quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

A guerra nas bolhas - parte 1: a fantasia de enfermeira de uma atriz da Globo

Abigail Pereira Aranha

1) Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo: a fantasia de enfermeira incentiva a sexualização, é inadmissível que continue sendo tolerada[01]

A enfermagem é uma profissão, não uma fantasia. COREN-SP (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo).

Fantasias de enfermeira desvalorizam o profissionalismo da enfermagem

A enfermagem é uma profissão que exige conhecimentos técnicos, anos de estudo e muito empenho e dedicação em seu cotidiano. Além disso, por ser uma categoria predominantemente feminina, com mais de 80% de mulheres, sofre os impactos das desigualdades de gênero, o que inclui episódios de violência e assédio.

Por esses e muitos outros motivos, é inadmissível que a fantasia de enfermeira, utilizada em carnavais, festas de halloween e sátiras continue sendo tolerada pela sociedade, sobretudo por formadores de opinião.

O tema já foi alvo de intervenções do Coren-SP por diversas vezes, como no episódio em que as atrizes Giovanna Ewbank e Ingrid Guimarães humildemente se retrataram por terem se apropriado da imagem da profissão com conotação sexual. Deparamos-nos nas recentes celebrações de Halloween com a atriz @brunamarquezine Bruna Marquezine fantasiada do que a mídia chamou de “enfermeira sexy”. Também com postagem de influenciadoras como Cátia Damasceno, que fez uma enquete para que os seguidores escolhessem sobre a fantasia de mulher gata ou “enfermeira bem sexy; e Thais Massa que se fantasiou como tal.

Repudiamos veementemente essa conduta, pois ela incentiva a sexualização de uma categoria que há décadas luta por valorização e respeito. São trabalhadoras que enfrentam sucessivas jornadas de trabalho, em seus lares e no cotidiano profissional e que não merecem ou devem ser estereotipadas dessa forma.

O Coren-SP defende que todo o humor e diversão são válidos desde que não prejudiquem ou provoquem qualquer impacto negativo na vida do próximo. Por isso faz um apelo à sociedade e aos formadores de opinião: respeitem e valorizem as mulheres da enfermagem.

2) Introdução ao ponto central e mais alguns comentários

Você que conhece o meu trabalho já estava pensando que eu ia defender a liberação heterossexual? Bom, você estava certo(a). Mas apesar de o meu primeiro pensamento ser o de condenar o melindre sexofóbico de quem escreveu essa nota e de quem gostou, eu observei um outro problema e esse vai ser o ponto principal aqui. A questão do sexo e da sexualidade heterossexuais também é afetada por essa questão que vai ser o ponto principal, vou explicar depois. O ponto a que eu gostaria de chamar a sua atenção é o que eu vou chamar de "guerra nas bolhas", que é a fragmentação da comunidade nacional seguida de rixas aparentemente fratricidas dentro de alguns fragmentos. Eu digo "comunidade nacional" sem me limitar ao meu país, o Brasil. O problema é mundial e é melhor observável no nível nacional. O que as pessoas de uma nação têm em comum? Uma língua escrita e falada, talvez ao mesmo tempo que algumas línguas secundárias. Mas mesmo em países de praticamente uma única língua, como o Brasil e os Estados Unidos, essa língua não funciona muito bem como coisa em comum, como vou explicar mais adiante. Eu percebi a "guerra nas bolhas" no caso da Bruna Marquezine porque me lembrei de que ela é progressista e observei que aqui ela está sendo atacada por outros progressistas, menos de 2 meses depois de participar do coro "fora, Bolsonaro"[02].

Você imaginou que a presidência do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo caiu nas mãos de uma lésbica maluca? Não, o presidente do Coren-SP é um homem, James Francisco dos Santos. A vice-presidência está com uma mulher, a professora Érica Chagas Araújo.[03] E pela foto que você também pode ver na página do conselho[04], ela parece até uma professora simpática de pré-escola.

Érica Chagas Araújo, vice-presidente do COREN-SP (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo), gestão 2021-2023.

Diretoria 2021-2023 do COREN-SP (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo).

Na foto acima[05], o presidente é o de terno preto e gravata amarelada, à esquerda atrás da vice.

