O texto original é da Valentina Nappi e está em http://www.funweek.it/lolnews/vera-radice-della-violenza-di-genere.php, reproduzi no Periódico de Los Hombres de Valía e traduzi para o português, para o inglês e para o espanhol. Os meus comentários:
1. Direitos dos Homens, nem falar: notícia enquanto eu estava escrevendo esse texto
Ameaças de assassinato: Isso também é feminismo. O A Voice for Men irá realizar a Primeira Conferência sobre Questões Masculinas nos dias 27 e 28 deste mês de Junho, em Detroit, Estados Unidos. O hotel onde vai ser a conferência foi ameaçado de atentado. O A Voice for Men vai ter de contratar segurança e fazer seguro de 2 milhões de dólares. Já há um abaixo-assinado na internet pedindo o cancelamento da conferência (http://www.change.org/petitions/doubletree-downtown-detroit-hotel-cancel-the-men-s-rights-conference?recruiter=101265505&utm_campaign=twitter_link_action_box&utm_medium=twitter&utm_source=share_petition). Porque, afinal, o grupo de ódio são eles. Parece piada, mas não é.
2. O "femicídio"
A violência contra a mulher pode ser resumida, no caso do Brasil, em homicídios que tentam ser 10% de um total geral de mais de 50 mil e 50 estupros por 100 mil mulheres no ano passado, sem contar denúncias falsas, que eu vou comentar depois. Uma feminazista, que eu não achei de novo depois, disse que JÁ são mais estupros que assassinatos. Quer dizer que antes não eram, mesmo com "cultura do estupro", para começo de conversa. E pra piorar, as mulheres nem são maioria das vítimas de estupro (de acordo com matéria do Daily Mail, a maioria dos estupros são contra homens em prisões).
Uma paspalha chamada Carol Patrocínio publicou um texto intitulado "Lei Maria da Penha, a morte de 472 mulheres por mês, vídeos de enfrentamento à violência doméstica e sua dinâmica" (https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/lei-maria-da-penha-morte-472-mulheres-por-095444519.html). Só o título falando de um Brasil de 200 milhões de habitantes já mostra o espírito do texto. Mas aqui vai uma pérola:
Entre 2001 e 2011, aproximadamente 50 mil mulheres foram mortas pela simples motivo de serem mulheres.
Ah, o portal onde ela escreveu isso é Yahoo! Mulher. Muito heroismo um portal feminino em um país femicida! Pra termos ideia de o que seria um femicídio de verdade, vamos comparar com o Massacre de Ruanda? O país não tem 12 milhões de habitantes hoje.
Durando 100 dias, o genocídio de Ruanda matou aproximadamente 800.000 tutsis e simpatizantes hutus
(...) Visto que o governo tinha os nomes e os endereços de quase todos os tutsis residentes em Ruanda (lembre-se, cada habitante de Ruanda tinha uma carteira de identidade que o classificava como tutsi, hutu ou twa), os assassinos puderam ir de porta a porta, matando os tutsis.
Homens, mulheres e crianças foram assassinados. Já que balas eram caras, a maioria dos tutsis foram mortos por armas brancas, frequentemente facões ou porretes. Muitos foram torturados antes de serem mortos.
(...) A matança começou com granadas e armas de fogo, mas logo mudou para facões e porretes.
(About.com, http://history1900s.about.com/od/rwandangenocide/a/Rwanda-Genocide.htm)
3. A sociedade ocidental já repudia a violência contra a mulher
Perto da relação de falta de respeito, de caráter e de algo a oferecer que as mulheres têm com os homens em geral, em especial os homens de caráter e gentis, toda a "violência contra a mulher" é insignificante e quase sempre acidental. A maioria dos homicídios de mulheres são consequência de mulheres escolherem um companheiro entre os piores homens por terem critérios estúpidos para dar a um homem o mínimo de respeito. Ou de mulheres zombarem de um marido bom ou que poderia ser bom e serem vítimas da própria canalhice. E mesmo neste último caso, é mais fácil o homem se deprimir ou se suicidar do que matar a companheira. E a maioria dos estupros de mulheres é por parentes ou conhecidos. E o estupro não é afirmação da heterossexualidade (como algumas lesbofeministas defendem), mas uma agressão ou uma demonstração de força, daí é comum ser cometido por um ex-namorado ou por vizinhos já desajustados socialmente. E se você virasse neonazista porque seus amigos de infância mestiços viraram bandidos? Mas a violência contra a mulher é mais repudiada pela sociedade como um todo do que a violência "comum", repúdio que inclui linchamentos de homens por crimes que nem existiram só por terem sido acusados por uma mulher. Pelo menos na parte do Ocidente onde o Lesbonazismo existe. Mas tanto o "femicídio" quanto o estupro contra mulheres por homens ou a agressão por homens contra mulheres só são usados pelos feministas e pelas mulheres em geral para sustentar militantes lésbicas parasitas e para permitir que mulheres desprezíveis façam a vida do homem de bem ainda pior.
