sábado, 6 de agosto de 2016

A Sociedade dos Garotos - parte 6: Sobre o choro, o riso, o fingimento e o sexo

Abigail Pereira Aranha

Uma das coisas mais ridículas que nós vemos hoje em dia é a série de postagens "poderosas" nas redes sociais escritas e compartilhadas por pessoas medianas. Mulheres que estão há anos valorizando o homem errado dizendo que vão jogar os céus sobre a cabeça do seu homem, mas são pacientes; vacas antipáticas e ridículas dizem para quem não perguntou que elas não se importam com a opinião dos outros, mas o perfil desinteressante do Facebook só é visível para amigos; rapazes sexualmente mal resolvidos e com empregos que odeiam se dizendo fortes e independentes; e por aí vai. Já houve um tempo em que a inversão teatral da verdade podia ser convincente. Agora que temos cada vez mais semianalfabetos nos corpos discentes e docentes das universidades, esquerdistas notoriamente estúpidos como colunistas da grande imprensa e outros farsantes sem brilho próprio em posições de destaque, alguns farsantes podem se reconhecer nos outros farsantes e atacar a si mesmos uns nos outros.

Vamos começar a analisar esta falsidade pela questão do choro. Antes, vamos lembrar que ser forte não significa ter menos ou não ter motivos pra chorar, pessoas fortes apenas aguentam mais sem chorar ou antes de chorar. E vamos lembrar também que os homens sempre foram os que pegaram os serviços mais pesados, e nas sociedades mais rústicas, eram eles que pegavam quase todo o serviço braçal, e todo o serviço insalubre e com risco de morte. Qualquer cidade antiga menor que um centro de cidade pequena hoje, qualquer povoado como muitos do Brasil do século XVIII ou qualquer aldeia indígena ou africana era proteção de alguns perigos da Natureza e um lugar com um pouco mais de conforto. Mas quando alguém precisava sair de lá para, por exemplo, a caça, eram homens. Eles tinham as ferramentas que eles inventaram, as roupas que eles produziam, uns aos outros e só, eram eles que se expunham à Natureza. As mulheres trabalhavam também, mas em geral dentro da povoação ou, por exemplo, lavando roupa no riacho próximo. Ah, hoje em dia, há mulheres na polícia e no Exército. Não existe uma tropa policial só de mulheres ou de maioria feminina para enfrentar o crime organizado em favelas, por exemplo.

Agora, sim: você sabe por que nós choramos? As lágrimas emocionais descarregam alguns hormônios que causam tensão, como o cortisol e a corticotropina (ACTH). Você pode ver mais em "Psicobiología del Llanto" (Psicobiologia do choro), de Miguel A. Requejo, do Instituto Psicología Integral, em http://www.psicologointegral.com/sobre-mi/psicobiologia-del-llanto. E o que os rapazes aprendem desde pequenos? Homens não choram. Isso nem é um fingimento de força. Choramingo para manipulação é outra coisa. Quem diz que homens não choram quer negar a eles o direito de chorar se precisarem, e quando é homem, depois de ele mesmo aceitar essa negativa.

E os homens que iam à Natureza para o trabalho agrário, pastoril, de caça, de pesca em alto mar, de extração mineral, eles nunca estavam atrás de vaidade, eles estavam atrás do sustento do seu país inteiro, da sua comunidade ou, no mínimo, da sua própria família. Começamos aí: nas sociedades mais rústicas, os homens eram criados para o trabalho pesado, tanto pelas mães quanto pelo grupo social. Os homens começam aqui três contradições farsescas. A primeira é a de um sentimento de fraqueza e desamparo combinado com uma imagem externa que nem é de força para superar dificuldades, é de menos dificuldades. A segunda é a do desconforto da exposição direta ao mundo real combinada com a imagem pública que se espera dele no grupo social. A terceira é a da dedicação a um trabalho de importância crucial para a vida familiar e social combinada com um sentimento de inferioridade em relação a todos os outros.

Toda essa farsa interior dos homens começa com a farsa das mães, mas a sociedade também adota três contradições farsescas das mulheres. A primeira é a de que a mulher que não gosta de sexo, não oferece sexo e foge de agradar os homens heterossexualmente é a mulher verdadeiramente feminina. A segunda, consequência da primeira, é a de que a "diva" é a mulher sexualmente atraente que, com a possível exceção de um marido e/ou alguns bandidos, não faz sexo e foge do sexo. A terceira é a de que a mulher que não é agradável aos homens fisicamente ou nem mesmo é de modos agradáveis é mais digna de valor do que a mulher que é. A farsa feminina é funcional e é o meio de vida de todas as mulheres de medianas para baixo, fisicamente ou mentalmente, e da maioria das acima de medianas. A farsa dos homens é só uma encarnação da farsa das mulheres.

