terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A Real andando pra trás 2: banir as "realetes" só por serem mulheres, enquanto os misóginos já agem dentro e fora

Metendo a Real

"Toda vez que um espaço masculino começa a se destacar, as mulheres correm para colonizá-lo. Infiltram esse espaço e fazem de tudo para ser o centro das atenções, ao mesmo tempo em que mantêm olho aberto para fiscalizar e exterminar qualquer resquício de independência masculina.

As realetes não são diferentes. Quando o Metendo a Real começou a se destacar no Facebook, várias mulheres apareceram querendo se fazer de exceção e cagar regras politicamente corretas, para moldar o espaço aos seus caprichos.

Mulheres detestam espaços exclusivamente masculinos, pois em seu eterno desejo de auto-afirmação existencial, sentem-se desesperadas com a possibilidade de os homens terem qualquer felicidade sem a presença delas.

Outros grupos que leram Nessahan Alita, como o Reflexões Masculinas, foram colonizados por mulheres, tornaram-se politicamente corretos cheios de punhetação filosófica e decaíram.

Quando perceberam que os administradores desta página não são frouxos como 99% dos homens, mudaram a estratégia. Viraram realetes, concordando em partes com a doutrina, mas sempre fazendo ressalvas sutis, pontuais e friamente calculadas, para atender aos seus caprichos.

Eu diria que mulheres até podem contribuir para Real, mas nunca no mesmo patamar. Comparando à esquerda, nós seríamos as famílias trilionárias (como os Rothschild) e as melhores mulheres que nos apoiassem, com sacrifícios reais e todo o mais, presidentes da república servindo à nossa agenda filosófica."

Texto por: Nescau Fernando

Imagem: Admin/Oráculo - Rafael Jeferson Barzotto

O facebook excluiu nossa página antiga, curtam a nova. Mas provavelmente vai excluir de novo, então se cadastrem no fórum, que é o nosso quartel general e sempre vai estar lá, firme e forte: http://mundorealista.com/forum/

Novo site: http://www.metendoareal.net/

Comentários de A Vez das Mulheres de Verdade / A Vez dos Homens que Prestam no original e respostas

Abigail Pereira Aranha Guerreiros, eu já fui bloqueada em páginas feministas PELO QUE EU DISSE, mas fui expulsa de um grupo da Real semana passada SÓ POR DIZER ALGUMA COISA. No mesmo grupo, um imbecil que não sabia nem que eu escrevo contra o Feminismo desde 2009 nem que eu tinha sido convidada por um dos administradores disse que eu devia justificar a minha presença no grupo. Os misóginos raivosos já pararam de ler aqui.

Meus caros, por que diabos uma mulher que não concorde com metade do que vocês defendem entraria em grupos como esse? Foi-se o tempo em que uma feminista faria isso. Lembram-se do silviokoerich.com?

Se vocês estão preocupados com a Real, deixem as mulheres e "metam a Real" nelas se elas disserem bobagem. QUEM DISSE ISSO FOI O DOUTRINADOR, em um fórum onde apareceram com essa ideia de proibir mulheres, em 2011. Se vocês estão preocupados com a Real, tirem os misóginos, os pega-ninguém frustrados e os aprendizes de cafa. Os antifeministas já vão ter muita preocupação sem eles.

Jorge Stival Ser contra o feminismo não te torna automaticamente uma seguidora da Real minha filha. Tem que banir mesmo antes que vire bagunça

Metendo a Real Admin/Oráculo: Expulsa de um grupo da Real "apenas por dizer alguma coisa"? Bom, eu não estava lá, e "Nunca acredite ou desacredite nas palavras, limite suas conclusões ao que vê".

A Real não tem a mínima culpa pela presença de misóginos raivosos. Como já disse o Olavo:

"Ir a um professor para reclamar da conduta dos seus alunos fora da escola já é presumir, descabidamente, que a atividade pedagógica confere a ele um poder de controle sobre a vida deles, como se não fosse apenas um professor e sim pai dessas criaturas. Se são alunos que ele nunca viu pessoalmente, com os quais só tem contato pela internet, a presunção já sai da esfera do mero descabido e entra no absurdo propriamente dito. E se aqueles dos quais se reclama não são nem mesmo alunos dele, mas apenas pessoas que por acaso gostaram de algo que ele escreveu ou disse pelo rádio, então a reclamação se torna claramente ofensiva, responsabilizando um inocente pelas ações de indivíduos que ele nem sabe quem sejam."

Até hoje eu ainda leio comentários de ragers que vão em vários posts da página pra reclamar. Nos grupos elas precisam de aprovação e são sempre vigiadas, mas ainda assim tentam. Não são proibidas, nem mesmo banidas quando falam merda (só em caso de desrespeito), eu até me divirto com elas aqui na página, servem de exemplo do que acontece na vida Real, e é bom que os novatos vejam como elas agem pra que aprendam a lidar com elas.