4. A parte da homossexualidade
Da parte da homossexualidade eu discordo. Preferência sexual pra mim é homem gostar de loura de peito grande, mulher gostar de homem bem torneado, até mulher gostar de bandido. Se eu já não disse antes, digo aqui: homossexualidade masculina é desonra, homossexualidade feminina é psicose. Não acredito em Deus, mas concordo com os conservadores dos Estados Unidos: Deus fez Adão e Eva, não Adão e Estevão.
5. A solidariedade masculina
Mas vamos reconhecer: homens e mulheres só podem ser mais amigos se os rapazes brigarem menos entre si por dinheiro e mulher. A solidariedade feminina é quase um conto de fadas, a solidariedade masculina é mais comum e mais bonita. Mas muitos amigos homens acabam grandes amizades por causa de namorada, de esposa, ou porque um transou com a mãe, a irmã ou a filha do outro (gente, o que eu já tive de trabalho antes de foder com amigos do meu pai e dos meus irmãos homens para tranquilizar os dois lados parecia que eu era um rapaz safado querendo namorar com uma moça "decente"). Se os homens desunidos, patrões explorando empregados, brancos explorando negros, oprimem as mulheres, imaginem o que eles farão com as mulheres se forem unidos. Hua, hua, hua, hua, hua! Agora sem piada sem graça: se os homens, principalmente os homens que prestam, forem mais unidos entre si e tiverem senso de dignidade, qualquer canalhice contra um grupo de homens ou contra homens como indivíduos será uma ofensa aos homens em geral, se não aos homens como seres humanos. Quando os homens que prestam forem mais unidos entre si e tiverem senso de dignidade, os piores homens e as mulheres medíocres não vão poder esperar que os homens que prestam dêem o que eles querem em troca de muito pouco ou de canalhices, como hoje homens honestos e prestativos de carro em uma estrada oferecem carona para qualquer feiosa desconhecida em troca de serem tratados como estupradores em potencial. Então, as mulheres vão ter de melhorar.
Saí um pouco do assunto. Mas foi para mostrar que a violência de homens contra mulheres é mais difícil que a animosidade entre homens por causa de mulheres (inclusive por casos reais de violência contra essas mulheres). E isso também entra no próximo ponto.
6. A questão não é de "potencial sexual", é pior
A autora diz:
Os homens não querem desistir do privilégio de controlar as mulheres, mesmo com o custo de conduzir uma vida mais difícil e, possivelmente, ter que fazer sacrifícios materiais. As mulheres não querem desistir do privilégio de obter benefícios materiais pelo simples fato de ser mulher, mesmo com o preço de ter de se adaptar aos estereótipos da virtude feminina. (...) É realmente nojento que as mulheres possam ganhar vantagens em virtude de seu 'potencial' sexual. E é loucura pensar que podemos combater este problema com a repressão.
Quem dera fosse assim! Aqui, me permita, fofa, mas você errou: só as piores mulheres ganham nessa encrenca toda, e apenas por serem mulheres. Os homens da sociedade ocidental estão dispostos a oferecer vantagens para uma mulher não por expectativas sexuais, mas apenas por ela ser mulher. Quando uma mulher usa o "potencial sexual" para ter vantagens sociais ou profissionais, ela pelo menos oferece algumas migalhas aos homens em geral. As mulheres em geral não querem nem isso, elas querem ter tudo em troca de nada. E o pior: as piores mulheres podem conseguir muito em troca de prejudicar o grupo social como um todo e infernizar as pessoas que as rodeiam.