Daí pra frente, quase toda a vida é farsa. Você já observou que toda mulher que se passa como inteligente e bem resolvida mora em um lugar ordinário e é infeliz em relacionamentos amorosos? Você já observou que todo homem seguro de si teve infância infeliz? Você já observou que todos os povos valentes são das regiões mais irrelevantes do país ou do mundo? Mais: por que a velhice deve ser respeitada como sinal de sabedoria e respeitabilidade? Ou de onde vem o respeito às autoridades, se não da petição de princípio de que a própria posição prova a competência técnica necessária para ela, ou mesmo um nível intelectual e moral maior que os comandados em geral?

Se as mulheres medíocres em posição de destaque são mais obviamente imbecis, patéticas e sem mérito, é porque as mulheres encontram um terror da figura materna que atrapalha os outros de verem esse óbvio ou dizê-lo publicamente. Com isso, as mulheres são menos exigidas, e as mulheres atraentes ainda são mimadas pelos homens por causa da heterossexualidade masculina mais aquele terror da figura materna. Os homens são diferentes, muitos deles não apenas constroem uma imagem pública falsa, eles também são essa imagem. Bom, eles são e não são. Por exemplo, quantos dos homens dos 1% mais altos salários do Brasil ou dos Estados Unidos tomam calmantes para dormir? Outro exemplo: o que um homem de alto escalão da administração pública já foi capaz de fazer e um empregado que ganha dois salários mínimos não faria nem sob ameaça de fome ou de morte? Outro exemplo: o que um executivo ou um funcionário público de alto escalão recebe de humilhações e, em vez de cair fora, prefere garantir a pose de que qualquer trabalhador que ganha pouco, mas não vende a dignidade, quer estar no lugar dele?

E um homem ciumento acompanhado da namorada é o retrato da farsa masculina. Primeiro, o homem tem uma mulher ao lado e age como se tivesse um grande tesouro ou algo parecido. Então, ele tem de proteger a mulher. Proteger do quê? Ah, proteger de qualquer homem que olhar para ela na rua. Ele vê esse homem e beija a moça para mostrar que ela está com ele. Sério? E nesse ponto, namorados de mulheres bonitas não são diferentes de namorados de mulheres feias que são desinteressantes em todos os aspectos, porque estes últimos precisam de tal inversão farsesca para si mesmos que extravasa para o mundo real. Afinal, eles são apaixonados pelo mínimo de chance com qualquer vaca medíocre, e elas são apaixonadas por homens ciumentos. E este é um homem comum. A diferença entre ele e o homem destacado que tem várias mulheres é que a farsa do último se multiplica.

A guerra e a violência de homens contra homens são a prova de que muitos homens têm uma noção animalesca do que é a própria masculinidade humana, porque sempre foram rodeados de idiotas e farsantes literalmente desde o berço. Por sinal, por toda a História até uns 2 ou 3 séculos atrás, a humanidade foi capaz de entregar a Medicina para analfabetos, a Meteorologia para chefes religiosos, as ciências da vida cotidiana para gente despreparada que às vezes odiava a ciência, mas levou a sério a guerra e a religião. Por quê? Todos tinham medo do mundo real, e um sentimento de desamparo, o único poder possível era sobre o semelhante.

