Nota 01
Por que o adultério é condenado pela sociedade, e já foi crime, por exemplo, no Brasil até 2005? É porque o casamento é uma amarração de um homem a uma mulher. Não é uma relação para satisfação sexual dos cônjuges. O adultério é um homem casado tendo satisfação sexual fora do casamento.
Nota 02
A pregação no meio cristão contra o adultério, que inclui o ataque à pornografia e o simples contato próximo de um homem com uma mulher, é desprezo ao homem. Em primeiro lugar, o casamento não é voltado à felicidade dos cônjuges. Isso é a experiência prática quase universal de qualquer homem casado, mas alguns pregadores e escritores cristãos ainda dizem isso claramente. Mas essa não é a pior parte. Os conselhos matrimoniais e as pregações sobre questões conjugais são para salvar casamentos, não pessoas casadas. Se um homem é casado com uma mulher que consome a vida dele para fazê-lo infeliz, a mensagem de Deus é que ele se f$%&. Se o homem tem mesmo um caso extraconjugal, se ele vê pornografia na internet ou se ele sequer tem proximidade, por exemplo, no trabalho, com qualquer mulher mais agradável que sua esposa (não necessariamente mais bonita), ele é demonizado e igualado a qualquer cafajeste que simplesmente abandonou a esposa por alguma vadia. Não apenas o casamento não foi feito para a felicidade dos cônjuges, o casamento das pregações cristãs típicas existe para impedir qualquer alegria do homem. Eles falam do modelo de Cristo com a igreja, mas, poxa, a crucificação foi um dia só e não foi feita pelos apóstolos. Sim, existe mulher infeliz no casamento também, mas o caso é outro. E vamos nos lembrar de que o casamento em que os cônjuges se escolhem é coisa do Ocidente do século XX. O ideal de casamento pelo qual os puritanos se masturbam é ainda pior do que um casamento típico de hoje. Nós temos já no Gênesis o caso de Jacó e Lia, Jacó queria se casar com Raquel e o pai dela fez trapaça. Eles conseguem repetir lendas urbanas de ativistas lésbicas só porque acham convenientes. Pregadores homens que defendem o casamento são decididamente adúlteros ou tarados mal sucedidos, além de terem inveja dos "millenials".
Nota 03
Por que quando um filme tem sexo, geralmente o sexo está em um contexto de criminalidade, violência, guerra, adultério (que já foi crime no Brasil, por exemplo) ou de desprezo à mulher? Não digo só nos filmes convencionais até hoje, isso também era comum nos próprios filmes pornográficos até a década de 1990. Por que as gradações nas classificações indicativas hoje sempre misturam sexo e violência, tipo se tem seios nus, tem drogas lícitas ou briga corporal? Dizer que isso retrata como a heterossexualidade masculina é criminosa ou desprezível, como algumas lésbicas dizem desde a Segunda Onda do Feminismo, é como falar de terremotos acreditando numa daquelas lendas em que a Terra é sustentada por colunas, explicar a vida real com base na ficção, não através dela como meio. O que é certo naqueles filmes é que o sexo decente era disponível quase exclusivamente para homens criminosos ou homens da população honesta com um mínimo de status. Exatamente porque o sexo é vilificado. E exatamente por isso e porque, por isso, o sexo foi criminalizado na prática, era de se esperar que até pouco tempo atrás, a oferta de prostituição e, como dizem cristãos antipornografia, a indústria pornográfica fossem operadas pelo crime organizado, protegidas por ele ou dependessem de esquemas com políticos e funcionários públicos. Daí concluir que a heterossexualidade masculina é em si mesma criminosa e degradação da mulher é pior do que só generalizar alguns casos infelizes, mesmo que sejam muitos, é aceitar que a marginalização, o desprezo e a calúnia contra a heterossexualidade do homem mediano são provas de que ela deve ser ainda mais marginalizada, desprezada e caluniada.
Nota 04
A "exploração sexual de crianças e adolescentes" é uma lenda urbana para demonizar toda a heterossexualidade masculina. Chamo a sua atenção para um detalhe: você já conheceu ou já ouviu falar de algum homem que procurou os serviços da exploração sexual de menores? Outro: você conhece algum ponto de exploração sexual de crianças? Atenção para a palavra "crianças", depois explico. Não é por acaso que os militantes antipornografia tentam associar a pornografia adulta a um gosto futuro pela pornografia infantil, como se não confiassem no sucesso das outras mentiras. Também não é por acaso que os alarmistas sobre a exploração sexual de menores são os mesmos, no Brasil, que nunca disseram uma frase sobre taxas de homicídio de mais de 20 por 100 mil habitantes por ano ou sobre as falsas acusações de crimes sexuais. A discussão e o escândalo com a "exploração sexual de crianças e adolescentes" são tão forçados que nem separam crianças e adolescentes. Se o que separa a infância da adolescência é a puberdade e essa puberdade é o começo da preparação anatômica para a vida sexual, falar em exploração sexual de menores é não fazer distinção entre pessoas que estão preparadas para a vida sexual pelo menos fisicamente e pessoas que nem isso estão. Se é preciso juntar estupros de crianças de 7 anos com estupros de meninas de 14 anos, e eu mesma já fiz muita putaria gostosa com 14 anos, isso já é uma prova de que o abuso sexual de crianças não tem casos não relatados suficientes para deixar a população mais horrorizada do que já está, e é um indício de que até os relatos falsos já cobriam com folga os casos verdadeiros não denunciados. Mas igualar sexo com garotas de 14 anos a sexo com crianças de 7 anos une os gostos e os interesses do feminismo louco e do conservadorismo burro.
