terça-feira, 12 de setembro de 2017

Caso Moranga Bistrô: a militância feminista já está batendo em homens que amam enaltecer mulheres e salvando mulheres feministas dela mesma, porque os conservadores antifeministas só apanham (Ou: Direita cristã, acabou! - parte 33)

Abigail Pereira Aranha

O caso


Moranga Bistrô

30 de agosto de 2017 às 00:58

NOTA AOS CLIENTES:

Boa noite! Gostaríamos de esclarecer uma situação um tanto quanto desagradável que passamos recentemente. Nos chamaram a atenção em relação ao cardápio da casa por possuir duas opções, o masculino e o feminino, um com valor e o outro sem, respectivamente. Quiseram deixar claro que existe um machismo por trás de todo o romantismo que tanto prezamos. Que no caso, não é verdade. Quem nos conhece sabe o quanto nos importamos em oferecer sempre o melhor para cada um de nossos clientes, desde a qualidade até o bem-estar. O Bistrô possui uma culinária francesa e contemporânea, além disso, nosso estilo clássico é inspirado nas cidades mais imponentes de Provence, na França. O romantismo, o cavalheirismo e a arte fazem parte da cultura da nossa casa, assim como tantos outros detalhes que utilizamos para proporcionar uma experiência única e marcante para cada um de vocês. Ou seja, o fato de um de nossos cardápios não possuir o valor, não significa que somos machistas, mas sim, de uma maneira descontraída, querermos simbolizar o cavalheirismo que faz parte da nossa identidade. Esse é o nosso cantinho, onde tudo acontece e tudo é feito com muito amor e carinho. São 15 anos construindo uma relação incrível e participando de grandes histórias. E é por isso que gostaríamos de enfatizar que em nenhum momento tivemos a intenção de menosprezar ou constranger nossas clientes. Pelo contrário, amamos enaltece-las. E para finalizar, qualquer cliente têm o direito de pedir o cardápio normal, caso queira, sem necessidade de constrangimento.

Agradecemos a compreensão, a preferência e esperamos vocês aqui para uma noite especial conosco.

Atenciosamente,

Moranga Bistrô

https://www.facebook.com/morangabistro/photos/a.461337377220702.101740.290683060952802/1583463521674743

Meus comentários

Antes de comentar os comentários no original e de reproduzir alguns deles, eu preciso fazer algumas considerações:

Primeiro, os conservadores apoiaram a Primeira Onda do Feminismo alguns deles sendo mulheres ativistas. Depois, já com um pé na bunda na Segunda Onda, começaram a atacar o Feminismo, mas deixaram que o Ativismo de Direitos Humanos dos Homens começasse como dissidência de homens feministas que se sentiram desprezados pelo movimento. Hoje, quando o máximo de descrédito público para o progressismo é as sandices da extrema-esquerda, eles tentam usá-las para escapar da decadência e da morte em insignificância. Enquanto partidos socialistas conseguiram os poderes executivos de vários países pela via democrática, como no Brasil, na Venezuela e na França, os "libertarians" e os conservadores cristãos estão se reunindo em grupos fechados do Facebook, geralmente as páginas e os perfis de administradores de grupos já foram bloqueados ou apagados quando tinham algumas centenas de milhares de seguidores ou membros. O antifeminismo tem recebido legiões de ninfetas que aprenderam com as avós que sexo é pecado e legiões de rapazes que estão revoltados com a possibilidade de uma mulher ser menos sexualmente mal resolvida do que as avós deles. O antifeminismo tem se tornado o CTI do fundamentalismo católico-protestante sertanejo. E pode morrer com ele.

Mas o tempo de perseguição à direita e aos conservadores cristãos está acabando, pelo menos acabou como era em 2015 ou 2016. No caso do Brasil, essa era a época em que ainda era possível salvar Dilma Rousseff como presidente, então as páginas no Facebook de movimentos pelo impeachment dela tiveram desinscrições sem explicação, postagens apagadas sem aviso e perfis de administradores bloqueados. Hoje, a direita cristã é tão pouco capacitada intelectualmente ou como movimento que não atrai muita atenção dos inimigos. Muito meme, muito clichê e pouca produtividade.