OBS: o Doutrinador é um ser humano como qualquer outro, não está acima de críticas. Dizer que algo é certo apenas porque saiu do teclado dele seria falácia da autoridade.

"Homens" que envergonham a Real também são repreendidos, até mesmo nesse post já teve ban por esse motivo.

Abigail Pereira Aranha Metendo a Real, você comparou o que você mesmo disse e o que eu disse com a resposta do Jorge Stival? Juntando a sua resposta com a dele, o Doutrinador estava errado em dizer que vocês não precisam banir mulheres, vocês precisam deixar que os juvenas misóginos tirem as mulheres da Real, que podem estar até contribuindo mais do que pega-ninguém revoltados, antes que a coisa bagunce. Estou colocando na ironia só para que vocês se deem conta do que estão dizendo.

Metendo a Real Admin/Oráculo: interprete como achar melhor.

Abigail Pereira Aranha A Real já está levando real? Hua, hua, hua, hua, hua!

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=438905389566325&set=a.414732875316910.1073741828.414711658652365

A retrospectiva da semana

A semana passada foi a da polêmica do Tubby, a versão masculina do Lulu, que depois vimos que era uma brincadeira. A matéria "'Tubby' incita violência contra mulher, diz militante que foi à Justiça" nos traz essa informação:

A página do "Tubby" no Facebook já começou a reunir agressões verbais contra as mulheres. "Tinha comentários do tipo: 'Eu tenho um pênis e uma faca, um deles vai ter que entrar em você'. São posts extremante violentos e reproduzem a ideia de que o homens têm de manter as mulheres em posição de submissão.

As postagens não foram feitas pela equipe do aplicativo, mas por usuários da rede social. Alguns desses comentários já foram apagados, mas as militantes guardaram cópias. "Nós não podemos legitimar um aplicativo que reproduz esse comportamento contra a mulher", afirma Laysa [do Coletivo Margarida Alves].

E esta imagem do Metendo a Real foi postada no dia 8. Amigos masculinistas, preparem o saquinho: o dia 6 foi o "Dia Nacional de Memória e Ação Contra a Violência Contra Mulheres". Mas eu falei de preparar o saquinho foi para a história deste dia:

O Massacre da Escola Politécnica de Montreal ocorreu em 6 de dezembro de 1989, em Montreal. Quebec, Canadá, na Escola Politécnica de Montreal (em francês: École Polytechnique de Montréal), uma faculdade. No total, 14 estudantes do sexo feminino morreram, e 13 foram feridas. É o maior massacre realizado em uma instituição educacional registrado em território canadense.

O massacre foi desferido por Marc Lépine. Lépine, filho de pai imigrante da Argélia, e de mãe franco-canadense, acreditava que mulheres tinham roubado o seu lugar na sociedade, e possuía ódio contra feministas. Nascido com o nome de Gamil Gharbi, Lépine possuiu uma infância problemática, vítima de abuso infantil, em virtude do pai violento e alcóolico. Quando os pais se divorciaram, Lépine mudou seu nome em rebeldia contra o pai. Este acreditava que mulheres somente serviam para servir homens.

No dia do massacre, Lépine entrou em uma classe de engenharia mecânica, onde armado, forçou homens e mulheres a se separarem. Após isto, forçou os homens a se retirarem da classe. Em seguida, expressou seu ódio contra mulheres em geral, abrindo fogo em seguida. Lépine continuou o massacre em outras partes da faculdade, abrindo fogo contra estudantes do sexo feminino.

O massacre chocou profundamente o país. Quebec e Montreal declararam três dias de luto. O Parlamento do Canadá designou em 1991 o dia do massacre, 6 de dezembro, como o "Dia Nacional de Memória e Ação Contra a Violência Contra Mulheres".

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_da_Escola_Polit%C3%A9cnica_de_Montreal)

Se os leitores procurarem algo sobre dia de luta contra a violência contra as mulheres, vão achar algumas listas com esse dia 06 de dezembro com essa história, nem sempre tão bem explicada. E olha que legal: foi no Canadá. O mesmo país onde começou a Marcha das Vadias porque algumas lésbicas ouviram o que não queriam. O mesmo país onde o Warren Farrell foi falar dos problemas dos homens em uma universidade e foi quase impedido de sequer fazer a palestra.

E esses dois casos são exemplos de tudo que os futuros pagadores de pensão alimentícia e presos por falsa denúncia de assédio sexual sabem sobre ser contra o lesbofeminismo. E os antifeministas discutindo se quem tem periquita pode ficar no grupo deles ou não? E os antifeministas com medo de mulher que concorda com eles? E os "realistas" ofendendo e banindo mulheres só porque "abriram a boca" dos fóruns deles, mesmo concordando ou tentando acrescentar?

Mas eu não vou guardar raiva dos que me discriminam hoje. Eles serão bem recebidos dois de cada vez quando a resistência ao lésbico-socialismo estiver sob a minha liderança. Hua, hua, hua, hua, hua!

Abigail Pereira Aranha

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