sexta-feira, 1 de julho de 2016

Com tanta loucura, uma elite de poucos não pode explicar tanto

Abigail Pereira Aranha

Eu comecei a primeira parte deste texto ("Com tanta loucura, a Conspiração pode ter que tomar cuidado com a sua sanidade") perguntando qual seria o grupo que estaria promovendo a estupidificação coletiva do Ocidente. Agora, vou começar com outras perguntas. Por que não tivemos protestos de 700 mil pessoas no Brasil porque metade dos universitários não consegue interpretar um texto decentemente? Por que os estudantes de escolas privadas brasileiras tiram os últimos lugares no PISA, atrás inclusive de países subdesenvolvidos, há pelo menos 15 anos, mas o máximo da indignação visível foi alguns artigos de pouquíssimos colunistas como Cláudio de Moura Castro ou Olavo de Carvalho? Por que colunistas e jornais inteiros de cultura que nunca disseram uma linha sobre a vergonha internacional da educação brasileira ficaram chocados quando a prova de redação do ENEM 2014 deu zero a meio milhão de semianalfabetos? Qual foi a indignação quando redações com erros de ortografia tiveram a nota máxima no ENEM 2012? Como uma presidente que conseguiu no ano passado uma retração de 4% no PIB e aquela metade de analfabetos funcionais dentro das universidades, pra não esticar muito a lista, conseguiu ser afastada este ano, para um possível impeachment, com mais de 20% do eleitorado achando o governo dela "mais ou menos"?

Outras perguntas. Por que uma lésbica imbecil pode caluniar todos os homens como pelo menos possíveis espancadores, estupradores, assassinos, mas quando compartilhamos isso no Facebook, o grupo tem que ser fechado ou secreto para NÓS não sermos denunciados ao Facebook, ou mesmo à polícia? Por que não se fala do masculinismo, na imprensa ou no cotidiano, sem que ele seja mostrado como idiotice ou apologia à violência contra a mulher, mas a Marcha das Vadias foi mostrada na imprensa e comentada em conversas de refeitório como se fosse uma mistura de carnaval fora de época com evento beneficente? Por que as insanidades do feminismo radical ganham menos atenção do que qualquer foto de dois caras com legenda dizendo que eles torturaram um gato? Por que pouca gente acha estranho que se defenda a não prisão ou a redução de pena para, por exemplo, usuários de drogas para nós termos menos gente na cadeia, mas que o conceito de estupro aumente até o ridículo e que o próprio STJ se orgulhe de aceitar denúncias de estupro sem provas além da palavra da denunciante? Por que é mais fácil achar, na imprensa, na internet ou no ônibus, um defensor da descriminalização das drogas do que um da descriminalização da prostituição?

Mais uma pergunta. Se nós aqui no Brasil conseguirmos mesmo o impeachment da dona Dilma Rousseff, quantas pessoas vão poder dizer que tiveram parte nisso, de no mínimo participar de alguma das passeatas? Uns 4 milhões?

Encontros para tramar artimanhas malignas que caberiam num teatro do interior não produzem 200 milhões de imbecis, mesmo que sejam encontros dos maiores políticos, professores, produtores de artes, empresários e jornalistas do país. Mesmo que eu ou você não tivéssemos a internet como conhecemos e só tivéssemos as informações dos veículos tradicionais, nós poderíamos ler uma reportagem falaciosa de uma grande revista sobre um certo assunto e pensar "quando essa p$%%a vai parar de mentir pra mim como se eu fosse retardado(a)?". Aí, nós acharíamos qualquer texto realmente informativo, ou pelo menos algo inteligente sobre o que já sabíamos, e aquilo seria como água fresca num calor de 40ºC, pode ser uma página apócrifa afixada num poste. Então, se o país tem 200 milhões de habitantes, mil manipuladores e 999 mil "spin doctors", não vai ter 199 milhões de idiotas. Podem ser 198 milhões, mas vão ser eles que vão produzir aquele milhão, não vice-versa.

Pra piorar, a loucura na vida nacional vai piorar mesmo se, por exemplo, nós no Brasil tirarmos o PT da Presidência da República. Talvez piore exatamente por isso. Se os eleitores que votaram no candidato do PT para presidente nas últimas quatro eleições (o mesmo eleitor nas quatro vezes) forem 20 milhões, quantos deles vão dizer aos filhos como os presidentes que eles elegeram quase destruíram o país? Quantos advogados, pedagogos, químicos, psicólogos e outros diplomados vão dizer publicamente que se não fosse o sistema de cotas nas universidades, a carreira deles em cargos de chefia de órgãos públicos ou de empresas privadas morreria no vestibular?

Nós também vamos ter mais loucura na vida nacional de cada país do mundo decente na medida em que os males do Feminismo forem observáveis. Por sinal, os amigos têm notado como as mulheres têm se mostrado gostosas, bem resolvidas e desinteressadas do casamento, e a comunicação de massa tradicional têm seguido esta linha, exatamente quando os homens começaram a se desinteressar das mulheres para casamento, porque as mulheres exigem mais e oferecem menos? Por sinal, quando uma mulher dá uma resposta poderosa a uma afirmação que ninguém fez, é porque alguma coisa que ninguém disse é verdade.