Só que isso tudo não significa o triunfo final da esquerda sobre a direita. O movimento esquerdista como o conhecemos é, em primeiro lugar, dos parasitas contra as pessoas produtivas, dos intelectualmente medíocres contra os inteligentes. Quando os ativistas típicos de esquerda chegarem a qualquer lugar, ao contrário da eutopia marxista onde os trabalhadores desfrutam do próprio trabalho, eles saberão que estão onde não merecem, nem tecnicamente nem moralmente; eles saberão que não merecem os bens que ganham nem os louvores que recebem; eles saberão que não podem deixar um país melhor do que aquele que tinham no começo. Tudo isso mesmo que não haja ninguém para dizer isso além do sussurro da verdade nos seus próprios inconscientes. Por isso um país governado por esse tipo de pessoas ou mesmo o interior de um coletivo delas é também um front de guerra contra a sanidade e a grandeza. Eles vão acabar, como se diz, jogando pedra na Lua.

Neste caso, o restaurante foi conservador ou feminista? As duas coisas. A nota diz que a administração ama enaltecer as mulheres. Isso é conservador ou feminista? As duas coisas. Mas o restaurante foi criticado por mulheres feministas pelo pressuposto conservador. Alguns comentários dizem que o cavalheirismo é um outro nome para o machismo.

E os conservadores só se manifestam para apanhar. Um dos comentaristas, conservador, disse que é obrigação do homem paparicar a esposa pagando a conta, enquanto ele critica os guerreiros da justiça social (SJW). E ele apanha em 2017 das mulheres que ele acha que deviam estar nos anos 1930. Alguns comentaristas disseram que o dono do restaurante é livre para fazer essa besteira e as "feminazis" podem ir a outro restaurante em vez de reclamarem. Dois anos atrás, o restaurante Ramona, na região central de São Paulo, também fez dois cardápios, o do homem tinha os preços 30% mais caros que os da mulher, com o argumento ridículo de que as mulheres ganham menos pelo mesmo trabalho. Isso foi liberdade também? E esse mês de agosto daquela postagem do Moranga não foi o mesmo em que o Google demitiu um funcionário por um texto "sexista" em um fórum interno? Por que a liberdade capitalista só aparece para defender o esquerdismo? Por que o liber-otário só consegue defender o livre mercado em grupo fechado no Facebook ou em um domínio pago via financiamento coletivo?

Entre os gracejos, um rapaz chamou a mulher feminista de "animal peludo". Já escrevi em maio do ano passado que bater nesses espantalhos ia acabar mal. Ou melhor: isso já tinha feito alguns liberais-conservadores quebrarem a cara dentro de um grupinho secreto deles mesmos. Também tivemos alguns comentaristas dizendo que as feministas são desocupadas, são infelizes, devem ser ignoradas, etc. Mas a direita cristã brasileira não consegue fazer um jornal impresso. Melhor: a direita cristã brasileira mal consegue aprovar uma ideia legislativa na página da Câmara dos Deputados. Enquanto isso, todo esse rebuliço, inclusive a própria nota do restaurante, foi sinal de que a militância feminista consegue resultados mesmo dizendo e fazendo sandices. Então, esse teatro de desprezo superior seria um, como diria o Olavo de Carvalho, "peidei no dildo delas".

Visto que a grande oposição ao esquerdismo no Brasil é isso, a libertação de algumas mulheres do LGBT-Feminismo vai ser um trabalho... da militância feminista. Uma mulher lá disse que se considerava feminista até ver esse tipo de picuinhas do movimento. Uma outra mulher disse que se considera feminista, mas esse tipo de situação tira a credibilidade do movimento.

Bem, meus amigos e minhxs inimigxs, agora eu deixo uma seleção de comentários para vocês verem o que eu disse. Um abraço hétero.

Lesbofeministas dizendo que o galanteio foi machismo


Larissa Gouveia O tal "cavalheirismo" é apenas mais uma tô romantização do machismo.

2017 já, meu anjo, e cês querendo falar de "cavalheirismo"

30 de agosto às 21:41


Jane Ciambelli Além de machista é bem cafona essa ideia que mulher não pode saber o preço.

30 de agosto às 21:45


Mariana Camelo Por isso que nunca fui nem quero ir nesse negócio. Deixem de passar vergonha, isso é 2017, mulher nenhuma tem que depender que homem pague a conta. Cavalheirismo é o velho "sou machista mas disfarço de gentileza".