Para tirar a dúvida, vejamos as lesbofeministas. Você já viu alguma razoavelmente atraente? Quando elas falam de ditadura da beleza, elas não sabem nem dizer qual o padrão machista de beleza, porque o que elas querem é a ditadura do horror lésbico. Elas são tão sexualmente perturbadas que fazem topless em local público e quando um homem vê e gosta, se sentem tratadas como objetos. Mas o pior não é que as militantes feministas sejam, na melhor das hipóteses, moças universitárias desagradáveis medianamente bonitas. O pior é que elas conseguem o que pedem. Isso inclui veículos ou compartimentos separados no transporte público porque todos os homens são estupradores. E elas conseguem isso porque os homens dão a elas, e dão achando que estão pagando uma obrigação moral.
Se os homens caíssem em si e pudessem escolher, eles não iriam inalar chumbo de tinta 40 horas por semana só para ter uma mulher frígida só para eles. O jovem universitário que pensa na formatura menos preocupado em entender metade do que viu nas aulas do que com ir para o motel com três vadias diferentes por fim de semana em carro de luxo no ano seguinte não tem mais poder, só tem mais sorte. É preciso que um homem perca não apenas a masculinidade como também o senso de valor como indivíduo humano para medir o sucesso pessoal em função de quantas bucetas ele come. Ou pior ainda, como é muito comum: em função de conseguir comer uma única buceta por anos seguidos, talvez basicamente a mesma por toda a vida. Já venho escrevendo sobre isso na série "O machismo foi criado pelas mulheres" e na série "A Sociedade dos Garotos".
7. Viva a pornografia, a prostituição e a fornicação!
A escritora tenta dar uma pequena contribuição nessa direção vivendo o sexo casual como algo normal, cotidiano, a ser praticado com a mesma facilidade e desenvoltura com que se toma um café. Mas não basta a dimensão privada: também é necessária a divulgação pública, a representação cultural desses padrões de comportamento. Esta deve ser, no fundo, uma das tarefas da pornografia: difundir um modelo de sexualidade sem superestruturas, em que as mulheres têm a mesma probabilidade do que os homens de ter sexo ocasional. É a repetição de casos feita há várias décadas, mas continua a ser relevante porque, de fato, não foram realizados, ou não são plenamente realizados.
Gente, será que a Valentina é bisneta da minha bisavó italiana? Hehehehe! É curioso que um rapaz com menos de 16 anos pode aprender a discriminar pessoas de outra religião ou até matar pessoas de outro grupo social em vários países, mas no Brasil de hoje não pode ver uma cena de filme com uma mulher com um seio exposto. Por que a polícia dos Estados Unidos se dá ao trabalho de mandar homens se passando por clientes de prostitutas para prender prostitutas e mulheres se passando por prostitutas para prender clientes de prostitutas, mas funcionários públicos e empresários corruptos são conhecidos da população toda menos da Justiça? Pior: por que as mulheres feministas tratam a pornografia e a prostituição como degradação da mulher, mas preferem inventar estórias de terror sobre atrizes pornôs mantidas em cativeiro e deixar que prostitutas realmente mantidas em cativeiro só sejam libertadas com a ajuda de clientes?
Porque a nossa cultura e todas as culturas do mundo, até onde podemos saber, são ginocêntricas. Até quando a mulher é apedrejada por não ser casta ou submissa, a condenação é contra AQUELA mulher, para que AS OUTRAS possam aproveitar o sustento pelo marido, o prestígio social, etc. E o que faz quase todas as mulheres odiarem a prostituição e a pornografia é basicamente três coisas: baixeza de espírito, querer o mundo sem oferecer nada e odiar referências.
A violência contra a mulher é quase só uma chantagem retórica contra os homens heterossexuais de bem. O que passa dessa chantagem retórica costuma ser o encontro da mulher medíocre com as próprias atitudes. E o que sobra já é repudiado pela sociedade como um todo. Fora quando a mulher é libertina, quando quase todas as próprias mulheres são no mínimo as mais omissas. E as mulheres em geral contam com a falta de senso de humanidade dos homens para viverem de usar a moral do homem mediano contra ele mesmo.
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