Quanto à violência de homens contra mulheres, em primeiro lugar, associar o estupro à heterossexualidade masculina é uma estupidez de nível lésbico. Você sabe como é uma penetração vaginal ou anal sem lubrificação? Vamos supor que um homem em particular consiga ficar tão estimulado para penetrar uma mulher à força quanto um homem mediano em uma relação sexual normal ou vendo pornografia normal. Vai ser horrível, desconfortável, para ele e para ela. No mínimo, ele vai ter o atrito da glande, que é a parte mais sensível do pênis, com a vagina seca. O prazer que esse homem vai ter não vai ser o prazer sexual. Nós podemos ver com mais clareza que prazer é esse nos casos de estupro coletivo em guerras, que quando não é em lugar aberto na terra do povo atacado, é na presença de homens da família da vítima. É o que acontece, talvez seja menos visível, nos casos mais comuns de estupros (de homens contra mulheres) na civilização ocidental, que são os casos de demonstração de força de criminosos, de vingança de criminosos contra outros criminosos ou de vinganças de homens mais atrevidos da população comum contra outros homens. Você deve ter notado que eu me refiro aqui a estupros de verdade, não a boatos de vacas da periferia ou estorinhas de vadias contra ex-maridos. O prazer do estuprador quase sempre é cumprir o objetivo de atingir outro homem específico, de atingir os homens de uma coletividade em geral ou de autoafirmação através de um homem aleatório. Sim, esse estupro de uma mulher era para atingir outro homem, porque um homem livre típico da história da humanidade tinha a proteção ou o sustento de alguma mulher, que podia ser esposa, mãe, filha ou irmã, como algo que definia a vida dele mesmo; e mesmo um bandido graúdo tinha sua namorada ou as suas "garotas". Mas também há uma minoria de casos em que o estuprador tem o objetivo de atingir a mulher estuprada. Um caso comum é o que o autor é ex-namorado ou ex-marido magoado com o fim do relacionamento. Nós podemos ver que o estupro não tem nada a ver com heterossexualidade masculina nos casos em que o ex-namorado ou ex-marido mata a mulher antes do estupro. Mas você observou que eu disse lá atrás "violência de homens contra mulheres" em vez de estupro? Não é porque muita gente resume uma coisa à outra, é para mostrar como essa questão está mergulhada em farsa. Se realmente quase todos os estupros são para atingir outros homens, ligados às vítimas, as mulheres são a minoria dos alvos planejados de violência em geral e mesmo dos próprios casos de estupro (de homens contra mulheres). Portanto, existe um medo, mesmo dos criminosos, de sequer pensar em atacar uma mulher como alvo direto. Esse medo não vem só do terror materno, vem também da possibilidade da reação de outros homens.

Ainda sobre violência de homens contra mulheres, vamos discutir o assédio sexual (de homens a mulheres). Assédio sexual pode ser muito chato, mas não é violência como o roubo, muito menos como uma agressão física ou um estupro. E não estou chamando de assédio sexual qualquer delírio de grandeza de lésbica de corpo ridículo e cara de macaco. A questão do assédio sexual de homens a mulheres também é mergulhada na farsa. Primeiro, os homens da população geral e o sistema judiciário defendem qualquer mulher que diga que foi assediada como se eles tivessem realmente nascido para isso (defender a mulher). Segundo, um homem comum pode, digamos, defender uma mulher que diga que foi assediada cometendo, aí sim, uma violência prevista em lei (desde ameaça até homicídio). Terceiro, e resumindo tudo, horror a homem foi transformado em direito garantido por lei, não raro enquanto o adultério (que, mesmo condenável, é relação consensual de uma pessoa casada com uma terceira), a prostituição ou a pornografia ainda são crimes.

Vou pular a parte de por que nós rimos e de por que nós gostamos de sexo, hehehehe. Mas você já observou como o humorismo em geral é imbecil? Tanto o povo em geral quanto os humoristas em geral têm medo de rir do ridículo, têm medo de rir de pessoas ridículas, e criam um riso de mentira. Então, o público gosta de um programa como o "Chaves", onde a piada é um depreciar o outro, um bater no outro, além de que a própria trama é absurda, os personagens são atípicos, os diálogos são dementes. Aí, alguém vai dizer que "Chaves" é bom porque não tem palavrão nem sexo. Não refutou nada do que eu disse e ainda acrescentou dois problemas. O primeiro é o pensamento de que sexo não tem graça. Eu mesma, como a minha periquita tem mais passagens do que roleta de ônibus, tenho um bocado de historinhas engraçadas. Eu também poderia tentar fazer piadas com outros assuntos, mas com nudez feminina ou sexo no meio, e a piada ficar boa. O segundo problema, e realmente é um problema, é o das piadas ruins com apelo sexual. E este é o mesmo problema do riso nervoso, de inventar graça onde ela não existe para fugir de rir de outras coisas realmente risíveis, mais um apelo à sexualidade insatisfeita. O "Chaves" é do México, país em desenvolvimento, vamos para os Estados Unidos ou a Inglaterra: os quadros humorísticos gravados na rua são para você assistir alguém debochando dos outros. Por exemplo, um ator dá um susto idiota em gente que passa ou uma atriz sexy com roupas provocantes faz uma brincadeira estúpida com homens que passam. Pelo menos no Brasil, onde a situação é parecida, os quadros são tão infelizes que às vezes atores apanham ou quase apanham de alguém que não gostou da brincadeira sem graça. Afinal, este humorismo não é rir com o outro, é rir do outro. Já observou também que hoje em dia, quando a piada é boa, o piadista pode ganhar um processo? É porque, como você já deve ter notado, o humorismo bom é aquele que diz uma verdade séria, ou pelo menos ataca alguém ou alguma coisa que incomoda no mundo real.