30 de agosto às 22:05


Bárbara Guerra Cavalheirismo é a palavra bonita que os homens tentam dar ao machismo. Muito homem acredita que pagar a conta ou a mulher nem saber o preço é porque ela não pode pagar ou isso faz dela objeto dele. É machismo sim. Existe a proposta? Ok. Mas por outro lado tem o código do consumidor, se não tiver preço é de graça. Se for com uma amiga jantar, duas mulheres, a gente não paga então? Ótimo! E outra romantismo só é direito de casal heterossexual? E casais de duas mulheres? Não recebem cardápio com preço?

30 de agosto às 22:34


Letícia Costa Romantismo é escrever carta de amor. Isso é machista pra caralho!

Quem deduz quem paga a conta no meu relacionamento? O patriarcado?

31 de agosto às 05:04


Millene Haeer quero uma nota de esclarecimento para esclarecer essa. negócio de romantismo. foi reprodução de machismo e vocês estão apenas dizendo que vão continuar com isso. romantismo seria os homens entenderem que são, sim, privilegiados em diversos aspectos e lutarem ao lado das mulheres para conseguirmos igualdade de direitos.

31 de agosto às 06:17


Daniela Cardoso Olha o discurso de vcs:

"Nos acusaram de machismo mas não é verdade porque prezamos pela qualidade e bem estar de nossos clientes"

Primeiro, praticar machismo não tem nada a ver com qualidade dos alimentos ou com o bem estar físico dos clientes.

Vocês simplesmente FUGIRAM DO TEMA.

A questão é a IGUALDADE.

Quando meu esposo e eu saímos pra jantar quem "paga" sou eu porque sou eu que fico com todos os cartões de débito/crédito, sejam os meus como os dele.

Acordem, estamos no século XXI, romantismo é uma outra coisa.

Mulheres também querem saber o preço das coisas, discutir com seus companheiros o preço de um prato ou uma bebida, de fazerem suas escolhas.

E na França os menus tem preço e a conta chega na mesa. Pra tod@s!!!!!

31 de agosto às 06:33


Rafaela Daniel Não sabia que machismo agora tinha outro nome?

31 de agosto às 08:43


Mayara Cristine gente, to chocada com tamanho absurdo! não sei se me impressiona mais a atitude machista do restaurante ou os comentários machistas despejados aqui. aquele tipo de coisa que você não imagina que vai ver em pleno século 21.

31 de agosto às 09:02


Carolina Durães Que nota ridícula. Vocês só reforçaram o machismo que desastradamente chamam de romantismo. Nada do que tem nessa nota explica o absurdo da discriminação de gênero praticada e, o que é pior: vocês sequer refletiram diante da crise. Vocês estão na era medieval. Não adianta ter um menu contemporâneo e ter práticas tão retrógradas.

31 de agosto às 16:21

Mulheres que não gostaram do galanteio


Taiane Ramos Athayde Podiam só pedir desculpas e jogar os cardápios no lixo, fica a dica

30 de agosto às 21:45


Jessica Mylena Tai sempre escrevendo com caneta de ouro!

31 de agosto às 00:57


Clara Carneiro E pra ir sozinha, é vetado ou é de graça??? Isso não é gentileza, isso pressupõe que queiramos ser tratadas assim. Não queremos!

30 de agosto às 22:15


Aparecida Nascimento Vamos boicotar essa birosca ??????

30 de agosto às 22:55


Bárbara Guerra Meu povo ninguém tá condenando o romantismo de ninguém não. O problema não é isso. Vocês sabiam que nesse restaurante se duas mulheres quiserem jantar eles não deixam? Só se um homem estiver junto? Está sendo condenada o comportamento do restaurante pq está excluindo casais lésbicos ou até duas amigas de jantarem lá. Isso que não é legal.

30 de agosto às 22:58


Fernanda Guilherme Eu to pra ver alguém assumir o erro com: sim, fomos machistas e não percebemos, vivendo e aprendendo, nos desculpem. Sempre tem uma desculpa por trás. Assumindo o erro e dando nome a ele seria tao mais digno.

31 de agosto às 08:13


Rafaella Barrocas Moranga Bistrô foi se justificar, só piorou.. antes tivesse só pedido desculpas

31 de agosto às 08:42


Cleide Madeiro Meninas, pelo visto eles não se retratar, então vão lá na página, avaliem como péssimo e falem o motivo, a qualquer momento eles podem apagar essa nota aí some todos os nossos comentários, já na avaliação da página, só se eles fizerem outra, além da nota ir lá para baixo.

