sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A fingidora histérica em ação: membros do Pensão Alimentícia Um Roubo "não sabem do que estão falando"

Josiane Bernardo

VCS NÃO SABEM O QUE ESTÃO FALANDO.... OS DIREITOS SÃO IGUAIS.... ENTÃO QUÉMRECERDE TEM A GUARDA DO FILHO TEM O DIREITO DE A PENSÃO SIM!!!! NÓS MULHERES ENGRAVIDAMOS, SENTIMOS DOR, CRIAMOS COM TODO O CARINHO E PACIÊNCIA; E O HOMEM O QUE ELE FAZ? NADA!!!! ENTÃO, NADA MAIS JUSTO QUE SUSTENTAR POIS MUDAMOS NOSSA VIDA TODA PELO FILHO....E QUANDO CRESCE AINDA CORRE PRO LADO DO PAI ABANDONANDO A MÃE!!!! ENTÃO! CADEIA NOS IRRESPONSAVEIS!!!!!!

Bom, pelo menos os meninos do Pensão Alimentícia Um Roubo nunca compartilharam nada como isto:

E muito curioso que esta postagem da Josiane vem logo acima deste caso:

Bem procurei esse Grupo, por ser mais uma vítima dessa fábrica de pensões, onde mulheres inescrepulosas se aproveitam da lei para se locopletarem, de forma sorrateira e criminosa. Sou Policial Militar há 18 anos, excepcional comportamento, sem nenhuma queixa no âmbito administrativo e nem na justiça, possuo vários elogios na minha carreira, tive um preimeiro casamento, onde convici por mais de 20 anos com minha ex, que tem um filho meu, o qual sustento até hoje, sem precisar pagar pensão oficial. Tempo depois conheci outra mulher e passei a conviver, como ela era muito temperamental, terminei o relacionamento onde originaram uma menina e dois meninos gêmeos. Como sempre notei o interesse da mãe em tirar dinheiro meu, dava tudo que meus filhos precisavam, como bem disse ela ao juiz e promotor., quando notou que iria me perder, a mesma de forma leviana inventou para ambos que eu a teria agredido com um tapa no pé do ouvido, a ameaçava com arma de fogo, tanto ela como a família dela. Fui chamado pelo juiz, que ao saber da verdade, disse que nada aceitaria contra mim. Essa situação me gerou vários problemas, inclusive no meu trabalho, me afastou de meus filhos, e eu só consigo cultivar odio por essa criatura. Dei entrada para desconto de pensão no meu salário, onde mostrei ao juiz a má fé dela, que é funcionária por duas prefeituras e alegava ter somente um emprego. Mesmo me afastando ela, passei constrangimento, pois o senhor PROMOTOR, sem me conhecer, saber da minha vida, me descreveu como um ser doente psicologicamente e incapaz de exercer minha profissão, fiquei muito revoltado com tal situação e aleguei na frente dele e do juiz que a iria processar pelas calunias e falsas acusações, levantadas contra mim. O Juiz disse ter referencias muito boas minha e que não iria aceitar nada contra mim, que eu merecia era elogios e ligou para meu comandante, passando meia hora no telefone me elogiando. Mesmo assim meu inferno continuou, contrariando o que determinou o juiz, ela passou a impedir que eu tivesse notícias de meus filhos, desligando o celular de minha filha, impedindo a menina de ligar para mim, me ligando com agressões verbais e xingamentos, ainda não tivemos a audiência para acerto da pensão, já dada entrada por mim. Resultado me afastei completamente dela, mudei até de cidade e local de trabalho. Quando ela viu a gravidade de seus atos e o sofrimento causado aos meus filhos e familiares, retornou ao Promotor e pediu que retirasse a medida protetiva que o mesmo tinha tomado, o que foi feito, porém o mesmo oficializou ao Delegado abertura de Inquerito contra mim, sob acusação de Ameaça, achei o cumulo do autoritarismo, pois mesmo o juiz vendo e comprovando as mentiras dela, o dignissimo promotor mandou o delegado proceder apuração. Alertada que caso suas mentiras não fossem comprovadas, ela responderia por Crime de Injúria, ela entrou em pânico e continuou mentido, onde me ligava dizendo estar arrependida e que o depoimento dela foi induzido pelo Promotor, onde esse usava palavras bonitas e que ela não entendia e que mesmo sendo professora e tendo nivel superior, assinou o termo sem ler. Ainda não fui chamado novamente, minha revolta, meu odio aumentaram, me afastei de meus filhos para me proteger dessa louca, e estou indignado com o despreparo desse promotor, que de forma irresponsável e sem averiguar a verdade dos fatos, destroi a vida de uma pessoa de forma tão despreparada. Essa mulher precisa de tratamento psicologico e estou noites sem dormir, ao saber que meus filhos estão sob a guarda dela. analisando os fatos, o procedimento adotado, só tenho a dizer que ao instituirem a Lei Maria da Penha, esqueçeram de colocar uma artigo sobre essas mulheres aproveitadeiras, desequilibradas, interesseiras que de forma covarde tentam transformar o pai de seus filhos em criminosos e são acolhidas por promotores despreparados e sem bagagem. Antes de admoestarem qualquer pai de família ao menos deveriam avaliar psicologicamente essas criaturas, pois ao invés de trabalharem para o bem maior, que é a manutenção dos lares e os cuidados com as crianças, agem com a tinta fria da caneta em papeis, destruindo de vez a hormonia familiar, afastando pais de seus filhos e os tornando criminosos.

Para concluir, eu indico o texto "Já notaram?", do Olavo de Carvalho. É daí que eu tirei o termo "fingidor histérico":

O militante ideal desses movimentos não é o crente sincero, mas o fingidor histérico. O primeiro consente em mentir em favor de suas crenças, mas conserva alguma capacidade de julgamento objetivo e pode, em situações de crise, transformar-se num perigoso dissidente interno. O histérico, em vez disso, não tem limites na sua compulsão de tudo falsificar. O militante sincero usa da mentira como um instrumento tático; para o histérico, ela é uma necessidade incontornável, uma tábua de salvação psicológica.

Beijos.

Abigail Pereira Aranha

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