Se Dilma Rousseff for cassada e presa hoje, "nós" vamos discutir isso amanhã e quase esquecer depois de amanhã como se fosse um jogo de futebol. A burrice também pode ser proteção para a loucura e para a vergonha da desonra.

O Socialismo é um regime sociopolítico ideal para um povo estúpido. Os julgamentos arbitrários são como os falatórios histéricos de uma mulher com o marido ou o filho que nem sabe por que está ouvindo aquilo e nem consegue falar. Os currículos escolares e universitários podem ser tecnicamente ridículos ou tecnocráticos, desde que qualquer QI mediano possa ter um diploma que lhe dê um salário melhor. A repressão do governo socialista à prostituição, à pornografia, à sensualidade, ao sexo em geral, é a mesma inveja que vem do ambiente tradicional antes da revolução da mulher feia contra a bonita, da mulher intratável contra a amável, do homem mal casado contra os homens solteiros. E como o Socialismo pode ser contra a família tradicional se os casamentos e as famílias dos governos socialistas eram iguais aos ocidentais dos anos 1930, a não ser na fidelidade ao Partido acima do amor familiar? Ah, e quem protestou quando o governo Pol Pot exterminou pessoas que eram ou pareciam intelectuais no Camboja? Outra: se é verdade que a escola pública da década de 1960 do Brasil ou dos Estados Unidos formava gente inteligente e o movimento socialista acabou com ela, como dizem os conservadores mais entusiasmados, quem notou a diferença? Aqui no Brasil, a senhora analfabeta que nasceu na década de 1940 ou 1950 está conversando com a amiga, ela conta que não pôde estudar enquanto fala orgulhosa de um neto que se formou numa universidade federal pelo sistema de cotas. A elite político-financeira socialista só precisa administrar a estupidez coletiva como administra a economia ou as Forças Armadas.

Eu estava escrevendo a primeira parte deste texto, tivemos duas notícias no mesmo dia (22 de junho). A primeira é que o Supremo Tribunal Federal aceitou denúncia contra o deputado Jair Bolsonaro por suposta apologia ao estupro porque ele respondeu à calúnia de uma deputada do PT, que o chamou de estuprador por pura insanidade, que se ele fosse estuprador, ele não a estupraria porque ela não merece. Isso mostra que a instância mais alta do Judiciário do Brasil é chefiada por jagunços do PT, e que é isso que eles fazem para tentar salvar, ou pelo menos para desviar a atenção de, uma presidente que pode estar prestes a cair de podre. Mas a coisa é pior do que isso. Quantas hienas comentaram a respeito em conversa de refeitório, falando bobagens de revirar o estômago? Não é só isso. O que é o trabalho do Judiciário, incluindo a polícia, hoje? Quantos por cento do expediente um delegado ou um escrivão passa ouvindo invencionices de mulher contra o parceiro fixo? Quantos por cento do expediente de juízes, funcionários de varas de família e delegados de polícia são dedicados a dar atenção a estórias de vadias de que o ex-marido estuprou um dos filhos do casal, estórias que ela inventou só para ganhar pensão e afastar o pai dos filhos? Por que as polícias comemoram novas delegacias específicas para mulher ou LGBT enquanto os roubos, os assaltos e os homicídios crescem e são tratados nas mesmas delegacias de antes? Quando as polícias não estão prendendo e o juiz soltando, quando as polícias não estão levando bandidos de verdade para a delegacia e elas mesmas soltando, quando as polícias não estão se esquivando de enfrentar bandidos de verdade com um armamento ridículo, quanto tempo o Judiciário passa atendendo rixas suburbanas de vacas intratáveis? Explicando melhor: o que os esquerdistas fizeram com o Supremo Tribunal Federal que milhões de cidadãos comuns não fizeram antes com as delegacias? A segunda notícia é da coluna da Ashe Schow no Washington Examiner e só o título já parece piada do Sensacionalista: "Professores investigados por apresentar pontos de vista opostos", e isso foi numa universidade do Colorado, Estados Unidos, por denúncia de alunos. Como um país que é conhecido como a capital do Liberalismo e do Puritanismo pode se parecer mais com um país da Cortina de Ferro do que com uma democracia? Se Barack Obama é o Lula dos Estados Unidos, eles também têm em comum que eles foram eleitos para um segundo mandato depois de um primeiro sem brilho e com tentativa até de censurar a mídia e a internet. Sim, eles foram eleitos pelo povo!

Quando nós mostramos insanidades do movimento esquerdista-feminista, parece que nem temos com quem conversar. A população em geral vive um pacto de burrice. Talvez devamos pensar apenas em deixar um trabalho cultural de boa qualidade intelectual-moral para uso das próximas gerações e da parte nobre da nossa, e deixar os nossos países irem para o Inferno sem irmos junto.