31 de agosto às 12:44


Nataly Lobo de Medeiros Cavalheirismo,romantismo? Me poupe,nos poupem...Assim como eu muitas mulheres são independentes e não precisamos de homem nenhum para pagar nossa conta... Ridículo vocês

31 de agosto às 17:43


Maíra Bosi É tão mais bonito quando a empresa só admite que errou e conserta o erro. Ficar se explicando nesse caso só demarcou ainda mais a atitude machista... Uma pena... Perderam uma grande chance.

31 de agosto às 20:01

Liberais-conservadores chegando para apanhar


Eric Dias O restaurante tem dono e lá só entra quem o dono quiser.

30 de agosto às 23:52

Bárbara Guerra Eric Dias

"Recusar ou impedir acesso em estabelecimento comercial, negando-se a servir, ou atender algum cliente constitui crime. Isso é preconceito ou discriminação. Há lei específica sobre discriminação e preconceito. Veja art. 5 da L. 7716/1989"

30 de agosto às 23:56


Wendell Bertoldo Para quem não entendeu ainda, qualquer cliente têm o direito de pedir o cardápio normal.

1 de setembro às 14:31


Natasha Chaves Medeiros Já é um constrangimento que eu, uma mulher adulta, tenha que pedir, o que vocês mesmos chamaram, de "cardápio normal", pra saber o fucking preço da comida.

Essa nota foi só um grandiosíssimo tolete #pas

No mais, levarei todas as minhas amigas praí e, se não tiver preço, vamos comer de graça mesmo, quero ver quão longe vai o "romantismo" de vocês.

31 de agosto às 16:02

Será que vai parar no PROCON?


Xelle Melo Alô amiga, empoderada, do Procon, Cibele !!!

30 de agosto às 23:09

Rafael Gomes de Oliveira PROCON? Eu pago impostos pro PROCON cuidar de cardápio feminino de restaurante? Meu Deus, que pais bosta com gente bosta eu vivo...

31 de agosto às 06:55


Cibele De Assis Moura Que absurdo. Já fui nesse restaurante mas não tinha visto essa marmota. Eles tentaram amenizar mas conseguiram foi piorar... Machismo escancarado e uma clara infração as leis consumeristas. Moranga nunca mais!

31 de agosto às 12:12

Cibele De Assis Moura Vou fazer a denúncia pra fiscalização.

31 de agosto às 12:13

Xelle Melo Amiga, tive a mesma sorte que você, não vi esse absurdo, quando fui.

31 de agosto às 13:25

Leio mais uma lesbofeminista e deixo a minha piadinha


Cris Lessa Às mulheres que dizem que estamos de vitimismo e mimimi: no dia em que forem estupradas, assediadas, apanharem dos seus companheiros ou sofrerem qualquer tipo de abuso, nós feministas que ficamos de mimimi ajudaremos vcs. Continuem enaltecendo machos escrotos e atitudes feito essas contra nós, que aí vcs vão perceber que não estamos com mimimi e que somos vítimas sim!

31 de agosto às 06:08


Abigail Pereira Aranha Cris Lessa, o dia em que você for estuprada por um negro, nós da Ku Klux Klan ajudaremos você.

10 de setembro às 21:06

Cris Lessa Mas é abestalhada mesmo essa Abigail Pereira Aranha. Caga pelos dedos tbm não é, queridinha!!

10 de setembro às 21:16

E se um casal lésbico for lá?


Erika Ludmila Melhorem, Bistrô. Eu iria reclamar na hora.

E se eu fosse aí com a minha namorada? Quem iria pagar a conta, hein?

31 de agosto às 08:05


Maria Luísa Sá "Cavalheirismo" é um nome bonitinho para "machismo".

31 de agosto às 08:08


Marília Oliveira Vamos lá: "cavalheirismo" advém de cavalheiro. Então só os homens podem ser românticos e pagar a conta? Oferecer o melhor para os clientes é desautorizar a fala de uma cliente mulher, incomodada com o machismo dessa atitude? Se uma mulher foi ao restaurante e se sentiu incomodada com o absurdo de um cardápio sem preço, o mínimo que vcs deviam fazer era acolher essa crítica e reconhecer o machismo implícito nessa atitude, e não dizer expressamente que "não é verdade". Aconteceu, é verdade. Ou, além de não poder pagar a conta, a mulher mente e se dói com o que não existe? Vcs são ridículos

31 de agosto às 08:10

Marília Oliveira E a Érika, aí em cima,fez uma ótima pergunta: se eu for com minha mulher, quem paga a conta? Romantismo é só pra hetero?