3) A pré-humanização da língua pátria

Para uma pessoa com integridade mental, o mundo real externo é referência do mundo emocional-subjetivo e do mundo verbal-escrito. E não vice-versa. Quem confunde o mundo emocional-subjetivo com o mundo real externo ou, pior ainda, tenta fazer o mundo emocional-subjetivo como referência do mundo real externo, essa pessoa não chega sequer a ser uma egocêntrica, é uma doente mental no sentido clínico. Quem tem um mundo verbal-escrito com uma associação pobre entre as palavras e os objetos do mundo real externo a que devia se referir é semianalfabeto.

Dizer que tivemos no Brasil "a animalização da linguagem", como é o título de um artigo do prof. Olavo de Carvalho de 2013[06], é uma ofensa aos gatos e aos cachorros; e também aos lobos, que são mencionados no artigo junto com os cachorros. Quem tem um gato ou um cachorro sabe que ele entende alguns gestos e até algumas palavras, e ele também se comunica com os seus humanos com sons e gestos. Vou dar uma citação rápida sobre os cães de Pavlov pra explicar o problema.

Os reflexos condicionados foram descobertos por Ivan Pavlov. Ele era um fisiólogo russo. (...)

A pesquisa inicialmente iria medir a produção de saliva de cães, pela inserção de itens comestíveis e não comestíveis. Durante o experimento, ele percebeu que após algum tempo, os cães começavam a salivar quando seus assistentes adentravam na sala. Descobriu assim, o reflexo condicionado.

(...) O som da campainha (estímulo neutro) era apresentado simultaneamente ou logo antes a apresentação da comida (estímulo incondicionado). Os dois estímulos (neutro e incondicionado) eram associados juntos.

Após algumas tentativas, ao apresentar o som, mesmo que sem a apresentação da comida, era eliciada a salivação.[07]

Perto de um cidadão típico do Brasil e de outros países, os cães de Pavlov eram um seminário de Filosofia. Porque esses ainda conseguiam associar um elemento sonoro a outro elemento do mundo físico.

O que nós podemos ver ao redor do mundo na chamada pandemia da CoViD-19, e já era mais caricato no Brasil, é um quadro generalizado de histeria mais semianalfabetismo. Para o cidadão comum, o mundo real não é referência nem para o vocabulário, nem para a leitura, nem para a escrita, nem para a fala (ouvida ou emitida), nem para o universo emocional-subjetivo. O que devia ser uma comunicação entre compatriotas no idioma nativo pode ser um desastre de reações emocionais e especulações de "entrelinhas" por quem não entendeu uma ou duas linhas. Existem duas linguagens brutalmente diferentes que parecem indistinguíveis, uma língua feita para seres humanos (em que palavras e outros elementos apontam para objetos do mundo real ou da própria linguagem) e outra, com quase todo o vocabulário em comum, de gatilhos emocionais, expressão emocional-subjetiva, descrição de rotinas maçantes, trapaça e reconhecimento tribal. Ah, já ia me esquecendo: ensinar a língua culta nas escolas do Brasil como se fosse padrão já é um sacrilégio chamado "preconceito linguístico"[08].

Essa destruição da linguagem associada com violência contra a integridade mental do cidadão comum pode ser vista nas questões fictícias como racismo, homofobia ou imperialismo estadunidense, mas é mais notória na questão sexual.

A desconexão entre a linguagem e o mundo real, junto com o uso da linguagem menos para associação a esse mundo real que para o extravasamento do mundo emocional-subjetivo, também é uma desconexão entre as pessoas que parecem falar a mesma língua. A direita e a esquerda na política já deixaram de ser ideias diferentes para serem linguagens diferentes, sectarismos intelectuais e vocabulários exclusivos de duas tribos que não se comunicam. Direita e esquerda já lutaram uma contra a outra, hoje dão o nome da antiga adversária a projeções inversas e preconceitos delas mesmas. Daí vem a "guerra nas bolhas". Chamo a atenção para que não são guerras separadas cada uma em uma bolha.

4) A guerra nas bolhas

Eu introduzi essa exposição com um rebuliço de militantes progressistas contra uma companheira de luta, ou pelo menos uma simpatizante. Esse caso pelo menos chegou aos jornais, mesmo que os maiores jornais do país sejam cada vez menos lidos (o que também tem a ver com o assunto). Mas esse caso tinha quase tudo para passar despercebido do público geral. Os conservadores podem ser provincianos e dogmáticos, mas o que a esquerda fala ou escreve parece que sai do versificador do romance "1984" do George Orwell[09].

