após ser flagrado na cama com mulher casada na Grande BH

Inicialmente, marido e irmãos da mulher foram informados sobre estupro, mas após idoso ser morto, ela contou que relação foi consentida

Por Lucas Gomes

Publicado em 19 de março de 2025 | 07:56

Um idoso de 61 anos foi morto com 10 facadas no peito e ainda teve a mandíbula quebrada na tarde dessa terça-feira (18 de março) em Mateus Leme, na região metropolitana de Belo Horizonte. O crime aconteceu após o idoso ser flagrado nu com uma mulher casada no bairro Jardim Serra Azul. O caso circulou no bairro como um suposto estupro, versão desmentida pela mulher após o homicídio.

O corpo do idoso foi encontrado caído na alameda Ipê Roxo com várias perfurações. A perícia indicou que o homem teve a mandíbula quebrada, provavelmente por um soco forte, e que os ferimentos foram causados por uma faca com lâmina grande.

A Polícia Militar (PMMG) foi acionada e foi informada, inicialmente, que o crime teria sido motivado por uma rixa do idoso com um suspeito por desentendimento em data passada. Esse suspeito estava na companhia de outro homem, que apesar de apresentarem nervosismo, foram encaminhados para a delegacia, mas liberados posteriormente.

Durante o registro do boletim de ocorrência, a polícia foi informada que instantes antes do crime a vítima estava em um bar com uma mulher e outro homem. O dono do bar relatou que, depois, outros dois homens chegaram e foram atrás do idoso depois de ele ir embora.

Boatos apontam suposto estupro

Nas proximidades da casa da mulher, uma testemunha contou que o idoso teria mantido relações sexuais com a vizinha, mas que a mulher teria dito ao marido que foi estuprada. Na casa da mulher, os militares conseguiram ouvir o marido ameaçar o filho, dizendo que a criança “estava inventando história e queria que ele morresse”. O menino, de 10 anos, estava assustado com a ameaça do pai, momento em que os militares chamaram no imóvel e foram recebidos pelo suspeito.

A criança estava com a boca sangrando e tinha um pano para estancar o sangramento. Durante a ocorrência, o homem deu três versões para o machucado da criança, mas ele acabou preso por tortura contra o filho. Ele chegou a dizer que a criança levou um soco na boca na escola, depois que o menino sangra quando faz sol, sendo que estava à noite e chovendo, e por fim disse que houve um acidente doméstico.

Sobre o homicídio, o homem disse desconhecer o fato e que a mulher saiu com os irmãos para buscar pinga. Ele entrou em contradição várias vezes sobre um ferimento que tinha no rosto e ficou bastante nervoso quando os policiais perguntaram sobre o suposto estupro.

A mulher foi encontrada no bairro com os irmãos. Uma faca de 22 cm foi encontrada na cintura dela. Apesar de o objeto aparentar ter sido lavado, ainda foram encontrados pontos de sangue. A mulher e um irmão relatou que não sabiam nada sobre o homicídio.

Mulher garante relação consensual

Outro irmão, entretanto, relatou aos policiais o que teria ocorrido. Segundo ele, uma sobrinha contou para os tios que “um velho estaria abusando da mãe dentro de casa”. Os irmãos foram até a residência da mulher e encontraram ela e o idoso nus. Houve uma discussão, o idoso chegou a ser agredido e, ao ser mandado embora, pediu para não fazerem covardia com ele.

Depois, todos foram para a rua e fizeram uma emboscada contra o idoso. O marido da mulher deu um soco no rosto do idoso e deu chutes na vítima com a ajuda de um cunhado. O marido da mulher pegou a faca da mão do cunhado e desferiu cinco facadas no tronco do idoso, em seguida o cunhado deu mais três golpes na vítima. O outro irmão contou aos policiais que não concordou com a ação e pediu para os suspeitos pararem.

Após o crime, todos foram para a casa da mulher, que lavou a faca e começaram a beber. Durante a bebedeira, a mulher contou ao marido que não foi estuprada, mas que manteve relação com o idoso com total consentimento, o que gerou uma briga entre o casal.

O Conselho Tutelar foi acionado, uma vez que o casal tem quatro filhos, que ficaram sob a guarda da vizinha. A mulher, os dois irmãos e o marido foram presos por homicídio. O marido ainda foi preso por tortura contra um filho, uma vez que há indícios que ele espancou a criança.

Texto original em português sem vídeos de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "Notas sobre falsas acusações de crime sexual de homem contra mulher (e um pouco sobre Otávio Mesquita e um homem anônimo de Mateus Leme)", https://avezdasmulheres.blogspot.com/2025/05/notas-sobre-falsas-acusacoes-de-crime.html
Texto original em português com vídeos de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "Notas sobre falsas acusações de crime sexual de homem contra mulher (e um pouco sobre Otávio Mesquita e um homem anônimo de Mateus Leme)", https://avezdoshomens.blogspot.com/2025/05/notas-sobre-falsas-acusacoes-de-crime.html
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