Apêndice

"Professors investigated for presenting opposing viewpoints", Washington Examiner, 22 de junho de 2016. Disponível em http://www.washingtonexaminer.com/professors-investigated-for-presenting-opposing-viewpoints/article/2594590.

Professores investigados por apresentar pontos de vista opostos

Por Ashe Schow (@AsheSchow) • 22/06/16 11:52

Dois professores da Universidade do Norte do Colorado foram investigados depois que alunos se queixaram de que eles foram forçados a ouvir pontos de vista opostos.

As queixas foram feitas para a "Bias Response Team" (Equipe da Resposta a Enviesamento) do Norte do Colorado, um escritório orwelliano no campus que pede aos alunos para relatar seus pares e professores por qualquer coisa que os perturbe ou ofenda. Quando o informativo Heat Street fez um pedido de registros aberto para algumas das queixas, descobriu que dois alunos haviam ficado tão chateados por ter de ouvir uma opinião com que não concordavam que eles abriram queixa com os administradores da escola.

E em vez de dizer aos alunos para se animarem porque eles podem ouvir aquelas opiniões de fora da faculdade ou nas notícias ou nos meios de comunicação, as escolas disseram aos professores para parar de ensinar que há um ponto de vista alternativo.

Um professor instruiu seus alunos a ler um artigo do Atlantic escrito pelo presidente da Fundação para os Direitos Individuais da Educação Greg Lukianoff e psicólogo social Jonathan Haidt intitulado "The Coddling of the American Mind." (O mimo da mente estadunidense). O artigo explica que permitir que os alunos se escondam de idéias controversas e perturbadoras (como através do uso de "espaços seguros" ou "avisos de desencadeamento") realmente prejudica os alunos por não lhes permitir enfrentar essas opiniões.

Depois de ler o artigo, o professor pediu aos seus alunos para abordar temas controversos como aborto, casamento gay, o aquecimento global e transgênero. O professor não fez nenhuma indicação sobre o que era a sua opinião sobre os assuntos, mas um estudante, que se identifica como transgênero, ficou chateado que o professor simplesmente citou a opinião de que "transgênero não é uma coisa real, e ninguém pode realmente se sentir como se nascesse no corpo errado".

Em vez de aprender como enfrentar essa opinião e ser capaz de ensinar adequadamente alguém como eles estão errados ao acreditar nela, o aluno sentiu que não deveria ter que ouvi-la em primeiro lugar.

"Eu gostaria apenas que o professor fosse educado sobre o que trans é e como o que ele disse não é bom porque, como alguém que realmente se identifica como transwomen [sic] ("transmulheres"), eu fiquei muito ofendido e magoado com isso", escreveu o estudante em sua queixa.

Não importa que o professor não estava sequer expressando sua própria opinião - este estudante só queria acabar com a discussão. E a escola obrigou a isso.

Um membro da "Bias Response Team", "aconselhou [o professor] a não revisitar questões transexuais em sua sala de aula, se possível, para evitar os alunos expressassem preocupações." Também foi dito a ele para "evitar declarar opiniões [dele ou dos autores] sobre o tema que ele tinha anteriormente quando trabalhavam do artigo do Atlantic".

Isto é o que as faculdades dos Estados Unidos estão se tornando.

Outro professor do Norte do Colorado também foi investigado pela BRT (observe como a sigla soa como "brat", moleque) por oferecer leitura controversa sobre a homossexualidade.

"Especificamente havia dois temas de debate que lhes disparou o gatilho e eles sentiram pessoalmente como um ataque à sua identidade (GodHatesFags.com: Isto é prejudicial? Isto é aceitável? Isto é Cristianismo? E o casamento gay: Deveria ser legal? A homossexualidade é tão imoral quanto os cristãos sugerem?)", disse o relatório do BRT.

Tal como acontece com o outro aluno reclamando, este sentiu que a classe não deveria ter que ouvir uma opinião contra o que eles acreditam.

"Eu não acredito que os alunos devem ser obrigados a ouvir os seus próprios direitos e pessoalidades debatidas", escreveu o estudante. "[Este professor] deveria remover esses tópicos na lista de tópicos de debate. Debater a personalidade de toda uma minoria demográfica não deveria ser um exercício de sala de aula, assim como a sala de aula não deveria ser um espaço ativamente hostil para pessoas com identidades desprivilegiadas".

A partir das questões colocadas à classe sobre o assunto, ficou bastante claro que o professor não concordou que a homossexualidade é imoral. Não importa - universidades agora são esperadas como zonas livres de debate e discussão.

O professor não foi descoberto como tendo discriminado ninguém, mas um membro da BRT reuniu-se com ele para "ter uma conversa ... [e] ouvir o seu ponto de vista, compartilhar o impacto criado para o estudante e dialogar sobre as opções para reforçar o seu ensino."

Porque um estudante em uma classe se sentiu ofendido, o professor tem que mudar seu método de ensino. O que isso significa é que as nossas instituições de ensino superior não são mais dirigidas por adultos.

Ashe Schow é uma comentarista para o Washington Examiner.

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