Mas a questão da guerra nas bolhas não fica só no que o público geral entende como política, aquela coisa distante inclusive geograficamente. Por sinal, a questão é como a própria política, onde, em países como o Brasil ou os Estados Unidos, ninguém consegue se eleger sem o apoio de uma parte visível do eleitorado ou a repulsa de uma parte visível do eleitorado a um candidato adversário, mesmo que, nos dois casos, nem sempre exista uma cultura político-ideológica popularizada.

Os grupos, depois de perderem o mundo real como referência, também deixam de perceber se as suas ações são eficazes no mundo real, incluído o público externo que seria o beneficiário.

Daí, voltando ao caso da Bruna Marquezine, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo recebe nos comentários uma série de reprimendas de profissionais que dizem que o conselho não dá a questões sérias da classe profissional a atenção que deu à fantasia de "enfermeira sexy".[10]

A postagem teve mais de 19 mil comentários. “Mais tolerância e menos censura”, escreveu um seguidor da página. “Sinceramente, não vejo isso como desvalorização, desvalorização mesmo é o salário da categoria, e pelo jeito isso já nem é mais o foco”, disse outro.

E não é por acaso que a presidência que lança essa nota seja de um homem: a visão dele está distorcida pelo LGBT-Feminismo. E nem é questão do chamado "lugar de fala". O "lugar de fala" é mais um exemplo do isolamento social, porque é Argumentum Ad Hominem contra os de fora e Falácia do Apelo à Autoridade a favor dos de dentro. Mas aqui, temos mais um exemplo do homem feminista, de como ele pode ter uma desconexão com a realidade pior que a da mulher lésbica, mesmo (e principalmente) quando ele é bem intencionado.

Uma outra coisa que me chamou a atenção foi o meu próprio alcance, mas isso bem antes desse caso. Eu estou com esse trabalho antifeminista desde 2006, eu tive algumas poucas leitoras lesbofeministas em cerca de 2008 a 2012. A grande referência LGBT-feminista (sem duplo sentido) Lola Aronovich disse, acho que em 2011: "eu já conhecia o blog racista, misógino e homofóbico da Abigail". Eu já achei em 2010 uma chamada pra me denunciar à Polícia Federal, de uma leitora feminista. Eu vi comentários de outras feministas que conheceram o blogue A Vez dos Homens que Prestam e ficaram horrorizadas com a pornografia, em torno de 2011. Mas a militância feminista hoje caiu até em relação a esse nível de 2011. As mulheres feministas ignoram as mulheres não-feministas e antifeministas tanto quanto vice-versa.

5) O povo como bolhas

Mas os homens e as mulheres da população geral não conseguem seguir em vidas comuns com empregos comuns sem dar atenção aos assuntos políticos, geopolíticos e sociopolíticos, mesmo que ninguém da militância de esquerda use as mesmas linhas do transporte público que eles. Porque essa população geral também está se tornando uma série de bolhas. Bolhas de famílias, de bairros, de cidades, de locais de trabalho. Há poucas conversas no Brasil sobre assuntos de nível acima de obras públicas locais, e dessas, poucas que vale a pena ouvir. Mas ao mesmo tempo, essa série de bolhas é isolada de quem tem poder de decisão. Não faz muito efeito que muitas pessoas da população geral não acreditem na imprensa, mesmo o jornal local, porque os empresários e os políticos geralmente acreditam.