Nota 05
A prova decisiva de que quase todas as mulheres da vida real transformaram quaisquer diferenças entre elas e os homens (inclusive as diferenças, digamos, óbvias) em parafernálias sem sentido, quando não em mananciais inesgotáveis de sacanagem, no mau sentido, é a pornografia. Não é que isso faça dessas mulheres sempre canalhas intratáveis, mas mesmo quando essas mulheres são agradáveis, solícitas e até abnegadas para homens, elas fazem disso uma espécie de concessão, geralmente preferencial para, por exemplo, chefes e maridos. Uma dessas mulheres pode ter uma diferença óbvia de padrão de tratamento, por exemplo, entre chefe e colega de trabalho, mas não entre chefe e chefe, e quando há diferença entre o tratamento a um homem e a uma mulher, em geral é um tratamento menos entusiasmado para o homem. Mas um homem pode fazer besteiras paparicando uma mulher que é colega de trabalho ou cliente só porque ela é uma mulher bonitinha. Mas mesmo uma mulher que trata um homem mediano com simpatia pode perder essa simpatia por qualquer sinal da heterossexualidade dele ou que ela entenda como sinal de heterossexualidade. É por achar a heterossexualidade masculina incômoda ou ofensiva que ela pode tratar a exibição da nudez feminina como desrespeito. Porque essa mulher não apenas vê o tratamento dela aos homens como questão de boa vontade, mesmo que trate bem os homens medianos. Ela vê como ofensiva, em última análise, a própria ideia de que um homem possa achar pouco tudo que a boa vontade de todo o seu círculo de convívio feminino lhe oferece. Quando essa mulher fala de objetificação ou de padrão de beleza (e qualquer pessoa que conheça um portal pornográfico sabe que nem todas as atrizes são bonitas ou magras, por exemplo), ela junta ao desprezo pelo universo masculino uma possível falta do que oferecer, talvez até mesmo para uma boa foda, debaixo de uma imagem rebuscada.
E talvez nem pareça, aqui eu nem tinha em mente o Feminismo. Mesmo no Feminismo mais amigável, as diferenças fundamentais entre homens e mulheres (é, essas mesmas) não servem só para que um homem não possa se aproximar de uma mulher sem se autocensurar ou ser sujeito a acusação de assédio sexual; elas servem também para que um homem esteja sujeito a perder uma vaga de trabalho para uma mulher, de motorista de ônibus a executivo de empresa multinacional, passando por cargos políticos. Não é por acaso que, aqui no Brasil, quando o governo da mulher Dilma Rousseff já tinha nos levado ao encolhimento da indústria nacional, a desempenhos no PISA entre os piores do mundo, ao crescimento do número de analfabetos funcionais nas universidades, a crescimentos do PIB perto de zero ou negativos e outros desastres econômicos e administrativos, houve jornais com cabeça para observar que esta ou aquela cidade não elegeu nenhuma mulher como vereadora nas eleições municipais de 2012 e 2016.
E pelas minhas aventuras, eu sou testemunha de que a realização até das cenas mais ou menos modestas da pornografia não é questão de fantasia, é quase cometer um crime. Antes de poder fazer uma DP com dois amigos em uma praia deserta do Rio de Janeiro à noite sem ser presa, eu vou poder fumar maconha lá com eles.
Questo testo in italiano senza film di dissolutezza in Men of Worth Newspaper: "La castità è odio contro gli uomini - parte 6", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2017/04/la-castita-e-odio-contro-gli-uomini-parte-6.html. Questo testo in italiano con film di dissolutezza in Periódico de Los Hombres de Valía: "La castità è odio contro gli uomini - parte 6", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2017/04/la-castita-e-odio-contro-gli-uomini-parte-6.html. Ce texte en français sans films de libertinage au Men of Worth Newspaper: "Chasteté est haine contre les hommes - partie 6", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2017/04/chastete-est-haine-contre-les-hommes-partie-6.html. Ce texte en français avec films de libertinage au Periódico de Los Hombres de Valía: "Chasteté est haine contre les hommes - partie 6", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2017/04/chastete-est-haine-contre-les-hommes-partie-6.html. Eso texto en español sin películas de putaría en Men of Worth Newspaper: "La castidad es odio contra los hombres - parte 6", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2017/04/la-castidad-es-odio-contra-los-hombres-parte-6.html. Eso texto en español con películas de putaría en Periódico de Los Hombres de Valía: "La castidad es odio contra los hombres - parte 6", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2017/04/la-castidad-es-odio-contra-los-hombres-parte-6.html. This text in English without licentiousness movies at Men of Worth Newspaper: "Chastity is hatred against men - part 6", http://avezdoshomens2.over-blog.com/2017/04/chastity-is-hatred-against-men-part-6.html. This text in English with licentiousness movies at Periódico de Los Hombres de Valía: "Chastity is hatred against men - part 6", http://avezdoshomens2.blogspot.com/2017/04/chastity-is-hatred-against-men-part-6.html. Texto original em português sem filmes de putaria no A Vez das Mulheres de Verdade: "Castidade é ódio aos homens - parte 6", http://avezdasmulheres.over-blog.com/2017/04/castidade-e-odio-aos-homens-parte-6.html. Texto original em português com filmes de putaria no A Vez dos Homens que Prestam: "Castidade é ódio aos homens - parte 6", http://avezdoshomens.blogspot.com/2017/04/castidade-e-odio-aos-homens-parte-6.html.
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