Eso texto en español en lo Concrete Paradise: El blues de el cabeza de familia, http://avezdoshomens2.wordpress.com/2012/07/20/el-blues-de-el-cabeza-de-familia/ Original text in English at Mensnewsdaily.com: The Breadwinning Blues, http://mensnewsdaily.com/archive/r/roberts/03/roberts102903.htm. Reproduced at Concrete Paradise: http://avezdoshomens2.wordpress.com/2012/07/20/the-breadwinning-blues/ Este texto em português: O Blues do provedor, no Canal do Búfalo (http://canal.bufalo.info/2012/07/o-blues-do-provedor) e no A Vez dos Homens que Prestam (http://avezdoshomens.blogspot.com/2012/07/o-blues-do-provedor.html)
por Carey Roberts
Nossa sociedade celebra as escolhas para as mulheres. Mas quando o assunto é sustentar a casa, é o homem que não tem escolhas.
Num artigo na revista Newsweek (“Ela trabalha, ele não”, do dia 12 de maio de 2003) nos conta a história de Greg e Jennie Wetterman de Dallas. Por anos, Greg prosperou na indústria da internet. Durante aquela época, Jennie viva na moleza: “No verão de 2011, eu ficava na piscina o dia inteiro. Eu fazia mergulho, paraquedismo. Devo ter lido uns 30 livros naquele verão.”
Então a crise estourou, e Greg ficou sem emprego. Então Jennie aceitou um emprego de administradora na Old Navy, e Greg ficou em casa tomando conta das crianças. E para a felicidade de Greg, ele começou a explorar seu sonho de fazer filmes. Mesmo sem a certeza de ter um retorno financeiro, ele se sentia realizado.
Mas Jennie via isso de forma diferente: “Eu queria que todos fizessem a sua parte.” Traduzindo: ela queria que Greg desistisse de fazer seus filmes e voltasse a ser o provedor da casa novamente.
Aparentemente Jennie esqueceu de suas tardes tomando limonada ao sol enquanto Greg tinha que garantir o ganha pão.
A história de Greg e Jennie expõe uma grande desigualdade nas famílias americanas: maridos que tem o dever de ser o provedor, enquanto suas esposas se sentem no direito de exercer a escolha de ser uma mãe de meio período, entrar numa carreira, ou seguir seus sonhos.
A carga de ser o provedor da casa exaure o espírito, a saúde e muitas vezes as vidas dos homens. A Secretaria de Estatísticas do Trabalho lançou um relatório listando as profissões mais letais nos Estados Unidos. Lenhadores, pescadores, metalúrgicos e telhadistas estão entre os serviços mais perigosos. E como era de se esperar, 99% dos trabalhadores em tais empregos são homens.
Assista um filme como “The Perfect Storm”, e você rapidamente perceberá que tais homens rústicos não trabalham nisto porque gostam de viver pelo mundo. Eles fazem isto porque o pagamento é bom, e eles precisam sustentar suas famílias. Fale a eles sobre “opções auto realizantes de carreira”, e eles te olharão como se você fosse louco.
Eu conheci muitos homens que perderam seus emprego, mas nunca vi uma esposa se oferecer para aliviar a carga dele e ser a provedora da casa,. Muito pelo contrário, a expectativa silenciosa é “Querido, você precisa achar outro bom emprego o quanto antes.”
Na verdade, eu conheco alguns caras que foram demitidos e ofereceram tal oportunidade a suas esposas: “Querida, eu tomo conta das crianças e da casa, e você se responsabiliza pelo sustento da casa.”
Engraçado que nenhuma delas topou.
E conheci muitas mulheres que se cansaram da corrida de ratos e resolveram se aposentar mais cedo. Mas eu nunca vi um homem que se deu a este luxo.
Então, como provedores primários, homens trabalham longas horas e por mais anos, e aceita serviços que são mais perigosos e menos interessantes. Eles fazem isto porque eles sabem que é o seu dever ganhar dinheiro. E eles fazem isto sem reclamar, pois assim seus filhos e sua esposa ficarão mais confortáveis.
A ironia suprema, é claro, é quando as feministas radicais pegam o senso comum que mulheres ganham menos que os seus maridos provedores. E então eles transformam isto numa reclamação que mulheres são vítimas de “preconceito” e ganham menos.
Algum dia, alguém irá explodir a casca dos motivos sinistros do feminismo radical.
Tradução: Barão Kageyama (Canal do Búfalo) - http://canal.bufalo.info/2012/07/o-blues-do-provedor
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