A falta de um espaço comum no mundo real mesmo para pessoas da mesma cidade tira da língua nativa aquele aspecto de unificação popular. A falta de interesses em comum, de valores em comum e mais ainda de questões intelectuais em comum só deixa a linguagem como meio de comunicação e expressão no nível da rotina diária (no máximo). Qualquer uso da linguagem mais elevado, mesmo por vigaristas da política nacional, é, para essas pessoas, complexo e desinteressante. Mas se a língua nativa desumanizada ainda puder ser usada para expressões emocionais-subjetivas, para discutir porciúnculas locais e para brigas de vizinhanças pobres, a integridade da língua acima deste nível será uma questão dos interesses de quem tem poder e habilidade para usá-la a seu favor. Quem entende e diz que isso é coisa dos "poderosos" ou dos "donos do mundo" já faz esse uso depauperado da linguagem. Porque esse rebaixamento da língua nativa engole a cultura de praticamente todo o empresariado, praticamente todos os executivos, praticamente todo o alto escalão do serviço público, de quase toda a classe política e mais ainda a de qualquer simplório que conseguiu comprar alguns imóveis. Alguém usa a língua nativa rebaixada para guiar esse povo todo como bonecos. Então, quem são os poderosos? Por exemplo, nós vemos donos de supermercados que não têm sacolas plásticas nas suas lojas pra proteger tartarugas marinhas. Se você mora no interior do seu país (não escrevo só para leitores brasileiros), já imaginou como uma sacola ou uma garrafa de plástico saiu do depósito de lixo da sua cidade e chegou no mar? Agora, com a gripe chinesa, nós temos um artigo de abril do ano passado com o título "Digitalização é a chave para a reinvenção do comércio pós-Covid"[11]. Quem viu notícias ou "hoaxes" sobre o certificado digital de vacinação da CoViD-19, no ano passado ou no começo deste ano, viu que o certificado não foi feito para a COVID, mas a COVID para o certificado. Mas quem do nível socioeconômico de chefe de seção pra cima percebeu isso? Mas isso não acontece só com o coronavírus, é com a vida normal inteira.

6) A sexualidade e a guerra nas bolhas

Uma coisa é que eu nunca entendi qual a graça da fantasia sexual com enfermeiras. Eu já fiz várias brincadeiras com os amigos, mas eu nunca tive essa ideia nem algum deles me pediu (e já foram 322 rapazes). Outra coisa seria se eu não percebesse o que eu expliquei aqui.

Mas por falar em assédio, sexualização, etc, aqui temos mais uma bolha. Ou melhor, duas: a dos homens e a das mulheres. A luta contra "o assédio", "o estupro", "a objetificação" está fazendo a mulher que tem algum grau de atratividade não dar motivos para um homem se aproximar dela, e a que não tem dar menos ainda. A desconexão da fala com o mundo real faz os homens em geral combaterem os crimes sexuais (de homem contra mulher) justamente enquanto os contatos de homens com mulheres são, para os homens, mais juridicamente perigosos e mais desestimulantes. Aí, quando o número de casamentos diminui, o número de divórcios aumenta e nós mal conhecemos alguém com 30 anos ou menos que tem os pais casados, as mulheres conservadoras colocam a culpa disso no Feminismo e as mulheres feministas moderadas, nas feministas radicais. Mas isso não é culpa das feministas. Desde quando o ódio à heterossexualidade masculina é "respeito" à mulher? Desde quando o sexo sem ou fora do casamento é caso de polícia (ou de crime)? Já era assim e nossos avós nem ouviram falar de Feminismo. Já era assim e o Feminismo não existia nem como termo, que foi escrito pela primeira vez por Charles Fourier na primeira metade do século XIX.

Mas qual a surpresa de o termo "Feminismo" ter sido cunhado por um homem? Qual a surpresa de existirem homens que fazem coisas concretas pelo LGBT-Feminismo, mesmo que muitas mulheres feministas duvidem desses homens? A doutrina feminista não explica a própria existência do movimento feminista.

Agora eu volto à questão da sexualidade. Vou contar um caso de quando eu tinha 14 anos. Eu estava num ônibus urbano, e enquanto eu ia me sentar, um passageiro homem esbarrou as mãos nos meus seios sem querer. Ele ficou muito embaraçado, me pediu desculpas com medo e eu, rapidamente, disse que estava tudo bem, eu peguei as mãos dele e disse que ele podia se acalmar. E enquanto eu estava com as mãos dele nas minhas, eu perguntei se ele aproveitou o acidente. E o meu pai já estava dentro do ônibus dois pontos antes, ele me perguntou o que aconteceu porque não viu a cena na hora e eu expliquei: "nada de mais, o homem só esbarrou a mão nos meus seios". Ele deve ter pensado: "e você me diz isso com essa tranquilidade?". Os passageiros me olharam como quem diz "já está na prostituição tão cedo?". Eu e esse passageiro nos encontramos várias vezes no ônibus depois disso, nos sentamos lado a lado várias vezes, conversamos na viagem.