Uma pergunta que pode parecer ninfomaníaca, mas que ilustra o que é a vida de fingimento: por que os países onde supostamente as pessoas não se importam umas com as outras têm leis contra a prostituição e a pornografia? Mais: por que, nos Estados Unidos, uma pessoa pode ser agredida na rua sem que alguém socorra, mas uma prostituta pode ser denunciada? 1) As mulheres prostitutas ou que posam para materiais eróticos e pornográficos representam o mais próximo de "mulher" no sentido próprio da palavra, mesmo que não sejam na vida real. 2) Mulheres-mães, que odeiam a feminilidade e vivem do terror dos homens-filhos pela figura materna, odeiam isso. 3) Homens-filhos também odeiam isso, porque não passam de corpos hospedeiros da mente das mulheres-mães. 4) Mulheres fisicamente atraentes não gostam muito mais de sexo do que as mulheres feias e repulsivas, e é menos provável que elas sonhem com carreiras na prostituição ou na pornografia que com um casamento tradicional ou uma vida de luxo nas costas de um otário rico. 5) As feridas interiores incluem má qualidade de vida sexual, e assim como a castidade é a glorificação forçada da frustração sexual, a postura de imponência e dureza não passa de inversão teatral de pessoas fracas feridas por dentro.

Questo testo in italiano senza filmati di dissolutezza in Men of Worth Newspaper: "La Società degli Ragazzini - parte 6: A proposito del pianto, il riso, la simulazione e il sesso", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2016/08/la-societa-degli-ragazzini-parte-6.html.
Questo testo in italiano con filmati di dissolutezza in Periódico de Los Hombres de Valía: "La Società degli Ragazzini - parte 6: A proposito del pianto, il riso, la simulazione e il sesso", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2016/08/la-societa-degli-ragazzini-parte-6.html.
Ce texte en français sans films de libertinage au Men of Worth Newspaper: "La Société de les Gamins - partie 6: A propos de les pleurs, le rire, la simulation et le sexe", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2016/08/la-societe-de-les-gamins-partie-6.html.
Ce texte en français avec films de libertinage au Periódico de Los Hombres de Valía: "La Société de les Gamins - partie 6: A propos de les pleurs, le rire, la simulation et le sexe", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2016/08/la-societe-de-les-gamins-partie-6.html.
Eso texto en español sin películas de putaría en Men of Worth Newspaper: "La Sociedad de los Chiquitos - parte 6: Sobre el llanto, la risa, la simulación y el sexo", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2016/08/la-sociedad-de-los-chiquitos-parte-6.html.
Eso texto en español con películas de putaría en Periódico de Los Hombres de Valía: "La Sociedad de los Chiquitos - parte 6: Sobre el llanto, la risa, la simulación y el sexo", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2016/08/la-sociedad-de-los-chiquitos-parte-6.html.
This text in English without licentiousness movies at Men of Worth Newspaper: "The Little Boys Society - part 6: About crying, laughter, simulation and sex", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2016/08/the-little-boys-society-part-6.html.
This text in English with licentiousness movies at Periódico de Los Hombres de Valía: "The Little Boys Society - part 6: About crying, laughter, simulation and sex", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2016/08/the-little-boys-society-part-6.html.
Texto original em português sem filmes de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "A Sociedade dos Garotos - parte 6: Sobre o choro, o riso, o fingimento e o sexo", http://avezdasmulheres.over-blog.com/2016/08/a-sociedade-dos-garotos-parte-6.html.
Texto original em português com filmes de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "A Sociedade dos Garotos - parte 6: Sobre o choro, o riso, o fingimento e o sexo", http://avezdoshomens.blogspot.com/2016/08/a-sociedade-dos-garotos-parte-6.html.
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"After dad leaves" - featuring India Summer, Tysen Rich and Tyler Nixon, MomsTeachSex.com

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"After dad leaves" (Después que papá sale) - con India Summer, Tysen Rich y Tyler Nixon, MomsTeachSex.com

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"After dad leaves" (Dopo papà lascia) - con India Summer, Tysen Rich e Tyler Nixon, MomsTeachSex.com

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