31 de agosto às 08:11


Bya Medeiros Aahhhh mas q legal, então se eu for c minha namorada n pagamos? Pedimos a algum macho pra pagar, tlz o garçom...? Mto romântico isso! Será que tem cardápio pra sapatão??? Pq o sem preco é machista, vulgo anormal e o com preco é normal... Gostei dessa particularidade... Às vezes é melhor não tentar explicar a cagada feita, um simples "desculpem-nos" teria sido inteligente e respeitoso!!!

31 de agosto às 00:54

Eu me considerava (ou ainda me considero) feminista, mas estou vendo a luz no meio das trevas


Daniela Cedro Achei desnecessário das duas partes.

Tanto do restaurante, quanto de quem se pronunciou.

Feminismo, não é mimi, tem que ser levado a sério. Se uma pessoa começa a reclamar de bobagem, tira a seriedade do nosso movimento.

31 de agosto às 10:19


Isabel Eickmann O movimento é sério, mas acho que o feminismo vai das pequenas causas até as maiores. No caso, sinceramente, também não me importei tanto. Já jantei lá e gosto. Mas entendo a luta pela mudança de visão que precisa rolar, sabe?

31 de agosto às 10:23


Bruna Carvalho Se isso é "bobagem" pra você, "sério" é o quê?! Algo que envolve violência física ou morte?!

31 de agosto às 16:02

Daniela Cedro Sem comentários Bruna. Não sou adepta a fazer confusão.

Talvez vc precise ler novamente minha postagem e perceber que precisamos levar a sério o movimento feminista e não transformá-lo em mimimi.

Tem coisas que basta conversar que se resolve sem precisar postar na internet.

Sou feminista e levo a sério o movimento.

31 de agosto às 18:18


Jardélia Esteves tanta gente sendo estrupada, maltradada, espancada no mundo e vocês se preocupando com restaurante.

Eu me julgava feminista, mas ser aquela que ignora tudo que aprendeu sobre o cavalheirismo não dá. Cavalheirismo é diferente de ser machista. Mulheres gostam de homens romanticos; mas ao mesmo tempo criticam isso. "Não abre a porta do carro, sei fazer isso."

Mesmo se vocês forem lésbicas, vão gostar de demonstração de afeto de suas parceiras assim como muitos homens tentam.

Hoje vejo o "nojo" do feminismo que muitos tem.

5 de setembro às 12:36

Peidei no consolo delas


Josias Ferreira Neto Essas feminazis só sabem passar vergonha mesmo! Quando eu for à Fortaleza, faço questão de conhecer este restaurante, levar minha esposa, abrir a porta do carro e do restaurante para ela, puxar a cadeira para ela sentar, pagar a conta sem que ela precise saber do preço. Essas sem-noção estão com a carteirinha vencida, não sabem como uma mulher de verdade deve ser tratada, porque nunca serão.

1 de setembro às 13:04


Arthur Luiz Tavares Aos donos do estabelecimento eu apenas lembro: esse povo SJW que "xinga muito na internet" não consome. Esse pessoal só procura pelo em casca de ovo para "lacrar muito" com seu grupinho fechado.

Qualquer homem que se preze sabe que pagar a conta é a sua obrigação. E toda mulher que é bem tratada dá o devido valor a este tipo de gesto.

É uma pena que eu more em Santa Catarina e não possa ir hoje mesmo ao restaurante. Mas certamente vocês já estão no roteiro para a próxima visita ao Ceará.

31 de agosto às 19:21


Daniel Donatangelo Que diferença faz é sempre o homem que paga,claro quem vai levar um animal feminista peludo pra jantar,ninguém imagino

1 de setembro às 11:21

André Custodio Liga não. É coisa das feministas que não trabalham e não tem o que fazer da vida, daí ficam o dia inteiro procurando confusão na internet

1 de setembro às 11:23

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E-mail: saindodalinha2@gmail.com

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