Os homens estão evitando as mulheres menos do que as mulheres se fazem ser evitadas. O grande motivo, ainda podemos ver no dia-a-dia, é que os homens ainda vêem a mulher nos termos do Conservadorismo ou do LGBT-Feminismo. Tanto homens conservadores quanto homens feministas vêem um mundo de homens tarados e de mulheres vítimas da sexualização ou, pior ainda, mulheres que se fazem objetos sexuais. Temos mulheres que se acham acima da mediocridade por pensarem que ser agradável é humilhação da mulher, e homens que se acham fortes e também acima da mediocridade por resistirem a uma promiscuidade feminina que não existe.

Mas os filhos dos homens que glorificavam mulher louca e desagradável 30 anos atrás têm, hoje, que glorificar mãe solteira. A filha da mulher que tinha orgulho de ser desejada 30 anos atrás tem, hoje, orgulho de afastar os homens porque é bem resolvida. Aí os homens feministas e os tradicionalistas atacam os homens que fogem do casamento, enquanto as mulheres que querem casamento tradicional atacam as mulheres feministas. Porque o mundo real sempre vence.

NOTAS E REFERÊNCIAS:

[01] corensaopaulo, 02 de novembro de 2021, https://www.instagram.com/p/CVyEux0PCG3

[02] "Bruna Marquezine pede 'Fora Bolsonaro' em dia de manifestações", UOL TV e Famosos, 07 de setembro de 2021, https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2021/09/07/bruna-marquezine-pede-fora-bolsonaro-em-dia-de-manifestacoes.htm.

[03] "Coren-SP empossa membros da gestão 2021-2023", COREN-SP (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo), 04 de janeiro de 2021, https://portal.coren-sp.gov.br/noticias/coren-sp-empossa-membros-da-gestao-2021-2023.

[04] https://portal.coren-sp.gov.br/sobre-o-coren-sp/diretoria

[05] Fonte: "Professora de Enfermagem da FMABC assume cargo de vice-presidente do Coren-SP", Fundação do ABC, 13 de janeiro de 2021, https://fuabc.org.br/noticias/docente-do-centro-universitario-fmabc-assume-cargo-de-vice-presidente-do-coren-sp.

[06] "A animalização da linguagem", Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 06 de maio de 2013, https://olavodecarvalho.org/a-animalizacao-da-linguagem.

[07] "O cão de Pavlov e como ele descobriu o condicionamento clássico", Champion Dog Adestramento, 28 de abril de 2017, https://www.championdog.com.br/o-cao-de-pavlov.

[08] Por exemplo: "O preconceito linguístico: relação alunos e ensino", Hugo Ferreira Machado Neto, Brasil Escola, 07 de abril de 2017, https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-preconceito-linguistico-relacao-alunos-ensino.htm; "Preconceito social e linguístico no ensino da língua materna: um olhar sociolinguístico e da análise do discurso", Edson Victor Pereira da Rocha, Brasil Escola, 20 de maio de 2016, https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/preconceito-social-linguistico-no-ensino-lingua-materna.htm.

[09]

Havia semanas que a canção estava em voga em Londres. Era uma das músicas sem conta, publicadas para os proles, por uma sub-secção do Departamento de Música. As letras eram compostas, sem intervenção humana, num instrumento chamado versificador. Mas a mulher cantava com tamanho sentimento que transformava aquela horrível pieguice num som quase agradável.

(pág. 142)

[10] "Fantasia de Bruna Marquezine revolta Conselho Regional de Enfermagem", Leo Dias, Metrópoles, 03 de novembro de 2021, https://www.metropoles.com/colunas/leo-dias/fantasia-de-bruna-marquezine-revolta-conselho-regional-de-enfermagem.

[11] "Digitalização é a chave para a reinvenção do comércio pós-Covid", Daliane Nogueira, Gazeta do Povo, 20 de abril de 2020, https://www.gazetadopovo.com.br/gazz-conecta/hack-pelo-futuro/digitalizacao-chave-para-reinvencao-comercio-pos-covid.

Texto original em português sem fotos e vídeos de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "A guerra nas bolhas - parte 1: a fantasia de enfermeira de uma atriz da Globo", https://avezdasmulheres.blogspot.com/2021/12/a-guerra-nas-bolhas-parte-1.html.
Texto original em português com fotos e vídeos de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "A guerra nas bolhas - parte 1: a fantasia de enfermeira de uma atriz da Globo", https://avezdoshomens.blogspot.com/2021/12/a-guerra-nas-bolhas-parte-1.html.
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