Fui vítima desta lei. Há Quase um ano atras(Sendo hoje 28/06/2009), Depois de brigas frequentes com minha mulher, chegou o dia em que Decidi colocá-la para fora de minha vida. Não lembro o motivo pelo qual brigávamos nesse dia. Mas ela já me ameaçava de usar a lei contra mim. Peguei-a no colo; nos braços r a conduzi para o lado de fora da casa, Tal qual uma princesa que predeu o trono mas não a “majestade”. Ela se debatia, claro. Mas coloquei-a de pé no corredor do terreno de onde morávamos. Ela de imediato se atirou ao chão, de joelhos. Ali naquele momento já percebi o que ela tinha em mente. Gritou muito para que todos no raio de alcance dela a pudessem ouvir. eram ofensas e absurdos.correu até o estabelecimento comercial que ficava ao lado da casa, e lá ligou para a polícia. pouco depois ela voltou para casa Olhou-me pela janela da sala que dava para o mesmo coredor já mencionado, me ameaçando e dizendo que queria nossa filha. Quando olhei para ela e dei umpasso na direção dela para responder, ela correu pelo coredor gritando “Socorro, socorro, polícia!!” Algo na minha opinião realmente teatral… Depois de passados uns dois minutos decidi deixá-la ver a pequenina. Ela a levou nos braços e não soltou mais. Nissa filha é outra vítima constante do comportamento instável dela. A mãe que não respeita o pai, gritando ofensas constantemente, provoca distúrbios na educação e na compreensão do mundo ao seu redor. Voltando: Depois de um tempo surgiu uma viatura policial. Após isso, tudo foi bem simples, ao meu ver. Ao chegar na delegacia ela inventou muitas histórias: disse que eu a arrastei pelos cabelos por trinta metros de corredor até a rua, ameacei contra sua vida, e a tria jogado no chão. Entretanto, ela não tinha como me acusar de agressão, ou como sustentar as próprias mentiras… Não conseguiu que um vizinho sequer aobservasse nossa discussão. Sem testemunhas, ela se viu sem saída a não ser se comportar de forma desesperada, me olhando com se tivesse verdadeiro pavor de mim. Para um delegado que nos atendeu, Ela tentou exibirma marquinha de um pequeno hematoma na coxa. Eu apenas fazia idéia de onde ela poderia ter arrumado aquilo. Poderia ter sido brincando com nossa filha no chão, nas aulas de Basquete ou qualquer outro lugar.. Enfim: Já era aquele roxo, quase amarelando, por ter sido feito há algum tempo… o Delegado sorriu e fez uma cara de desdém para ela. Me mantive calmo o tempo todo. os pais dela estavam lá com ela. E eu estava sozinho. No fim das contas ela terminou por retirar a acusação, mas até hoje eu penso que adoraria vê-a num tribunal desmascarada. Terminamos por reatar… E hoje em dia As brigas voltaram com força total. Pouco mais de um mês que nos mudamos, e não dormimos UMA noite sequer na mesma cama. Hpje ela maisuma vez gritou comigo. desde o incidente com a lei, não denotei nada que ela pudesse considerar ameaça à própria integridade. Mas ela provoca. Provoca e eu teho que engolir seco suas infâmias, todo tipo de ofensa e insulto. A única saída é o divórcio, mas não tenho dinheiro para pagar, não tenho como tirá-la de casa. E não vou sair para que ela não se beneficie com meu “bandono de lar”. Não sei o que fazer. Não há um meio de como eu posa usar essa lei contra ela? Não há como me defender dela? Preciso de ajuda.
Comentário ao texto "Lei Maria da Penha e Violência doméstica – Parte 1", copiado no A Vez das Mulheres
Você tem algum caso assim pra contar ou viu num jornal? Mande pra mim como um comentário (se você não quiser aparecer, eu copio e depois apago o comentário)
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Abigail Pereira Aranha no VK: vk.com/abigail.pereira.aranha
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